Powered By Blogger

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

CARTA ÁS AUTORIDADES DE ISRAEL E O LÍBANO: SIGAM O EXEMPLO DO BRASIL



CARTA ÁS AUTORIDADES DE ISRAEL E O LÍBANO:
SIGAM O EXEMPLO DO BRASIL

EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DE ISRAEL
SENHOR SHIMON PERES

EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRIMEIRO MINISTRO DE ISRAEL
SENHOR BENJAMIN NETANYAHU

EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DO LÍBANO
SENHOR MICHEL SLEIMAN

EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRIMEIRO MINISTRO DO LÍBANO SENHOR SALAM

EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRIMEIRO MINISTRO DA TURQUIA
SENHOR RECEP ERDOGAN

  É muito lamentável o incidente acontecido na fronteira ISRAEL-LÍBANO
Eu sou católico romano ,também sigo a umbanda e o espiritismo ,creio na infalível lei da causa e efeito ou karma ,creio na reencarnação.
abomino qualquer tipo de intolerância religiosa
 O Problema do oriente tem uma raiz religiosa muito antiga .
 Graças a DEUS que O BRASIL é um pais livre e democrático ,como dizê a PRESIDENTE DILMA ROUSSEF aqui no BRASIL não há conflitos raciais ,em tribais ,nem religiosos ; inclusive a PRESIDENTE DILMA ROUSSEF é filha de um judeu búlgaro com uma católica , sendo a presidente católica .
 Aqui no BRASIL os judeus brasileiros mantém uma boa relação de amizade com muçulmanos de origem SÍRIO-LIBANÊS, seria muito bom que ISRAEL e os PAÍSES ÁRABES seguissem o exemplo do BRASIL , tem políticos judeus brasileiros como O EX GOVERNADOR DE PARANÁ JAIME LERNER , O EX VICE GOVERNADOR  DE SÃO PAULO  ALBERTO GOLDMAN ; Políticos ÁRABES tem muitos entre eles O VICE PRESIDENTE MICHEL TEMER , EX GOVERNADOR DE SANTA CATARINA ESPIRIDIÃO AMIM .
 PROPONHO
1) cessar fogo na fronteira ISRAEL-LÍBANO .
2) FIM DOS ATAQUES DO hizbollah xiita
3) Anistia geral ampla e irrestrita para todos os prisioneiros palestinos e afins ,a exemplo do finado PRESIDENTE DO BRASIL JOÃO BAPTISTA FIGUEIREDO fez em 1979 com presos políticos e exilados
4)Fim da intolerância religiosa  .
5)Estabelecimento de relações diplomáticas e comerciais entre ISRAEL e LÍBANO ,alem da livre circulação dos cidadãos .
Peço uma reflexão e o fim dos conflitos, EU SOU A FAVOR DA PAZ E CREIO NA PAZ


MARIO ALBERTO BENEDETTO LYNCH

1

ISRAELI AND LEBANON LETTER :FOLLOW THE EXEMPLE OF BRAZIL

CUIABA(MT)BRASIL 17-12-2013


Israeli authorities LETTER AND LEBANON :
FOLLOW THE EXAMPLE OF BRAZILHIS EXCELLENCY THE PRESIDENT OF ISRAELLord Shimon Peres
EXCELLENCY THE PRIME MINISTER OF ISRAELBENJAMIN NETANYAHU LORD
HIS EXCELLENCY THE PRESIDENT OF LEBANON
Lord Michel Sleiman
EXCELLENCY THE PRIME MINISTER OF LEBANON LORD SALAM
EXCELLENCY THE PRIME MINISTER OF TURKEY
Mr Erdogan

  
It is very unfortunate incident happened on the border ISRAEL - LEBANON
I'm Roman Catholic , and also follow Umbanda spiritism, believe in the infallible law of cause and effect or karma , I believe in reincarnation .abhor any kind of religious intolerance
 
The Problem of the east has a very ancient religious roots.
 
Thank GOD THE BRAZIL is a free and democratic country , how to say the PRESIDENT Rousseff here in BRAZIL no racial conflicts, tribal , or religious ; including PRESIDENT Rousseff is the daughter of a Bulgarian Jew and a Catholic , with an Catholic president.
 
Here in BRAZIL Brazilian Jews maintained a good friendship with Muslims SYRIAN - LEBANESE origin , it would be great to ISRAEL and the Arab countries follow the example of BRAZIL , Brazilian Jews have political as THE EX GOVERNOR Parana JAIME LERNER , THE EX VICE GOVERNOR OF SAINT PAUL GOLDMAN ALBERTO ; Political ARAB has many among them VICE PRESIDENT MICHEL fEAR , FORMER GOVERNOR OF SANTA CATARINA Espiridião AMIM .
 
I propose1 ) ceasefire in ISRAEL - LEBANON border.2 ) END OF ATTACKS Shiite Hezbollah
3 ) broad and unrestricted general amnesty for all Palestinian prisoners and the like, such as the late PRESIDENT OF BRAZIL JOHN BAPTIST Figueiredo made in 1979 for political prisoners and exiles4 ) End of religious intolerance .5 ) Establishment of diplomatic and trade relations between ISRAEL and LEBANON , besides the free movement of citizens .
 
I ask for a reflection and an end to conflict , I AM IN FAVOR OF PEACE AND I BELIEVE IN PEACE
MARIO ALBERTO BENEDETTO LYNCH

sábado, 14 de dezembro de 2013

idiomas de palestinos e israel se mesclan no ARABRAICO

Idiomas de palestinos e Israel se mesclam no 'arabraico'

Atualizado em  14 de dezembro, 2013 - 08:19 (Brasília) 10:19 GMT

Israelenses e árabes israelenses em protesto contra ocupação israelense na Cisjordânia após Guerra dos Seis Dias de 1967, em 1º de junho de 2013, Tel Aviv  Foto AFP PHOTO/DAVID BUIMOVITCHDAVID BUIMOVITCH/AFP/Getty Images
Cerca de 20% dos cidadãos israelenses são árabes palestinos
O amplo intercâmbio entre o hebraico, idioma dos judeus israelenses, e o árabe falado por palestinos tem criado um novo dialeto, apesar do conflito entre os dois povos, diz um livro recém-publicado em Israel.
Walla Beseder, de autoria de Abd Al-Rahman Mar'i, professor de Literatura hebraica da Faculdade Beit Berl, ao norte de Tel Aviv, traz um léxico com milhares de palavras hebraicas que foram integradas ao árabe falado pelos palestinos cidadãos de Israel.
Em entrevista à BBC Brasil, Mar'i disse que a influência entre os dois idiomas é "recíproca". Porém, como o hebraico é a língua hegemônica em Israel, seu impacto sobre o árabe falado é bem maior.
"Podemos mencionar milhares de palavras hebraicas integradas ao árabe e centenas de palavras árabes integradas ao hebraico", disse o professor.
Em seu livro, o professor analisa esse fenômeno linguístico e cultural. O próprio título da obra é uma expressão idiomática amplamente utilizada tanto por judeus como por árabes, e que inclui uma palavra em árabe (walla – "de verdade", em tradução livre) e outra em hebraico (beseder – que significa "tudo bem").

Comunicação

Palavras relacionadas a tecnologia, medicina, economia e burocracia são diretamente integradas ao árabe falado pelos palestinos de Israel.
"Os médicos árabes estudam e trabalham em instituições israelenses nas quais a língua utilizada é o hebraico. Quando voltam para suas cidades usam os termos hebraicos na comunicação com os pacientes e assim essas palavras rapidamente são integradas na língua falada", disse o professor.
Livro 'Walla Beseder', de estudioso israelense (Divulgação)
Livro contém léxico com milhares de palavras hebraicas incorporadas ao árabe
O mesmo acontece em todas as instituições públicas, nas quais a língua oficial é hebraico.
"Outro setor do público árabe fortemente influenciado pela língua hebraica é composto pelos acadêmicos. Estudantes árabes frequentam as universidades israelenses, em hebraico, e passam a integrar muitos dos termos que aprendem na linguagem falada no dia a dia", explica o professor.
"Vale lembrar que no árabe temos de fato duas línguas – o árabe falado e o árabe literário – muito diferentes. Quando falamos de integração e do 'arabraico' nos referimos ao árabe falado e não ao literário."

Minoria

Cerca de 20% dos cidadãos israelenses são árabes palestinos e, segundo Mar'i, "como minoria, para viver em Israel os árabes precisam saber hebraico".
Mas os árabes nem sempre foram minoria na região onde hoje existe o Estado de Israel.
Para o professor de língua árabe Ali Al-Azhari, até a fundação de Israel, em 1948, a influência do árabe sobre o hebraico era bem mais intensa.
"Antes da Nakba (tragédia palestina), a direção da influência entre as duas línguas era inversa. Durante o longo período em que os judeus eram minoria na Palestina eles absorveram não só a língua como também os costumes e a cultura árabes, então hegemônicos na região", disse Al-Azhari à BBC Brasil.
"Naquela época, as fronteiras com todos os países árabes no Oriente Médio ainda estavam abertas e havia aqui uma livre circulação de egípcios, iraquianos, sírios e libaneses", afirmou. "Naquelas circunstâncias, os membros da comunidade judaica na Palestina se sentiam minoria e tinham que absorver a língua local para viver seu dia a dia."
Os palestinos na Cisjordânia e na Faixa de Gaza também foram fortemente influenciados pela língua hebraica.
Até o início dos anos 1990, a maioria dos palestinos dos territórios ocupados na Guerra de 1967 trabalhava em Israel e aprendeu o hebraico.
No entanto, com a escalada da violência na região, Israel fechou as fronteiras e hoje em dia apenas uma minoria dos palestinos da Cisjordânia trabalha dentro de Israel.
Nessas circunstâncias, só os palestinos mais velhos sabem hebraico. Os jovens que moram nos territórios ocupados apenas entendem termos ligados à presença militar israelense na região, como a palavra "mahsom" (que significa ponto de checagem).
Não há palestino que não saiba o significado de "mahsom", já que são constantemente obrigados a passar por inúmeros postos de controle militares que pontilham toda a Cisjordânia.

idiomas de palestinos e israel se mesclan

Idiomas de palestinos e Israel se mesclam no 'arabraico'

Atualizado em  14 de dezembro, 2013 - 08:19 (Brasília) 10:19 GMT
Israelenses e árabes israelenses em protesto contra ocupação israelense na Cisjordânia após Guerra dos Seis Dias de 1967, em 1º de junho de 2013, Tel Aviv  Foto AFP PHOTO/DAVID BUIMOVITCHDAVID BUIMOVITCH/AFP/Getty Images
Cerca de 20% dos cidadãos israelenses são árabes palestinos
O amplo intercâmbio entre o hebraico, idioma dos judeus israelenses, e o árabe falado por palestinos tem criado um novo dialeto, apesar do conflito entre os dois povos, diz um livro recém-publicado em Israel.
Walla Beseder, de autoria de Abd Al-Rahman Mar'i, professor de Literatura hebraica da Faculdade Beit Berl, ao norte de Tel Aviv, traz um léxico com milhares de palavras hebraicas que foram integradas ao árabe falado pelos palestinos cidadãos de Israel.
Em entrevista à BBC Brasil, Mar'i disse que a influência entre os dois idiomas é "recíproca". Porém, como o hebraico é a língua hegemônica em Israel, seu impacto sobre o árabe falado é bem maior.
"Podemos mencionar milhares de palavras hebraicas integradas ao árabe e centenas de palavras árabes integradas ao hebraico", disse o professor.
Em seu livro, o professor analisa esse fenômeno linguístico e cultural. O próprio título da obra é uma expressão idiomática amplamente utilizada tanto por judeus como por árabes, e que inclui uma palavra em árabe (walla – "de verdade", em tradução livre) e outra em hebraico (beseder – que significa "tudo bem").

Comunicação

Palavras relacionadas a tecnologia, medicina, economia e burocracia são diretamente integradas ao árabe falado pelos palestinos de Israel.
"Os médicos árabes estudam e trabalham em instituições israelenses nas quais a língua utilizada é o hebraico. Quando voltam para suas cidades usam os termos hebraicos na comunicação com os pacientes e assim essas palavras rapidamente são integradas na língua falada", disse o professor.
Livro 'Walla Beseder', de estudioso israelense (Divulgação)
Livro contém léxico com milhares de palavras hebraicas incorporadas ao árabe
O mesmo acontece em todas as instituições públicas, nas quais a língua oficial é hebraico.
"Outro setor do público árabe fortemente influenciado pela língua hebraica é composto pelos acadêmicos. Estudantes árabes frequentam as universidades israelenses, em hebraico, e passam a integrar muitos dos termos que aprendem na linguagem falada no dia a dia", explica o professor.
"Vale lembrar que no árabe temos de fato duas línguas – o árabe falado e o árabe literário – muito diferentes. Quando falamos de integração e do 'arabraico' nos referimos ao árabe falado e não ao literário."

Minoria

Cerca de 20% dos cidadãos israelenses são árabes palestinos e, segundo Mar'i, "como minoria, para viver em Israel os árabes precisam saber hebraico".
Mas os árabes nem sempre foram minoria na região onde hoje existe o Estado de Israel.
Para o professor de língua árabe Ali Al-Azhari, até a fundação de Israel, em 1948, a influência do árabe sobre o hebraico era bem mais intensa.
"Antes da Nakba (tragédia palestina), a direção da influência entre as duas línguas era inversa. Durante o longo período em que os judeus eram minoria na Palestina eles absorveram não só a língua como também os costumes e a cultura árabes, então hegemônicos na região", disse Al-Azhari à BBC Brasil.
"Naquela época, as fronteiras com todos os países árabes no Oriente Médio ainda estavam abertas e havia aqui uma livre circulação de egípcios, iraquianos, sírios e libaneses", afirmou. "Naquelas circunstâncias, os membros da comunidade judaica na Palestina se sentiam minoria e tinham que absorver a língua local para viver seu dia a dia."
Os palestinos na Cisjordânia e na Faixa de Gaza também foram fortemente influenciados pela língua hebraica.
Até o início dos anos 1990, a maioria dos palestinos dos territórios ocupados na Guerra de 1967 trabalhava em Israel e aprendeu o hebraico.
No entanto, com a escalada da violência na região, Israel fechou as fronteiras e hoje em dia apenas uma minoria dos palestinos da Cisjordânia trabalha dentro de Israel.
Nessas circunstâncias, só os palestinos mais velhos sabem hebraico. Os jovens que moram nos territórios ocupados apenas entendem termos ligados à presença militar israelense na região, como a palavra "mahsom" (que significa ponto de checagem).
Não há palestino que não saiba o significado de "mahsom", já que são constantemente obrigados a passar por inúmeros postos de controle militares que pontilham toda a Cisjordânia.

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

ISREAL,JORDANIA Y PALESTINA CONSTRUIRÁN UN CANAL ENTRE EL MAR ROJO Y EL MAR MUERTO

]
ECONOMÍA
Israel, Jordania y la AP construirán un canal entre el Mar Rojo y el Mar Muerto 


 
Israel, Jordania y la AP construirán un canal entre el Mar Rojo y el Mar MuertoIsrael, Jordania y la Autoridad Palestina firmarán un acuerdo en la sede del Banco Mundial, en Washington, para erigir un canal entre el Mar Rojo y el Mar Muerto, una iniciativa que tiene como meta la producción de agua potable para la árida región y preservar el caudal del Mar Muerto que está decreciendo gravemente.
El canal que unirá a ambos mares transportará alrededor de cien millones de metros cúbicos de agua anuales hacia el norte. En el marco del proyecto de cooperación se erigirá una planta de purificación de agua, que será compartida entre israelíes, jordanos y palestinos.
El ministro de Desarrollo Regional, Agua y Energía, Silvan Shalom afirmó que "se trata de un acuerdo histórico,… un sueño hecho realidad".
Según el acuerdo, unos 200 millones de metros cúbicos anuales de agua serán trasladadas desde el Mar Rojo, 80 millones de los cuales serán desalinizados en una instalación especial que se construirá en Aqaba, Jordania, Entre 30 y 50 millones metros cúbicos serán destinados a Israel para la
ciudad de Eilat y las comunidades de la Aravá.

Los jordanos recibirán 30 millones de metros cúbicos y un adicional de 50 millones de cubos de agua frescas del Kineret (Mar de Galilea). La Autoridad Palestina absorberá unos 30 millones de metros cúbicos del Kineret que agrandará el suministro de agua para los residentes de la Cisjordania.

La tubería será instalada en Jordania, eludiendo las objeciones planteadas por las organizaciones ambientales israelíes. La instalación del acueducto y la edificación de las plantas de purificación de agua se completarán dentro de cuatro o cinco años.
El canal entre el Mar Rojo y el Mar Muerto costará entre 250 y 400 millones de dólares. El proyecto será financiado por los países donantes, fuentes filantrópicas, y un crédito del Banco Mundial.
El Mar Muerto se encuentra a 427 metros debajo del nivel del mar; por lo que el agua fluirá naturalmente desde el Mar Rojo.
La idea de una tubería entre ambos cuerpos de agua fue sugerida, en el siglo XIX, por los británicos. Sin embargo, en la década de los noventa, tras la firma del acuerdo de paz entre Israel y Jordania, el concepto de un canal entre el Mar Rojo y el Mar Muerto comenzó a ganar impulso.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

EL PRESIDENTE DE ISRAEL SHIMON PERES ESTÁ DISPUESTO A SE ENCONTRAR CON EL PRESIDENTE DE IRAN(EN ESPAÑOL)

Peres: Estoy dispuesto a reunirme con Rohani; Irán no es un enemigo 

Peres: Estoy dispuesto a reunirme con Rohani; Irán no es un enemigoEl presidente de Israel, Shimón Peres, afirmó que está dispuesto a encontrarse con su homólogo iraní, Hassan Rohani.
"Yo no tengo enemigos", destacó Peres en la conferencia Globes Business en Tel Aviv. "Nosotros no consideramos a Irán un enemigo".
"Los enemigos no son un asunto personal", explicó Peres, sino "una cuestión de política. Hubo épocas en las que no nos queríamos encontrar, por ejemplo, con Arafat. Pero en el momento que Arafat cambió su política, ¿por qué no? Nosotros estamos a favor de la paz. Al fin y al cabo, creo que [nuestro] propósito es convertir
a los enemigos en amigos".
Las relaciones diplomáticas entre Israel e Irán fueron interrumpidas desde la Revolución Islámica en 1979.
El mes de de noviembre pasado, el gobierno de Rohani firmó un acuerdo nuclear el Grupo 5+1 (Estados Unidos, Rusia, China, Francia, Gran Bretaña y Alemania), un pacto duramente criticado por Israel.
El presidente Rohani se jactó que tras el acuerdo, las cosas se han dado vuelta para Israel.
"Muchos trataban de aislar a Irán, pero observen ¿quién está aislado hoy en día? Nuestros enemigos de hecho están aislados", expresó el presidente iraní.
El mandatario iraní no se refirió a Israel por su nombre, sino usando en su lugar el agravio de "régimen ilegítimo ocupante" - comúnmente empleado por la teocracia iraní para describir al Estado judío, al cual ha amenazado reiteradamente con aniquilar.

O PRESIDENTE DE ISRAEL SHIMON PERES DIZ ESTAR DISPOSTO A SE REUNIR COM LIDER IRANIANO


Presidente israelense diz estar disposto a se reunir com líder iraniano
AFP
Jerusalém — O presidente de Israel, Shimon Peres, afirmou neste domingo que está disposto a se reunir com Hassan Rohani, o chefe de Estado iraniano, segundo um comunicado oficial, apesar de os países se considerarem inimigos.
Questionado sobre o assunto durante um fórum econômico em Tel Aviv, o presidente israelense, de 90 anos, disse: "Por que não? Não tenho inimigos, não é uma questão pessoal, mas de política. O objetivo é transformar inimigos em amigos".
Segundo os meios de comunicação, Peres também afirmou que "houve um tempo em que não nos reuníamos, por exemplo, com o (líder palestino) Yasser Arafat. Mas quando Arafat mudou sua política, por que não encontrá-lo?", se perguntou.
"Devemos concentrar todos os nossos esforços para garantir que o Irã não se tornará uma ameaça nuclear para o mundo", acrescentou Peres.
O atual presidente israelense ocupa este cargo simbólico desde 2007 e tem desempenhado altas funções em sucessivos governos do país há meio século.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, reiterou no início de dezembro que, para ele, o Irã deseja fabricar a bomba atômica e "apoia o terrorismo".
"Como todos sabem, como primeiro-ministro israelense chamo a atenção todos os dias para o perigo do programa nuclear do Irã", ressaltou.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

vladimir putin:russia jamaís abandonará o cáucaso do sul(tirado do diario da russia)

Vladimir Putin: Rússia jamais abandonará o Cáucaso do Sul

Presidente russo se encontrou com colega da Armênia


    Ao firmar acordo para abolição de impostos de exportação de combustíveis e diamantes brutos para a Armênia, o Presidente russo, Vladimir Putin, disse ao seu colega armênio, Serzh Sargsyan, em Erevam, na segunda-feira, 2, que a Rússia jamais abandonará o Cáucaso do Sul, pois pretende reforçar as suas posições nesta região e consolidar as relações de amizade com os países vizinhos.
    Putin também declarou que a adesão da Armênia à União Aduaneira, formada por Rússia, Cazaquistão e Bielorrússia, reforçará consideravelmente o potencial econômico do país. Pelo acordo firmado entre os dois presidentes, o governo armênio passar a pagar à russa Gazprom, US$ 189 por cada mil metros cúbicos de gás exportado.
    Antes de aderir à União Aduaneira, a Armênia vinha pagando à Rússia US$ 400 por cada mil metros cúbicos de gás fornecidos. Além de entrar para a entidade, o governo armênio também declarou a intenção de fazer parte da futura Comunidade Econômica Euroasiática.

    O CANADA QUER ASSUMIR O POLO NORTE(NOTICIA TIRADA DO JORNAL LIBANÊS EM FRANCÊS L'ORIENT DU JOUR DO LÍBANO)

    Canadá quer assumir o Pólo Norte

    Uma fotografia fala por si.
    ILUMINAÇÃO
    Ottawa vai agora abrir um processo perante uma comissão especial da ONU para afirmar sua soberania.
    OLF
    12/06/2013
    Canadá vai agora abrir um processo perante uma comissão especial da ONU para afirmar a sua soberania sobre o Pólo Norte geográfico, também cobiçado por Rússia e em parte pela Dinamarca. Primeiro-ministro conservador do Canadá, Stephen Harper, fez seus peritos piso para fornecer o necessário Comissão de Arbitragem sobre os Limites da Plataforma Continental (CLCS) evidências geológicas da ONU. "Nosso governo está trabalhando para garantir a nossa soberania no Norte", disse Carl Vallée quarta-feira, o porta-voz para o Sr. Harper.

    Esta comissão foi estabelecida pela Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM), em 1982, e os Estados Unidos tinham 10 anos após a ratificação para apresentar uma candidatura. No caso do Canadá, o prazo é de hoje, já que ratificou a Convenção em 2003, enquanto a Dinamarca ainda tem um ano para fazer. O registro da Rússia foi Retoque em 2002 por causa da fraqueza de sua fundamentação científica e, portanto, deve representar o seu caso para evitar que o Canadá ou Dinamarca colocar suas mãos sobre o Pólo Norte geográfico, uma área enorme no meio Oceano Ártico.

    Esta afirmação de Stephan Harper é de "política simbólica", pois "estrategicamente, é irrelevante", diz Frédéric Lasserre, professor da Universidade de Laval, em Quebec City, especializada na geopolítica do Ártico. "É uma placa oceânica de 4.500 metros de profundidade", feita de basalto, um não-sedimentar e, portanto, sem os recursos do petróleo rock, acrescenta. "O Pólo Norte é um símbolo político. Reivindicar uma plataforma continental estendida além do pólo é um gesto político, uma vez que brisa com a linha imaginária que separa a Eurásia Ártico e da American Ártico Norte ", disse Joël Plouffe, um pesquisador do Centro Interuniversitário de Pesquisa em relações internacionais do Canadá e Quebec.
    Quatro cenários 
    Mas, para satisfazer seus objetivos políticos, Canadá irá fornecer um registro perfeitamente suportado por evidências geológicas. É por esta razão que milhões de dólares em pesquisa de mergulho, explorações aéreas e várias análises foram gastos. O desafio é "para provar que o Canadá tem uma extensão da plataforma continental além de 200 milhas náuticas" limite das águas territoriais para afirmar sua soberania, diz Lasserre. Temos de provar que os solos são idênticos na natureza. "Se os cientistas canadenses não conseguiram gerar evidências de que o pólo norte geográfico se situa dentro dos limites da plataforma continental estendida alegou, eu não vejo como, em poucos dias, mesmo a pedido do primeiro-ministro Harper eles podem gerar novas evidências ", disse Plouffe. 
    Eleito em 2006, o Sr. Harper fez a defesa da soberania canadense no Norte um burro de carga da sua política. Em uma missão altamente divulgada Verão de 2007, a Rússia plantou sua bandeira no fundo do Oceano Ártico, vertical pólo norte geográfico. "A retórica paradoxalmente Harper parece ser bom o suficiente para mover os russos em 2007. UNCLOS é justamente para evitar tais excessos políticos "ainda diz Plouffe.

    Com a apresentação de um breve alguns cientificamente fundamentadas, Canadá corre o risco de uma recusa, mas também o momento certo e para representar evidência. Recolher "dados geológicos custar milhões de dólares", diz Plouffe.

    Em última análise, quatro cenários são possíveis, dependendo Lasserre. Rússia é obtido a soberania ou no Canadá e na Dinamarca cair em conjunto, ou todos os três países mostram que não há "uma ponte geológica" sobre o Pólo Norte e, portanto, eles devem concordar entre si. Por fim, a última opção, nenhum dos três países não pode provar cientificamente a extensão das respectivas plataformas continentais e, neste caso, "a área é aberta a todos."
    - Veja mais 

    LE CANADA VEUT 'APPROPRIER LE POLE NORD(FRANÇAIS) LE ORIENT DU JOOUR DU LEBANON

    Le Canada veut s’approprier le pôle Nord

    Une photographie qui se passe de commentaire.
    ÉCLAIRAGE
    Ottawa va déposer aujourd'hui un dossier devant une commission spécialisée de l'ONU afin de faire valoir sa souveraineté.
    OLJ
    06/12/2013
    Le Canada va déposer aujourd'hui un dossier devant une commission spécialisée de l'ONU afin de faire valoir sa souveraineté sur le pôle Nord géographique, également convoité par la Russie et partiellement par le Danemark. Le Premier ministre conservateur canadien, Stephan Harper, a fait plancher ses experts pour apporter les preuves géologiques nécessaires à l'arbitrage de la Commission des limites du plateau continental (CLPC) des Nations unies. « Notre gouvernement est en train d'assurer notre souveraineté dans le Nord », a confié mercredi Carl Vallée, le porte-parole de M. Harper.

    Cette commission a été créée par la Convention des Nations unies sur le droit de la mer (CNUDM) en 1982 et les États avaient dix ans, après l'avoir ratifiée, pour déposer un dossier. Dans le cas du Canada, l'échéance est aujourd'hui puisqu'il a ratifié cette Convention en 2003, tandis que le Danemark a encore un an pour le faire. Le dossier de la Russie a été retoqué en 2002 à cause de la faiblesse de son argumentaire scientifique, et elle devrait donc représenter son dossier pour éviter que le Canada ou le Danemark ne mettent la main sur le pôle Nord géographique, une zone immense au milieu de l'océan Arctique.

    Cette revendication de Stephan Harper revêt « une symbolique politique » car « stratégiquement, cela ne présente aucun intérêt », explique Frédéric Lasserre, professeur de l'Université Laval à Québec, spécialisé dans la géopolitique de l'Arctique. C'est « une plaque océanique à 4 500 mètres de profondeur » constituée de basalte, une roche non sédimentaire et donc sans ressources pétrolières, ajoute-t-il. « Le pôle Nord est un symbole politique. Revendiquer un plateau continental étendu au-delà du pôle est un geste politique, puisqu'il brise avec la ligne imaginaire qui sépare l'Arctique eurasiatique et l'Arctique nord-américain », estime Joël Plouffe, chercheur au Centre interuniversitaire de recherche sur les relations internationales du Canada et du Québec.

    Quatre scénarios
    Mais pour satisfaire ses visées politiques, le Canada devra fournir un dossier parfaitement étayé par des preuves géologiques. C'est dans ce but que des millions de dollars en recherche sous-marine, explorations aériennes et analyses diverses ont été dépensés. L'enjeu est de « prouver que le Canada a une extension de la plaque continentale au-delà des 200 miles marins », limite des eaux territoriales afin de revendiquer sa souveraineté, indique M. Lasserre. Il faut prouver que les sols sont de nature identique. « Si les scientifiques canadiens n'ont pas réussi à générer des preuves que le pôle Nord géographique se situe à l'intérieur des limites du plateau continental étendu revendiqué, je ne vois pas comment en quelques jours, même à la demande du Premier ministre Harper, ils pourront générer de nouvelles preuves », estime M. Plouffe.
    Élu en 2006, M. Harper a fait de la défense de la souveraineté canadienne sur le Grand Nord un cheval de bataille de sa politique. Lors d'une mission très médiatisée à l'été 2007, la Russie avait planté son drapeau dans les abysses de l'océan Arctique, à la verticale du pôle Nord géographique. « La rhétorique de Harper ressemble paradoxalement assez bien au geste des Russes en 2007. La CNUDM existe pour justement éviter de tels débordements politiques », déclare encore M. Plouffe.

    Avec le dépôt d'un dossier peu étayé scientifiquement, le Canada prend le risque d'essuyer un refus mais aussi le droit et le temps pour représenter des preuves. Recueillir des « données géologiques coûtera des millions de dollars », souligne M. Plouffe.

    En fin de compte, quatre scénarios sont possibles, selon M. Lasserre. Soit la Russie obtient cette souveraineté, soit le Canada et le Danemark conjointement la décrochent, ou encore les trois pays prouvent qu'il existe « un pont géologique » sur le pôle Nord et ils devront donc se mettre d'accord entre eux. Enfin dernière option, aucun des trois pays ne peut prouver scientifiquement le prolongement de leur plateau continental respectif et dans ce cas « la zone est ouverte à tout le monde ».


    - See more at: http://www.lorientlejour.com/article/845735/le-canada-veut-sapproprier-le-pole-nord.html#sthash.ub1LMV88.dpuf