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quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

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Vacinação contra covid-19 começa em 50 países; leia a lista

Vacinação contra covid-19 começa em 50 países; leia a lista 8 vacinas estão aprovadas para uso Eficácia de 6 delas foi divulgada Frascos da Sputnik V, vacina contra a covid-19 desenvolvida pela Rússia. Foi uma das primeiras a ser aplicada em uma campanha nacional de vacinação contra o novo coronavírusDivulgação/SputinikV MALU MÕES e VALQUIRIA HOMERO 31.dez.2020 (quinta-feira) - 5h50 atualizado: 31.dez.2020 (quinta-feira) - 13h48 Levantamento do Poder360 mostra que 50 países já começaram a vacinação contra covid-19. Pelo menos outras 10 nações pretendem iniciar a imunização no 1º semestre de 2021. Eis 1 infográfico com os países que já começaram a vacinação e aqueles que estão com data marcada: Receba a newsletter do Poder360 todos os dias no seu e-mail seu e-mail A China foi a 1ª a iniciar a imunização. Começou a vacinar sua população em julho. Foi seguida pela Rússia, em 5 de dezembro. A vacinação foi estendida para todo território nacional 10 dias depois. Eis a relação de países que já vacinam contra a covid-19: A lista aumentou consideravelmente no domingo (27.dez.2020), quando a maioria dos 27 países da União Europeia iniciou suas campanhas de vacinação. A Holanda é o único do grupo que não aderiu à data. Planeja começar a imunização em 8 de janeiro. Há poucas informações sobre o início da vacinação na África. O Egito pretende começar a imunização em janeiro, de acordo com o Ministério da Saúde do país. A África do Sul deve anunciar o programa de vacinação nas próximas semanas. O Marrocos comprou 65 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, segundo reportagem da AFP. O país planeja imunizar 80% da população de forma gratuita. Sem citar datas, o ministro da Saúde local, Khalid Ait Taleb, disse que os preparativos estão “em um estágio muito avançado”. A maioria dos países concentra a vacinação em um número limitado de habitantes, com substâncias aprovadas apenas para uso emergencial. A Finlândia, por exemplo, tem doses suficientes para vacinar menos de 5.000 pessoas. Com a disponibilidade limitada, profissionais de saúde, pessoas idosas e aqueles com comorbidades estão sendo priorizados. No Brasil, por exemplo, a expectativa é que a população que não esteja nos grupos prioritários só receba a vacina no 2º semestre de 2021. Contudo, o governo brasileiro ainda não se comprometeu com nenhuma data para o início da imunização. O Ministério da Saúde anunciou que na melhor hipótese começará a distribuir as vacinas até 20 de janeiro. Na pior, depois de 10 de fevereiro. DATA PREVISTA Eis a relação dos demais países, além do Brasil, com estimativas para iniciar a vacinação: Austrália: 20 de março de 2021; Colômbia: fevereiro de 2021; Egito: janeiro de 2021; Holanda: 8 de janeiro de 2021; Índia: janeiro de 2021; Nova Zelândia: 2º trimestre de 2021; Paraguai: entre março e abril de 2021′; Turquia: até 15 de janeiro de 2021. VACINAS Na corrida contra o coronavírus, há 19 vacinas em desenvolvimento no mundo que estão na 3ª fase de testes clínicos. Dessas, 3 foram aprovadas para uso definitivo, e 5 foram liberadas para uso emergencial e limitado em diversos países. Os dados são do Rastreador de Vacinas de Coronavírus, desenvolvido pelo jornal The New York Times. Já é possível dizer que a vacina contra a covid-19 é o imunizante desenvolvido em menor tempo em toda a história. Antes, o recorde era do imunizante produzido para evitar a caxumba –demorou 4 anos e parou de ser usado nos anos 1970, porque a imunidade tinha curta duração. Há também 64 vacinas em fases anteriores de testes em humanos no mundo e pelo menos 85 em fases pré-clínicas, ou seja, sendo testadas em animais. Seis farmacêuticas divulgaram resultados sobre a eficácia de seus imunizantes depois de análises dos testes clínicos. O Poder360 compilou os dados para o que o leitor tenha acesso aos documentos e comunicados dos estudos divulgados até agora: Sputnik V (91,4%); Sinopharm-Pequim (86%); Moderna (94,5%); Pfizer-BioNTech (95%;); Oxford-AstraZeneca (até 90%); CoronaVac (superior a 50%). O Poder360 integra o Saiba mais› Autores MALU MÕES ASSISTENTE DE REDAÇÃO enviar e-mail para Malu Mões malumoes VALQUIRIA HOMERO ASSISTENTE DE REDAÇÃO enviar e-mail para Valquiria Homero Gostou? Leia mais sobre África do Sul Alemanha Áustria Bélgica BioNTech China coronavírus covid Covid-19 Egito Europa França grupos prioritários Holanda imunizante Irlanda itália Luxemburgo Marrocos Pfizer Portugal reino unido Rússia Sinovac união europeia vacinação contra covid-19 vacinação na África Recomendadas São Paulo detecta pela 1ª vez no Brasil casos da nova variante do coronavírus As armas biológicas e a defesa que mata, por Paula Schmitt Mundo registra novo recorde de mortes por covid-19 em um único dia Governo atualiza regra para acelerar importação de vacina contra covid-19 Com atraso, governo prorroga portarias para manter leitos na pandemia PUBLICIDADE Leia mais São Paulo detecta pela 1ª vez no Brasil casos da nova variante do coronavírus por Poder360 Mundo registra novo recorde de mortes por covid-19 em um único dia por Poder360 Governo atualiza regra para acelerar importação de vacina contra covid-19 por Poder360 PUBLICIDADE Leia mais Com atraso, governo prorroga portarias para manter leitos na pandemia por Poder360 Testes clínicos indicam que é eficaz coquetel da Regeneron contra covid-19 por Poder360 China aprova 1ª vacina anticovid para uso geral; imunizante é da Sinopharm por Poder360 Mais populares em Coronavírus Todas as notícias em Coronavírus AstraZeneca anuncia remédio para tratar quem pega coronavírus por Poder360 Vermífugo Annita reduz em 55% carga viral de paciente com covid-19 por Poder360 47 países começaram a vacinação contra covid-19; leia a lista por Malu Mões China condena jornalista a 4 anos de prisão por mostrar crise da covid em Wuhan por Poder360 Rússia revisa contagem e mortes por covid-19 mais que triplicam por Poder360 Vacinação contra covid-19 começa em 50 países; leia a lista por Equipe Poder360 Depois de dizer que “não dá bola” à pressão por vacinação, Bolsonaro diz ter pressa por Poder360 Bolsonaro chama Doria de “calcinha apertada” e critica viagem a Miami por Poder360 Asneiras em série de Doria jogam água contra a vacina e política de isolamento por Mario Cesar Carvalho Saúde vai esperar mais estudos para protocolo com remédio contra covid-19 por Mateus Maia Vacinação no Brasil deve começar em fevereiro, diz Pazuello por Poder360 Felipe Neto fura quarentena para jogar futebol com amigos e é alvo de críticas por Poder360 Leia todas as notícias do Poder360 editado por Fernando Rodrigues Coronavírus Congresso Economia Governo Justiça Eleições Eleições 2020 – resultados Pesquisas Agregador de Pesquisas Políticos do Brasil Poder em Foco Análise Opinião Futuro Indicativo Boleiros de Humanas PoderMercado Indústria em Debate Internacional Mídia Tecnologia Nieman Infográficos Pode

Grupo de hackers misterioso afirma que se infiltrou no banco do Hezbollah

Grupo de hackers misterioso afirma que se infiltrou no banco do Hezbollah: O blog judaico, judaísmo e notícias de Israel

quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

El Parlamento británico aprueba el acuerdo comercial con la UE

BREXIT El Parlamento británico aprueba el acuerdo comercial con la UE La Cámara de los Comunes agiliza el debate para poder sacar adelante el texto antes del 1 de enero. División entre los diputados laboristas ante la orden de su dirección de respaldar el acuerdo. Boris Johnson sale del 10 de Downing Street hacia el Parlamento, este miércoles en Londres. En vídeo, fragmento de la intervención de Johnson en el Parlamento. ANDY RAIN / EFE / EPV 6 RAFA DE MIGUEL Londres - 30 DIC 2020 - 12:26 La Cámara de los Comunes ha aprobado este miércoles el acuerdo comercial cerrado entre el Reino Unido y la UE, que evita el abismo de un Brexit duro cuando en la medianoche del jueves concluya el periodo de transición. Con 521 a favor y 73 en contra, los diputados británicos han dado su respaldo a un texto de mínimos que deja muchos flecos pendientes, sobre todo en el sector servicios. Algunos miembros del Partido Laborista, cuyo líder, Keir Starmer, dio la orden de votar a favor del pacto, han desafiado la disciplina parlamentaria con sus abstenciones o votos en contra. “El propósito central de esta ley es lograr algo que los ciudadanos británicos sabían, en sus corazones, que se podía lograr, aunque les dijeron que era imposible”, ha dicho Boris Johnson en su discurso de presentación del texto legal. “Comerciar y cooperar con nuestros vecinos europeos en los términos más estrechos de amistad y buena voluntad, a la vez que retenemos el control soberano sobre nuestras leyes y nuestro destino nacional”. Con la mayoría de los diputados encerrados en sus domicilios o despachos, por las duras restricciones impuestas sobre Londres para frenar la expansión del coronavirus, el debate ha durado apenas cinco horas. El Gobierno de Johnson maniobró para evitar cualquier intento de extensión de las discusiones, con el propósito de que el acuerdo se aprobara antes de fin de año, para esquivar cualquier posible incertidumbre jurídica. Los rebeldes euroescépticos que durante años bloquearon cualquier avance en la resolución del Brexit se han plegado a las órdenes de Downing Street sin proferir apenas protesta alguna, e incluso se han esforzado por compartir con Johnson lo que consideran una gran victoria. “Ponemos así fin a 29 años de combate contra los poderes cada vez más amplios de la UE, un combate que comenzó con el debate sobre el Tratado de Maastricht a principios de los noventa”, resumía Ian Duncan Smith, el exlíder del Partido Conservador. “No es un acuerdo perfecto, pero supone un enorme avance respecto a la situación en la que nos encontrábamos”, ha añadido. El jefe de la oposición laborista, Keir Starmer, ha intentado hasta el final argumentar su decisión de votar a favor del texto, consciente de que una parte considerable de sus filas iba a optar por la rebelión. “Ya no queda tiempo para renegociar nada. No va a haber un acuerdo mejor que este. Si votáramos en contra, el resultado solo sería un no acuerdo”, decía. A pesar de criticar con dureza todas las lagunas de un texto cerrado in extremis, como su falta de atención a un sector tan relevante para la economía británica como el de los servicios, Starmer sabía que participaba en el último gran debate parlamentario sobre el Brexit con las manos atadas. “Entiendo el deseo de todo el mundo de pasar página, pero creo que este acuerdo no solamente es mínimo, sino que además es malo. Podría haberse negociado algo mucho mejor, y todavía puede hacerse”, le respondía el diputado Kevin Brennan, uno de los rebeldes laboristas que ha votado en contra de la ley. Dos partidos habían expresado claramente desde un principio su oposición al nuevo acuerdo, pese a la sombría disyuntiva en que les había situado Downing Street. El Partido Nacional Escocés (SNP, en sus siglas en inglés), con 47 escaños, y los liberales demócratas, con 11, han votado en contra del acuerdo. “Este texto es un desastre, un montón de promesas rotas y una muestra de vandalismo económico”, aseguraba el portavoz del SNP, Ian Blackford. “Escocia fue europea antes de ser británica”, aseguraba el político nacionalista. En un debate que reflejaba el cansancio de los diputados británicos ante una cuestión que ha ocupado todo su tiempo durante los últimos cuatro años y medio, pero que seguía arrastrando gran parte del rencor acumulado entre euroescépticos y europeístas, la voz de Theresa May ha sonado conciliadora y a la altura de las circunstancias. La ex primera ministra, que soportó con estoicismo las constantes traiciones de su propio partido y fue incapaz de llevar a buen puerto el Brexit, ha respaldado el acuerdo presentado por su sucesor; ha reprochado a Starmer que no votara en su momento el acuerdo que ella intentó cerrar, “mejor que el actual”; ha recordado a Johnson que quedan muchas lagunas por negociar y cerrar; y ha recordado a sus colegas conservadores que, “soberanía no significa aislacionismo” y que “el Reino Unido sigue interconectado con el resto del mundo”. Se adhiere a los criterios de The Trust Project Más información > 6 ARCHIVADO EN: Reino Unido Unión Europea Brexit Boris Johnson Partido Conservador Keir Starmer Partido Laborista Theresa May SNP MÁS INFORMACIÓN Un peatón camina por la ribera sur del Támesis con el fondo de la City de Londres, el pasado 21 de noviembre BREXIT El acuerdo del Brexit deja pendiente el futuro de los servicios financieros Boris Johnson celebra el acuerdo en su despacho en Downing Street este jueves. BREXIT Brexit: la apuesta de Johnson a un solo número CONTENIDO PATROCINADO The 10 Most Expensive Cars Ever Sold At Auction MONEYMORNINGPAPER [Fotos] Los Herederos De Los Más Ricos Del Mundo [Fotos] Los Herederos De Los Más Ricos Del Mundo DAILYFOREST Médico Brasileiro: DOUTOR NATURE Y ADEMÁS... 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La UE cierra un pacto con China para reequilibrar sus relaciones comerciales

ÚLTIMAS NOTICIAS La UE cierra un pacto con China para reequilibrar sus relaciones comerciales El polémico acuerdo quiere mejorar el acceso de las empresas europeas al mercado chino 1 LLUÍS PELLICER Bruselas - 30 DIC 2020 - 16:41 El presidente chino, Xi Jinping, durante la videoconferencia de este miércoles con los líderes de la Unión Europea. El presidente chino, Xi Jinping, durante la videoconferencia de este miércoles con los líderes de la Unión Europea.LI XUEREN / AP La Unión Europea ha cerrado finalmente este miércoles un acuerdo de inversión con China tan esperado como polémico. Tras siete años de negociaciones, Bruselas ha logrado que Pekín se comprometa a dejar de prohibir el acceso a su mercado de empresas europeas o a introducir prácticas discriminatorias para excluirlas. El pacto, sin embargo, no solo genera recelos en Washington. El presidente de la delegación del Parlamento Europeo para las relaciones con China, Reinhard Bütikofer (Verdes), ha tildado el acuerdo de “error estratégico” de la UE. No hubo grandes actos. Ni tan solo una rueda de prensa por videoconferencia, como imponen los tiempos de pandemia. El pacto de inversiones entre la UE y China se ha cerrado al mediodía, tras una videoconferencia entre el presidente Xi Jinping y la parte europea. A los jefes del Consejo Europeo, Charles Michel, y la Comisión, Ursula von der Leyen, y la canciller alemana Angela Merkel —presidenta de turno de la UE— se añadió el presidente francés, Emmanuel Macron, una de la voces más críticas y exigentes con el pacto. PUBLICIDADE El acuerdo tiene tres grandes patas: una mayor transparencia en el sistema de subsidios fijado por Pekín para sus empresas, una mayor igualdad de condiciones entre firmas chinas y europeas y frenar la transferencia tecnológica. “Tenemos que ser realistas: este acuerdo no resolverá todos los desafíos relacionados con China que afrontamos. Que hay muchos. Sin embargo, vincula a China con compromisos significativos que van en la dirección correcta”, ha sostenido el vicepresidente de la Comisión Europea, Valdis Dombrovskis. Bruselas destaca sobre todo la apertura de nuevos mercados que supone el acuerdo, en especial en el terreno manufacturero, que supone más de la mitad de las inversiones de la UE en China. Según la Comisión, Pekín se compromete a dar acceso a las firmas europeas —en igualdad de condiciones con el resto y sin malas prácticas— en sectores que hasta ahora había considerado su coto: servicios de la nube, finanzas, salud privada, medio ambiente y transporte. “El acuerdo dará un acceso sin precedentes al mercado chino por parte de los inversores europeos, permitiendo que nuestras empresas crezcan y creen empleo”, ha afirmado Von der Leyen. Dombrovskis ha explicado que el acuerdo también elimina la obligación de crear alianzas o empresas de capital mixto —europeo y chino— para poder acceder a algunos sectores. También se hará lo mismo, aunque de forma progresiva, en el sector de la automoción, que supone el 28% de toda la inversión de la UE en el gigante asiático. De hecho, el acuerdo era de especial interés de Berlín, que lo había situado entre las prioridades de su presidencia de turno de la UE. Bruselas ha destacado, asimismo, las concesiones que había arrancado de China en el terreno medioambiental y de derechos laborales. Según la Comisión, Pekín se compromete a ir adoptando todas las convenciones de la Organización Internacional del Trabajo, incluida la que prohíbe los trabajos forzados. Si lo hiciera, sería un gran avance, sobre todo por la inquietud que generan las denuncias de activistas sobre la explotación laboral de la minoría uigur en Xinjiang, que China niega. La UE ha dicho que hará un balance de las relaciones con China bajo la presidencia francesa de 2022. En cualquier caso, ha dejado constancia de nuevo en el comunicado posterior a la reunión de su “seria preocupación” por la situación de los derechos humanos, también en Hong Kong. El acuerdo deberá ser aprobado por el Consejo y el Parlamento Europeo, donde el trámite se antoja complicado. De momento, el presidente de la delegación que lidia con China, Reinhard Bütikofer (Verdes), ha arremetido a través de su cuenta de Twitter contra el pacto y lo ha calificado de “error estratégico”. Se adhiere a los criterios de The Trust Project Más información > 1 ARCHIVADO EN: China Europa Comercio Xi Jinping Angela Merkel Ursula Von Der Leyen Derechos Humanos MÁS INFORMACIÓN La presidenta de la Comisión Europea, Ursula von der Leyen, en conferencia de prensa en Bruselas tras celebrar una cumbre virtual con el presidente chino, Xi Jinping, el pasado septiembre. La UE y China ultiman un gran acuerdo de inversiones pese a los recelos de Biden Los jóvenes detenidos son trasladados a Shenzhen el pasado lunes. PROTESTAS SOCIALES China condena con hasta tres años de cárcel a 10 jóvenes de Hong Kong que intentaron escapar a Taiwán CONTENIDO PATROCINADO 1,6 bilhões de dólares? A maior loteria do mundo chega no Brasil! 1,6 bilhões de dólares? A maior loteria do mundo chega no Brasil! 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