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terça-feira, 22 de março de 2016

O PARTIDO DOS TRABALHADORES E A PISTOLAGEM

O PARTIDO DOS TRABALHADORES 
está organizando grupos armados ,tem como cabeças o ex prefeito de JUINA MT ALTIR PERUZO E O DEPUTADO FEDERAL SAGUÁS DE MORÃES , eles envenenaram O BISPO DE JUINA DOM FRANCO DALLA VALLE anos atras .
Em CHAPADA DOS GUIMARÃES fazem parte de grupos perigosos DOLAIR GEHLEN e seu filho CARLOS ANTONIO ALVES residentes na rua F com rua dos jasmins bairro aclimação .
ROSILEI CRISTINA CALDAS CERQUEIRA, ANA GABRIELA CALDAS AMORIM, JOÃO CARLOS MARTINS ,ANTONIO CERQUEIRA e MANOEL CERQUEIRA residentes em CHAPADA DOS GUIMARÃES na rua TIRADENTES 641 .
Em CUIABÁ GERSON DELGADO FILHO residente RUA A QUADRA 6 LOTE 10 BAIRRO JAMIL NADAF 
Em RONDONÓPOLIS MT: EXPEDITO DOS SANTOS residente na rua FLORIANÓPOLIS 235 BAIRRO JD TROPICAL seus filhos ANTÓNIO CARLOS ,ADAÍLSON, sua espos florinda da silva dos santos ;TAMBEM UM FILHO DELES EM GAUCHA DO NORTE MT chamado GILBERTO

domingo, 13 de março de 2016

Vivendo em Israel: O Homossexualismo e a Democracia Israelense

Vivendo em Israel: O Homossexualismo e a Democracia Israelense: Não é de hoje que eu venho tentando mostrar nesse blog o quanto Israel é um país democrático, justo e acima de tudo igualitário. Porque em...

exercito-israelense-garante-direitos-de-homossexuais

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O Exército de Israel tem em uma de suas características menos conhecidas o papel de impulsionador dos direitos de homossexuais, lésbicas e transexuais que fazem parte da corporação, estando à frente da sociedade.   Considerado um dos mais poderosos no campo de batalha e em capacidade tecnológica, o Exército israelense (Tzahal) está entre os pouco mais de 20 no mundo que permitem que homossexuais assumidos sejam militares.   Nos últimos anos, associações de gays, lésbicas e transexuais dividem conferências e organizam oficinas para que desde o recruta recém-convocado até o comandante saibam quais são os principais problemas enfrentados pelos membros da comunidade dentro do Exército.   "Nosso trabalho é mudar todo tipo de preconceito por meio da educação. Costumamos falar sobre experiências pessoais e damos orientação profissional a soldados e comandantes", explica à Agência Efe Yael Rabhon, diretora da organização "Hoshen" (Educação e Mudança), que coopera com as Forças Armadas em um projeto piloto.   Dentro do Exército de Israel, os homossexuais vivem uma situação ambivalente, pois, nos últimos anos, cada vez mais jovens e militares de carreira decidem assumir sua opção sexual ao contar com o apoio da legislação militar, que proíbe expressamente e pune todo tipo de discriminação.   No entanto, a homofobia ainda persiste em um estamento caracterizado pela demonstração da força, pela virilidade e outros estereótipos.   "A situação varia de acordo com a unidade em que se serve. Cada vez mais as pessoas estão abertas em relação aos homossexuais, mas ainda existem medos e muita ignorância", contou à Efe um soldado de 21 anos que trabalha em uma unidade de documentação.   Este jovem prefere esconder seu homossexualismo dos companheiros, mas reconhece que "são casos isolados os que têm problemas por sua condição".   Avner Dafni, diretor da organização de gays, lésbicas e transexuais Camoni-Camoja, revelou à Efe um caso em que soldados homossexuais foram agredidos por seus companheiros em uma operação em território ocupado palestino.   "Isto não foi divulgado porque as vítimas vieram até nós e preferiram que o Exército resolvesse isso diretamente. Falamos com os comandantes e os agressores pagaram pelo que fizeram", acrescenta.   Em Israel, os homossexuais não podem se casar, pois a ortodoxia judaica, que contempla apenas a união heterossexual, domina a legislação matrimonial.   No entanto, o Exército é a primeira instituição a permitir que casais gays se registrem como tais e tenham os mesmos status e direitos de um heterossexual casado na hora de receber assistências sociais e econômicas, diz Amit Lev, porta-voz da organização Open House, que organiza a Parada do Orgulho Gay em Jerusalém.   Leve-se conta o caso de um alto comandante que morreu em 1996 de câncer e cujo companheiro recebeu os mesmos direitos que o Exército dá a uma viúva nestas circunstâncias.   A instituição ainda permite que as pessoas que decidem mudar de sexo completem o processo dentro das Forçar Armardas.   "Se você é transexual e começa a transição dentro do Exército, então pode mudar de unidade e se apresentar com o gênero que sente que tem", afirma Dafni.   Em Israel, os homossexuais nunca foram proibidos formalmente de prestar serviço militar, até porque o recrutamento é obrigatório - tanto para homens quanto para mulheres -, embora antes de 1980 os militares conhecidamente gays fossem destituídos.   Em 1983, foi regulamentada pela primeira vez a integração deles ao Exército, mas não seu acesso a postos destacados na inteligência.   Uma década depois, o primeiro deputado abertamente gay, Uzi Eben, revelou que foi destituído do cargo de oficial e foi impedido de ter acesso a determinados conteúdos dentro da inteligência militar devido à sua condição sexual.   Seu depoimento no Parlamento em 1993 provocou uma tempestade política e forçou o Exército a mudar as práticas restritivas aos homossexuais, que, desde então, percorreram um longo caminho em defesa de seus direitos nas Forças Armadas de Israel.
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Confirman oficialmente el asesinato de Alberto Nisman

Confirman oficialmente el asesinato de Alberto Nisman 









El fiscal general ante la Cámara del Crimen, Ricardo Sáenz, emitió un dictamen en el que apunta que su colega Alberto Nisman, fue víctima de homicidio, en enero de 2015 días después de denunciar a la entonces presidenta argentina, Cristina Fernández de Kirchner, por presunto encubrimiento de terroristas.
"Concuerdo con los apelantes en que el objeto procesal de esta causa hasta el momento, lo constituye la hipótesis de que Alberto Nisman ha sido víctima del delito de homicidio", señala el dictamen del fiscal.
En este sentido, Sáenz señala que la investigación debería ser proseguida por la Justicia Federal de Buenos Aires, "que es la que tiene la competencia más amplia para conocer y dilucidar cuál de todas las hipótesis implicadas resulta finalmente aplicable al hecho".
"De lo contrario se pondría en riesgo la legalidad y se afectaría la garantía del juez natural", añade.
Nisman, que estaba a cargo de la investigación del atentado contra la sede del centro comunitario judío AMIA en el que fueron asesinadas 85 personas en 1994, fue hallado muerto en su domicilio el 18 de enero de 2015, horas antes de comparecer en el Congreso para explicar la demanda contra Cristina Fernández de Kirchner por supuesto encubrimiento de terroristas iraníes.
El fiscal basaba su denuncia en el acuerdo de entendimiento suscrito entre Argentina e Irán en 2013 y que, según Nisman, implicaba encubrir a los sospechosos del ataque a la AMIA a cambio de impulsar el intercambio comercial de granos argentinos por petróleo iraní.
Dicha denuncia fue finalmente archivada en mayo del año pasado.
Asimismo, más de un año después, la investigación sobre la muerte de Nisman sigue estancada y sin un dictamen oficial sobre las circunstancias del deceso.
Es así que Sáenz se muestra convencido en su informe de que "ante la sola posibilidad" de que Nisman fuese "asesinado cuatro días después de esa denuncia" la investigación debería ser proseguida por la Justicia Federal y declarar así la incompetencia de la Justicia de Instrucción en la que se halla el caso.
El fiscal de Cámara se adhiere en su informe a las
querellas que representan, por un lado a la madre de Nisman, Sara Garfunkel, y por otro a las dos hijas del fallecido y su ex mujer Sandra Arroyo Salgado, que han pedido apartar a la jueza Fabiana Palmaghini de la causa que investiga la muerte del fiscal.
Tras considerar que no hay pruebas suficientes para inclinarse hacia la hipótesis de homicidio, Palmaghini se negó a pasar el caso a la Justicia federal, una decisión que los familiares de Nisman, que defienden que fue asesinado, apelaron.
"Es el primer dictamen donde una autoridad judicial se expresa en términos de la hipótesis que nosotros hemos planteado de hace meses", dijo Manuel Romero Victorica, abogado de la ex mujer y las hijas del fiscal fallecido, quien en el momento de dar estas declaraciones no había leído todavía el dictamen.
El letrado, en una primera impresión, mostró "una gran satisfacción", al ser algo que las querellas venían planteando "desde hace mucho tiempo, prácticamente hasta ahora en soledad".

"No había habido ningún dictamen judicial que hasta el momento nos acompañara y el hecho de que el fiscal de la Cámara de Apelaciones se adhiera a nuestro recurso no deja de ser una satisfacción, porque no somos los únicos que vemos el expediente en el sentido en el que lo estamos planteando a los jueces", añadió.
Entre los puntos que trata en su dictamen, Sáenz dice coincidir con la querella presentada por el equipo que integra Victorica en que Nisman, "lejos de hallarse angustiado o deprimido, se encontraba satisfecho, de buen ánimo, plenamente convencido de la justicia de sus acciones, y abocado a la presentación que iba a efectuar ante los legisladores aquel 19 de enero".
El fiscal agrega que la tesis referida a que los estudios periciales realizados sobre las manos de Nisman y sobre el arma utilizada demuestran "que estamos en presencia de un homicidio".
Sáenz fue uno de los 10 fiscales que convocaron para el pasado 18 de febrero la marcha de "memoria y justicia" para recordar que hace 13 meses Argentina se "conmovía" con la muerte de quien investigaba el atentado terrorista "más brutal" que haya sufrido el país. EFE









quarta-feira, 9 de março de 2016

La Frágil Tregua Siria Y Los Refugiados Como Mercancía | Por Israel

La Frágil Tregua Siria Y Los Refugiados Como Mercancía | Por Israel: El frágil pero vigente acuerdo logrado por Estados Unidos y Rusia ha renovado la desaparecida Primavera Siria que en 2011 fue aplastada por el gobierno de Bashar al Assad. Tras cinco años