1 - VACINAS, BREXIT E SERVIÇOS NO RADARAs notícias sobre a aprovação de uma vacina contra o novo coronavírus devem guiar investidores globalmente nesta sexta-feira, 11. O mercado deve repercutir a
aprovação do uso emergencial da vacina da Pfizer por um painel de consultores externos da Agência Federal de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos. Outra candidata a vacina sofreu um revés inesperado: as farmacêuticas
Sanofi e GlaxoSmithKline divulgaram que a vacina que desenvolvem sofrerá um atraso no cronograma por não ter estimulado a resposta imune esperada. As bolsas europeias começaram esta sexta-feira em queda por causa da possibilidade de que a saída do Reino Unido da União Europeia ocorra de forma menos planejada do que se esperava. No Brasil, o indicador mais aguardado será divulgado pelo IBGE: será a Pesquisa Mensal de Serviços em outubro.
Leia mais. 2 - VACINA NOS EUA?Após o sinal verde dado por um comitê de especialistas na noite de ontem, a agência reguladora de medicamentos dos
Estados Unidos pode publicar a qualquer momento uma autorização de uso emergencial para a vacina da farmacêutica Pfizer e do laboratório alemão BioNtech. Se aprovada, a vacina contra a covid-19 será a primeira a receber o aval do Food and Drug Administration (FDA), abrindo caminho para o início da vacinação nos Estados Unidos.
Cerca de 6,4 milhões de doses já estão prontas e podem começar a ser distribuídas 24 horas depois da aprovação oficial. A decisão ocorre no momento em que os Estados Unidos batem recorde de mortes diárias pelo novo coronavírus. Na quarta-feira, 9, foram registradas 3.055 mortes no país causadas pela doença.
Leia mais.3 - ACORDO PÓS-BREXITO primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciaram que as duas partes têm
até domingo (13) para concluir as negociações sobre como serão as relações comerciais entre a União Europeia e o Reino Unido quando se consumar o Brexit, a saída britânica do bloco europeu. Os dois líderes se encontraram na quarta-feira em Bruxelas para tentar superar o impasse nas negociações, mas
admitiram que estão longe de um acordo. O Reino Unido deixou oficialmente a União Europeia em 31 de janeiro, mas as duas partes vivem um período de transição, que se encerra no fim deste ano. Caso não haja um acordo, o comércio entre o Reino Unido e os 27 países da União Europeia seguirá as normas da OMC, o que significará mais impostos e cotas para ambas as partes.
Leia mais.4 - CINCO ANOS DO ACORDO DE PARIS Há cinco anos, 192 países fizeram um pacto para salvar o planeta da destruição. Ao menos esse era o espírito no dia 12 de janeiro de 2015, quando foi assinado o
Acordo de Paris. O mundo debatia as mudanças climáticas há quase quatro décadas. Tudo começou no Brasil, na Eco 92, primeiro evento sobre o clima a reunir os principais líderes mundiais. Em Paris, fechou-se um ciclo. O
Acordo de Paris promoveu mudanças na economia global. O efeito mais nítido está no setor de energia. Para reduzir as emissões, a maioria dos países desenvolvidos embarcou na transição energética, transformando as
fontes renováveis em um dos setores mais vigorosos do mercado. Grandes investidores e empresas passaram a planejar a mesma transição.
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