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Nesta semana, foram divulgados alguns dados animadores
O presidente da República, Jair Bolsonaro, usou suas redes sociais nesta sexta-feira (30) para comemorar a queda da taxa de desemprego do país.
– Desemprego tem nova queda em julho e atinge 11,8%. De fevereiro a abril, a taxa era de 12,5%. Ainda é alta, a herança deixada pelo PT é catastrófica, mas estamos trabalhando duro para fazer do Brasil um ambiente cada vez mais favorável para geração de emprego. Grande dia! – disse o presidente.
Na última quinta-feira (29), o IBGE também divulgou mais um dado animador. O PIB no segundo trimestre cresceu 0,4%.
– PIB brasileiro cresceu 0,4% no segundo trimestre de 2019, o dobro do previsto pelos jornais/especialistas e o melhor resultado em 6 anos para o período. Aos poucos o Brasil vai saindo do buraco que o PT o colocou e retomando o crescimento. Estamos no caminho certo! – afirmou Bolsonaro.
Presidente afirmou em live para seus seguidores em tom informal que agora utiliza a marca Compactor: "não é mais Bic não, a Bic é francesa”
Bolsonaro assina decreto sobre compra de armas
Alan Santos/Presidência da República
O presidente Jair Bolsonaro afirmou na noite de quinta-feira (29) que não usará mais a caneta “Bic” para assinar atos de governo porque se trata de uma marca francesa. Ele usará a partir de agora a marca brasileira Compactor.
A afirmação se deu durante uma transmissão feita por Bolsonaro para seus seguidores nas redes sociais. Em um bate-papo informal com a participação do chefe do Gabinete de Gestão Institucional (GSI), o general Augusto Heleno, Bolsonaro falou de assuntos de destaque da semana e anunciou que os indultos a serem concedidos no fim deste ano deverão beneficiar "policiais presos injustamente".
“Tem que ter coragem e usar a caneta Compactor, não é mais Bic não. A Bic é francesa”, afirmou Bolsonaro, arrancando risos do general Augusto Heleno.
O uso de canetas consideradas mais simples e baratas no mercado foi tema destaque entre seguidores do presidente no começo do ano, que comentaram que ele teria usado uma caneta Bic para assinar seu termo de posse. Em 2003, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou a posse com uma caneta Montblanc banhada a ouro, emprestada pelo então presidente do Senado, Ramez Tebet. A caneta usada por Bolsonaro na posse, no entanto, já era da marca Compactor.
O instrumento voltou a ser destaque quando o presidente assinou decreto com regras sobre a venda de armas em janeiro e mostrou a caneta para os jornalistas presentes.
O veto à caneta Bic ocorre após o presidente se envolver em polêmicas com o presidente da França, Emmanuel Macron. O francês fez posts nas redes sociais criticando as queimadas na Amazônia, dando início à polêmica dias antes do encontro do G7.
Bolsonaro fez comentário nas redes envolvendo a mulher de Macron, Brigitte, que aumentou a tensão e provocou uma resposta mais dura por parte de Macron. Depois disso, o presidente francês também recebeu diversas críticas de autoridades brasileiras, que questionaram as intenções dos países europeus ao oferecer ajuda para o combate às queimadas.
A Amazônia e sua riqueza de plantas e animais serve de matéria-prima para uma infinidade de produtos presentes na indústria e no comércio mundial. Um desses artigos famosos no mundo inteiro é o perfume francês Chanel Nº 5, que utiliza recursos de uma árvore chamada pau-rosa, planta ameaçada de extinção.
O linalol, óleo extraído da planta que pode crescer até 30 metros, é um componente importante na fabricação do famoso perfume francês. O item, que somente é encontrado na Amazônia, foi fortemente explorado no último século, especialmente na década de 60, quando foi o terceiro produto mais exportado do país. A extração sem critérios, porém, fez com que a árvore ficasse ameaçada de extinção.
O risco fez com que, na década de 90, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) proibisse o corte e a extração do pau-rosa. Algumas empresas conseguiram na Justiça o direito de manter a exploração desta árvore e até hoje perfumistas do mundo inteiro usam a matéria-prima que vem da Amazônia.
Em relatório sobre o tema, Organização Mundial da Saúde recomenda reduzir poluição e ampliar pesquisa científica sobre microplásticos no corpo humano
Crédito: Unsplash
Cada vez mais a presença de microplásticos na água se torna uma preocupação e gera debates sobre os impactos à saúde humana. Em relatório sobre microplásticos na água potável, publicado na última semana, a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que somente a redução na poluição com plástico e o tratamento adequado da água podem minimizar o problema.
Os microplásticos são pequenos resíduos que vêm dos mais diversos produtos de plástico. Eles podem ser de vários tamanhos, muitas vezes tão pequenos que podem ser invisíveis a olho nu, mas um dos principais poluentes da água nos rios e oceanos.
Segundo a OMS, as partículas maiores, em geral, não são absorvidas pelo corpo humano e acabam sendo eliminadas naturalmente.
“Os microplásticos são onipresentes no ambiente e foram detectados em água marinha, esgoto, água doce, na comida, no ar e na água potável, tanto na engarrafada quanto na água de torneira”, constata o relatório.
Eles caem no ciclo das águas tanto por meio do descarte direto de produtos de plástico em rios e áreas de enchentes quanto pela eliminação de resíduos industriais.
Riscos à saúde
Os estudos realizados até hoje são suficientes para identificar a presença dos microplásticos. Entretanto, a OMS alerta governos e autoridades de saúde pública para o fato de que ainda faltam métodos adequados e padronizados para analisar essas partículas de plástico e seus impactos.
Embora ainda não seja necessário fazer um monitoramento de rotina para a presença de microplásticos na água, de acordo com a OMS, há pelo menos três potenciais riscos à saúde humana.
Perigo físico: representam um “corpo estranho” e não fazem parte da alimentação humana normal;
Perigo químico: produtos de plástico contêm elementos químicos que podem ser tóxicos;
Perigo biológico: partículas podem reter e acumular micro-organismos que fazem mal ao ser humano, como bactérias e fungos, por exemplo.
Uma forma possível de reduzir a poluição com plástico é “um maior comprometimento público e político”, o que já vem ocorrendo em muitos lugares. “Mais de 60 países já taxam ou proíbem o uso de plásticos descartáveis, especialmente as sacolas plásticas”, afirma a OMS.
Maria Eduarda mudou de nome na prefeitura para Eduardo
Uma criança de apenas 8 anos teve a mudança de gênero registrada nesta quarta-feira (28) na Prefeitura de Pindamonhangaba, interior de São Paulo. Eduardo Lopes Freitas nasceu Maria Eduarda, mas quando tinha 4 anos decidiu que trocaria de gênero.
Os pais não fizeram oposição à filha e ela passou a adotar o nome social na escolinha. Depois disso, a criança quis fazer a mudança na cédula de identidade, o que passou a ser permitido em sua cidade no dia 20 de agosto.
Segundo a mãe, Regina Helena Lopes, o pedido partiu da criança e foi defendido pelos pais. Após a mudança, ela chegou a comemorar nas redes sociais e agradecer a Deus.
– A cara de felicidade de alguém que teve seus direitos respeitados. Agora é oficialmente Eduardo. Dudu foi o pioneiro em Pinda, foi a primeira pessoa a requerer seu nome social, obrigada meu Deus – escreveu.
A notícia provocou controvérsias nas redes sociais.
Nesta quinta-feira (29), o presidente Jair Bolsonaro usou as redes sociais para comentar dados econômicos. Ele se manifestou a respeito de informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, no segundo trimestre deste ano na comparação com o trimestre anterior.
Em suas considerações, o mandatário destacou que os números surpreenderam as expectativas de especialistas e da imprensa. Ele também falou que o país se recupera após anos de governo do Partido dos Trabalhadores (PT).
– PIB brasileiro cresceu 0,4% no segundo trimestre de 2019, o dobro do previsto pelos jornais/especialistas e o melhor resultado em 6 anos para o período. Aos poucos o Brasil vai saindo do buraco que o PT o colocou e retomando o crescimento – destacou.
Bolsonaro encerrou o post com uma frase de esperança sobre os rumos do Brasil, na área econômica.
Defesa do ex-presidente alegava que supostas conversas entre procuradores confirmam que os procuradores atuaram ilegalmente para acusar o petista
Lula está preso desde abril do ano passado
Ueslei Marcelino/Reuters - 09.10.2017
O ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), negou nesta quinta-feira (29) mais um pedido feito pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para reconhecer a suspeição dos procuradores da Operação Lava Jato e determinar a soltura do ex-presidente.
No habeas corpus protocolado em 12 de agosto, a defesa de Lula alegou que supostas mensagens divulgadas pelo site The Intecept Brasil e por outros órgãos de imprensa confirmam que os procuradores atuaram ilegalmente para acusar Lula.
Segundo Fachin, a soltura foi rejeitada pela Segunda Turma da Corte, em junho, e a questão deve ser decidida definitivamente, no mérito.
"Sendo assim, prima facie, sem prejuízo de ulterior reapreciação da matéria no julgamento final do presente habeas corpus, indefiro a liminar. Por tais razões, deixo de acolher o pedido de produção de provas.", decidiu.
Desde abril do ano passado, Lula cumpre provisoriamente, na Superintendência da Polícia Federal no Paraná, pena de oito anos, 10 meses e 20 dias por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex no Guarujá (SP).
Artigo de autoria do deputado MARCO FELICIANO publicado na Folha de São Paulo em 30 de agosto de 2019
“Maus modos”, mas bons princípios.
Com títulos como “O 'aprendiz de presidente'”, alguns jornais brasileiros têm açoitado o presidente Bolsonaro em seus editoriais, e com frases como “Bolsonaro não se mostrou nem remotamente à altura dessa tarefa” (de presidir a República), injustamente tentam mostrá-lo como um inepto.
Analisando esse fenômeno cheguei à conclusão que se trata de um problema de simbologia. Devido a padrões preestabelecidos pela dita intelectualidade sobre a “postura adequada” de um Chefe de Estado, a imprensa se centra na forma com que o presidente Bolsonaro exterioriza seu pensamento político, em prejuízo de analisar mais profundamente seu conteúdo. Ao invés de julgar as medidas administrativas do seu Governo, focam na maneira franca e objetiva como ele se comunica, característica de um homem simples e idealista. Vejamos.
Por décadas a elite intelectual brasileira (imprensa aí inclusa) colocou a probidade como uma questão de salvação nacional. Contudo, apesar da luta feroz do presidente no combate à corrupção, realizada desde a indicação de Sérgio Moro para chefiar a pasta da Justiça (resultando em inéditos oito meses de gestão sem um escândalo envolvendo malversação de recursos públicos), a manchete foi que o presidente chamou dois adversários políticos de “paraíbas”.
Já o loteamento de cargos públicos era exposto pela imprensa como uma imoralidade nacional, fonte primeira da ineficiência administrativa. Mas apesar do presidente ter nomeado um ministério técnico e ter editado decreto exigindo comprovação de idoneidade, escolaridade e experiência profissional para ocupação de cargos comissionados, relevante parece ser o presidente ter dito que não se passa mais fome no Brasil (óbvia força de expressão denotando a melhoria da situação).
Por fim, a imprensa dizia que a solução para economia era a sustentabilidade fiscal. Entretanto, apesar do presidente ter enviado ao Congresso uma reforma da Previdência com previsão de economia de quase 1 trilhão de reais, - já aprovada na Câmara dos Deputados após inédita mobilização popular capitaneada pelo presidente em favor da mesma -, importante foi destacar as contrariedades que ele teve com uma articulista de O Globo que pertenceu a uma organização terrorista no passado.
Prova da predileção da imprensa por esse interminável “mimimi” foi a divulgação de pesquisa do Datafolha, dizendo que 58% dos brasileiros não conseguem citar ao menos uma medida positiva do governo Bolsonaro. Afinal, se existem muitas medidas positivas de grande impacto e a população as desconhece, é porque os meios de comunicação social não as têm avisado, assim deixando de cumprir sua mais importante função social: INFORMAR!
Ao focar em questões menores do comportamento presidencial (que como se viu pelos exemplos aqui dados logo são esquecidas, por irrelevantes que são), a coluna política parece ter virado coluna social.
O fato transcendental do presidente Jair Bolsonaro ter sido eleito sem recursos financeiros e sem apoio de um status quo partidário estruturalmente corrompido (por isso dele não sendo refém), operando assim uma verdadeira revolução nos costumes políticos brasileiros, é tratado como irrelevante.
Talvez estejam com saudades dos políticos bem- comportados, verdadeiros “lobos em pele de cordeiro”, que apesar de politicamente corretos tungavam sem dó o dinheiro público.
Além disso, essa marola toda tem tornado o Brasil alvo de ataques estrangeiros, que com interesses inconfessáveis instrumentalizam nossa imprensa em desfavor da Nação.
Enfim, o que se vê é o descolamento da imprensa do interesse público, tudo porque os bons modos da “elite intelectual” não suportam a simbologia bolsonarista.
Ao olharem o rótulo, se esquecem do conteúdo. Ao se prenderem à forma, se contradizem, tratando como triviais as realizações pelas quais lutaram uma vida inteira.
Por isso, reforço aqui o pensamento do ministro Paulo Guedes de que o sistema se acostumou a governantes com bons modos, mas sem princípios. Como ele, eu prefiro um presidente que tenha bons princípios, mesmo que tenha “maus modos”.
MARCO FELICIANO, vice-líder do Governo no Congresso Nacional, presidente da Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados.
Ele também é investigado pela suposta prática de rachadinha; deputado nega as acusações
O Ministério Público do Rio de Janeiro entrou na última quarta-feira com um pedido para quebrar o sigilo fiscal e bancário do deputado federal David Miranda e outras quatro pessoas. Miranda é parlamentar pelo Psol do Rio, e é casado com o jornalista Glenn Greenwald, do Intercept Brasil.
A solicitação foi distribuída ontem ao Tribunal de Justiça do Rio que ainda não decidiu. O pedido será analisado pela 16ª Vara de Fazenda Pública.
A coluna apurou que ele também é investigado pela suposta prática de rachadinha — a devolução de salários de funcionários comissionados — em seu gabinete no período em que foi vereador do Rio.
A coluna falou com o deputado e ele disse não ter conhecimento da investigação. Miranda também negou a prática de rachadinha no gabinete.
As outras pessoas na mira do MP são: Reginaldo Oliveira da Silva, Camila Souza Menezes, Nagela Rithyelle Pereira Dantas e Silvia Mundstock.
Reginaldo e Silvia atuam como secretários parlamentares no gabinete de David em Brasília.
O primeiro com remuneração de R$ 4,4 mil e Silvia com R$ 3,5 mil.
Por meio da assessora, os assessores disseram desconhecer o procedimento e se colocaram à disposição do MP do Rio.
Misture todos os ingredientes cortados em um liquidificador e bata bem, depois coe e sirva de preferência sem açúcar.
Cada 250 ml vai conter pelo menos 118 calorias.
BETERRABA GENGIBRE E COUVE
Ingredientes
2 folhas de couve
1 colher de folhas de hortelã
1 maçã, 1 cenoura ou 1 beterraba
1/2 pepino
1 colher de café de gengibre ralado
1 copo de água
Preparo:
Corte todos os ingredientes e coloque no liquidificador, misture batendo muito bem, coe e sirva sem açúcar.
Cada 250 ml vai conter pelo menos 147 calorias.
SUCO DE TOMATE DETOX
Ingredientes
150 ml de suco de tomate
25 ml de suco de limão
Água com gás
Preparo:
Misture em um copo todos os três ingredientes e mexa com uma colher. Logo em seguida beba.
Cada 250 ml deve conter pelo menos 20 calorias.
LARANJA, ALFACE E LIMÃO
Ingredientes
Suco de 1 limão
Suco de 2 laranjas-lima
6 folhas de alface
½ copo de água
Preparo:
Cortar todos os ingredientes sem a casca da laranja e do limão e depois adicione ao liquidificador e bata muito bem. Coe e sirva de preferência sem açúcar.
Cada 250 ml deve conter pelo menos 53 calorias.
GENGIBRE E MELANCIA
Ingredientes
3 fatias de melancia sem caroço
1 colher de chá de linhaça triturada
1 colher de chá de gengibre ralado
Preparo:
Coloque todos os ingredientes no liquidificador e bater muito bem. Depois coe e sirva com gelo, de preferência adoce com adoçante.
Cada 250 ml deve conter pelo menos 154 calorias.
ABACAXI COM COUVE
Ingredientes
100 ml de água gelada
1 rodela de pepino
1 maçã verde
1 fatia de abacaxi
1 colher de chá de gengibre ralado
1 colher de sobremesa de chia
1 folha de couve
Preparo:
Colocar todos os ingredientes no liquidificador e bata muito bem. Depois coe e sirva de preferência sem açúcar.
Cada 250 ml deve conter pelo menos 160 calorias.
CAJU, MELANCIA E CANELA
Ingredientes
1 fatia de média de melancia
Suco de 1 limão
150 ml de água de coco
1 colher de café de canela
1 castanha de caju
Preparo:
Coloque todos os ingredientes no liquidificador e bater muito bem. Depois coe e sirva com gelo de preferência sem açúcar.
Cada copo com 250 ml de conter pelo menos 123 calorias.
Receita rica em fibras é perfeita para o café da manhã
Ingredientes
1 colher de sopa de aveia em flocos
1 xícara (chá) de leite desnatado
1 colher (chá) de mel
1 banana média picada
1 colher (chá) de canela em pó
Modo de Preparo:
Coloque a aveia e o leite numa panela e leve ao fogo. Mexa sem parar por 5 minutos ou até o mingau engrossar. Retire do fogo, junte o mel e a banana. Acrescente ao servir a canela em pó.
Cantor falou em entrevista sobre polêmica envolvendo Fernanda Lima
O cantor Eduardo Costa declarou em entrevista ao colunista Leo Dias, do Portal Uol, que acredita que a TV Globo perdeu o poder de persuadir as pessoas. Segundo o cantor, a chegada da internet trouxe uma outra visão sobre os fatos, que corrige muitas das distorções divulgadas pela emissora.
– Hoje a Rede Globo não manipula mais ninguém, ela não tem poder de manipulação nem com um peão que trabalha na minha fazenda. É besteira pensar que manipula alguém. Os grupos de WhatsApp, Facebook, Instagram, não deixam mais – afirmou.
O artista comentou a polêmica que teve com a atriz Fernanda Lima, que rendeu um processo contra ele. O fato aconteceu em novembro de 2018, após um comentário de Eduardo nas redes sociais rebatendo posições ideológicas defendidas pela atriz no programa Amor e Sexo.
– Nós somos todos iguais, mas a partir do momento em que você começa a pregar feminismo, machismo, isso sim começa a dividir as pessoas. Eu achava que a Fernanda montava um kit de empoderamento. Naquele momento, estava com os nervos à flor da pele e acabei chamando ela de imbecil – disse.
Costa também falou sobre sua posição a favor do presidente Jair Bolsonaro. Ele afirmou que chegou a perder quase R$ 5 milhões em shows cancelados, por conta de falas a favor de Bolsonaro, mas que não se arrepende do voto no atual presidente.
– Eu fazia 150 shows e passei a fazer 90 por conta das minhas falas. Mas com o Bolsonaro até agora não errei, foi 100% positivo para mim como pessoa, homem – finalizou.
Em sessão nesta quarta-feira (28), o Congresso Nacional derrubou um veto de Jair Bolsonaro a respeito da disseminação de fake news. Em junho de 2019, o presidente impediu que a Lei 13.834/2019 instaurasse uma pena maior para quem replicasse ou reproduzisse notícias falsas para fins eleitorais envolvendo candidatos.
Ao todo, 326 deputados e 48 senadores foram favoráveis ao fim do veto. A partir de agora, portanto, quem cria ou simplesmente replica fake news eleitorais pode pegar de dois a oito anos de prisão.
Por enquanto, não está claro como será feita a fiscalização e como será definida a confirmação de cada boato. Além disso, um veredito só será dado quando for comprovado que o acusado sabia da inocência da vítima e agiu por pura má fé. Ou seja, nem todas as replicações serão consideradas crimes.
O que é fake news?
Anteriormente, segundo a agência de notícias do Senado Federal, Bolsonaro argumentou que calúncia com objetivo eleitoral "já está tipificada em outro dispositivo do Código Eleitoral" com pena de seis meses a dois anos de reclusão. Portanto, segundo o presidente, igualar a pena de replicação com a de criação seria uma violação ao "princípio da proporcionalidade", já que a responsabilidade e a culpa de quem inventa a fake news deveria ser maior. O crime de "denunciação caluniosa com finalidade eleitoral" existe desde 1965 no Brasil.
O presidente do Congresso, Davi Alcolumbre (DEM-AP), ainda anunciou que uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) será instaurada para "investigar notícias falsas", o que deve especificar melhor o funcionamento da lei.
A mudança foi feita após a pressão de parlamentares do PSL
O governo de Santa Catarina incluiu em seu Currículo Base da Educação o termo “identidade gênero” e causou protestos de deputados do Estado e pais de alunos.
Após pressão, o governo emitiu uma nota para explicar o significado do termo “identidade de gênero” e afirmou que ele “refere-se à identificação que a pessoa tem por determinado gênero – homem, mulher, ambos ou nenhum. Aborda-se ainda a expressão de gênero, modo como o indivíduo o expressa através das roupas, da linguagem, de atitudes, gestos”.
Em resposta, parlamentares continuaram a pressão e o governo resolveu tirar o termo de seu currículo escolar, segundo a deputada estadual Ana Caroline Campagnolo (PSL-SC).
– Governador já voltou atrás no Plano. Afirmou que não vai homologar o plano com “identidade de gênero” e mandou refazer tudo. Valeu a pressão dos conservadores! Parabéns, pessoal – disse a parlamentar em um comentário em suas redes sociais.
Para a deputada estadual, usar este termo no currículo escolar abre “espaço para a aplicação de uma imensidão de subjetividades totalmente contrárias aos princípios conservadores defendidos pela maioria da nossa população”.
– A formação moral das crianças é um direito e responsabilidade dos pais; não cabe ao Estado se intrometer quando ela está sendo realizada, e muito menos aos agentes do progressismo que instrumentalizam a máquina pública com a finalidade de impor suas próprias convicções ideológicas para criar conflitos no interior das famílias e atacar essa relação sagrada. Se os pais não querem que determinado conteúdo seja ensinado aos seus filhos, assim devemos proceder. Não é o Estado que deve moldar os cos