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segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

2021, uma injeção de esperança na saúde e na riqueza

Não consegue ver? Recarregue o navegador Brasil Bom dia! Sim, há luz no fim do túnel depois do maldito 2020, tanto para vislumbrar um mundo sem covid=19 como para retomar a economia global, a ponto de o caos que levou milhões ao desemprego ficar para trás. A chegada das vacinas é a materialização dessa esperança, na voz de economistas e cientistas. David Fernández analisa as otimistas (ainda que titubeantes) previsões do mercado para o próximo ano. Chegar à saída pode ser questão de meses, diz Karen Ward, estrategista-chefe do J.P. Morgan Asset Management. Ward acredita que no segundo semestre do ano que vem, “poderia haver uma retomada significativa da atividade, depois que as vacinas forem fornecidas, que a demanda reprimida for liberada e a vida começar a voltar à normalidade”. Essa é a mesma data prevista pela bioquímica húngara Katalin Karikó para que a vida “provavelmente volte ao normal” no planeta. Considerada a mãe da vacina contra a covid-19, Karikó desenvolveu por décadas avanços-chave para os imunizantes elaborados agora pela Moderna e pela BioNTech. Ela conta sua história a Nuño Dominguez direto de casa, nos arredores da Filadélfia, nos Estados Unidos: "Recebia uma carta de rejeição atrás da outra de instituições e empresas farmacêuticas quando lhes pedia dinheiro para desenvolver essa ideia”. Depois de um ano tão caótico, 2021 só poderia começar com uma mensagem de otimismo, mas o ano que chega vem também carregado de alertas. “As coisas não voltarão a ser como antes. Começamos a ter consciência de que foi a civilização que criou e espalhou o vírus: os aviões e os carros, as concentrações multitudinárias e os estádios de futebol”, diz o neuropsiquiatra Boris Cyrulnik, um dos 10 especialistas de áreas variadas ouvidos por Marc Bassets para tentar projetar o futuro. “Se restabelecermos as mesmas condições de consumo e de transporte, em dois ou três anos haverá outro vírus e será preciso recomeçar”, alerta Cyrulnik. Mas 2020 nos deixa lições importantes e trouxe alguns alentos. A repórter Beatriz Jucá listou boas notícias – sim, houve algumas — do ano da covid-19. O próprio fortalecimento da ciência é uma delas, assim como as correntes de solidariedade que minoraram o sofrimento de um ano que trouxe tanta dor para o mundo. Boa leitura e cuide-se! Respeito aos fatos. Coragem de contá-los. Assine o EL PAÍS A mãe da vacina contra a covid-19: “No segundo semestre, volta à vida normal” A mãe da vacina contra a covid-19: “No segundo semestre, volta à vida normal” A bioquímica Katalin Karikó passou 40 anos trabalhando na sombra e desenvolvendo avanços-chave para imunizantes da Moderna e BioNTech Depois da debacle este ano, 2021 traz uma injeção de esperança econômica Depois da debacle este ano, 2021 traz uma injeção de esperança econômica Especialistas acreditam que 2021 será o ano em que o mundo deixará para trás o pesadelo da covid-19, graças à vacinação e aos estímulos fiscais Futuro, ano zero: é hora de pôr os pés no chão. As apostas para 2021 Futuro, ano zero: é hora de pôr os pés no chão. As apostas para 2021 Empreenderemos a recuperação da crise sanitária e econômica? Lutaremos seriamente contra a mudança climática? 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O tempo das pandemias chegou, com estranhos sintomas Do TikTok às ruas: a geração que clama por um novo Peru Do TikTok às ruas: a geração que clama por um novo Peru Assim são os jovens peruanos que, em meio a uma pandemia, provocaram a queda do agora ex-presidente Manuel Merino Apesar de 2020, tivemos motivos para ficar feliz. Dez boas notícias no Brasil Apesar de 2020, tivemos motivos para ficar feliz. Dez boas notícias no Brasil Não foi fácil, mas selecionamos fatos positivos ocorridos num dos anos mais difíceis do país, como avanços na ciência e passos em prol da diversidade Liniers: “Vamos nos lembrar de 2020 como o ano em que houve menos abraços no mundo” Liniers: “Vamos nos lembrar de 2020 como o ano em que houve menos abraços no mundo” O cartunista argentino Ricardo Liniers conversa com o EL PAÍS sobre sua vida, o trabalho durante o confinamento e a perda de Quino Oposição da Venezuela aprova prorrogação do mandato de Guaidó à frente do Parlamento Vacinação de idosos começa na Espanha: “Precisamos ser os primeiros porque sentimos falta dos abraços” El PAÍS Assine agora por US$ 1 no primeiro mês e tenha acesso ilimitado às nossas reportagens, análises e entrevistas. A assinatura é uma mudança necessária para que o EL PAÍS siga fazendo um jornalismo de qualidade, com respeito aos fatos e coragem de contá-los. 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