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Prefeito eleito no Rio busca parceria institucional com o governo federal
Em busca de aproximação com o governo federal, o novo prefeito do Rio, Eduardo Paes (DEM), telefonou para o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na manhã desta segunda-feira (30). A conversa ocorreu por meio de ligação de vídeo com o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos). Paes afirma que quer trabalhar em parceria com o chefe do executivo para o bem do Rio. O prefeito eleito se encontrou ainda com o atual governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PSC), em exercício desde que Wilson Witzel foi afastado do cargo pela Justiça.
– Nós vamos trabalhar em parceria institucional com o governo federal. O presidente Bolsonaro é do Rio, você tem um monte de pessoas importantes no governo federal que são do Rio. O Rio precisa de ajuda nesse momento. Nós vamos trabalhar em parceria para buscar as soluções para os problemas – disse ele em entrevista à Globonews nesta segunda-feira (30).
Paes também combinou uma visita à Brasília, ainda sem data definida para acontecer. Quando questionado se suas diferenças políticas com o presidente podem atrapalhar a aproximação, ele respondeu que sempre teve uma boa relação com Bolsonaro.
– Os interesses da cidade têm que estar acima das minhas opiniões políticas e pessoais sobre qualquer posição do presidente Bolsonaro. Sempre tive uma boa relação com ele. Não nos falamos há muitos anos. Em duas eleições, uma ele apoiou o Witzel e ganhou e, na outra, apoiou o Crivella e eu ganhei. E eu respeitei a posição dele e em nenhum momento pedi que fizesse o contrário – afirmou.
Uma das primeiras parcerias institucionais que Eduardo Paes visa articular é em relação à vacinação contra a Covid-19. O novo prefeito disse que vai buscar auxílio para o combate à pandemia e que deseja “a vacina que a Anvisa liberar”.
– Eu quero a vacina que a Anvisa autorizar. Se ela vai ser chinesa, japonesa, russa, alemã não importa. O importante é que a gente tenha vacinação assim que a Anvisa liberar qualquer vacina. Nosso trabalho é preparar as unidades básicas de Saúde, aqui no Rio são as clínicas da família, para que elas estejam preparadas para quando a vacina chegar a gente possa vacinar a população – defendeu.
Aposentada foi acusada de levar chinelos Havaianas escondidos
Uma idosa de 75 anos sofreu infarto, neste fim de semana, após ser acusada de furtar um chinelo em um mercado do Distrito Federal, em Brasília. Nervosa, a aposentada Milta de Jesus Oliveira precisou ser levada a um hospital da região.
A idosa está internada no Hospital Universitário de Brasília (HUB). O relatório médico indica que ela sofreu um infarto agudo do miocárdio.
De acordo com familiares de Milta, que acompanhavam a idosa no mercado, eles estavam passando as compras pelo caixa quando foram abordados por funcionários do mercado.
– Após passar todas as compras, cujo valor foi mais de R$ 600, em tom de voz alterado e audível para todos os outros clientes que estavam na fila ouvirem, faz-lhe o seguinte questionamento: ‘A senhora vai pagar essas sandália que furtou também?’ – relembrou Grazielle Guedes Oliveira, neta de Milta.
Nervosa, a idosa tentou explicar que o chinelo que levava era um presente e se defendeu, afirmando que era uma mulher honesta e que nunca roubou ou furtou nada. Neste momento, a caixa acionou a equipe de segurança, que queria uma comprovação de que o chinele, das marcas Havaianas, não tinha sido furtadas na loja.
– Após ser acusada de furto e todo o escândalo armado pela funcionária do caixa e a grosseria dos seguranças desse atacadão, ela começou a se sentir mal. A pressão subiu. Jamais pensou que nesta idade seria vítima de tamanha injustiça e desrespeito – lembrou a neta.
Durante a discussão, o gerente se aproximou e, segundo testemunhas, pediu “desculpas” pelo mal entendido, e disse que a idosa era muito parecida com uma outra mulher que, de fato, furtou sandálias no local.
Indignada, a família da aposentada acionou a Polícia Civil, que investiga o caso, e também abriu uma denúncia interna no atacadista Super Adega. O mercado já se prontificou em arcar com as despesas médicas e o acompanhamento psicológico da vítima, que faz aniversário nesta segunda (30).
Em nota, o Grupo Super Adega se desculpou pelo episódio e afirmou que “repudia veementemente” qualquer atitude que provoque “constrangimento” a seus clientes e funcionários.
LEIA A NOTA DO GRUPO SUPER ADEGA NA ÍNTEGRA Por meio desta nota oficial, o Grupo Super Adega vem prestar esclarecimentos acerca dos fatos ocorridos no dia 28/11/2020, por volta das 18H00, na loja do Jardim Botânico envolvendo a Sra. Milta Jesus de Oliveira, nossa cliente. Em razão de comorbidades e doenças pré-existentes, a Sra. Milta teve um quadro de mal súbito após sentir-se constrangida por um de nossos colaboradores devido à ocorrência de fato isolado e também devido à sua idade.
O Grupo GSA informa que, tão logo tomou conhecimento dos fatos, por intermédio da Diretoria da empresa e da Gerência de RH, deu início a rigorosa apuração dos fatos e entrou em contato com a Sra. Sandrine, filha-neta da nossa cliente. Após o contato, foi prestada toda a assistência psicológica, emocional e médico-hospitalar a fim de garantir que a Sra. Milta recebesse o melhor tratamento possível diante do ocorrido e tivesse acesso ao tratamento médico adequado e especializado para o quadro que apresentou.
Ressaltamos que sentimos muito pelos fatos relatados e, desde já, pedimos desculpa pelo ocorrido. A nossa empresa preza pelo bom relacionamento e gentileza com nossos clientes, é um grupo sério e não compactua ou incentiva qualquer tipo de ação ou omissão que possa causar constrangimento ou gerar situação discriminatória, vexatória, de injúria ou racismo aos nossos clientes.
O Grupo Super Adega repudia, veementemente, toda e qualquer atitude passível de provocar e/ou promover constrangimento e/ou discriminação. A empresa sente profundamente pela situação e informa que a Sra. Milta e sua família possuem canal direto com os Diretores do nosso Grupo, que estão à disposição para atender quaisquer demandas que se façam necessárias.
Medida ocorre após ser chamada de "bandida nazifascista" pelo ex-governador do Ceará
Declarações dadas pelo ex-governador do Ceará (CE), Ciro Gomes, contra a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, podem custar caro ao político do PDT. Na sexta-feira (27), a defesa de Damares protocolou um processo de calúnia, injúria e difamação contra Ciro após ter sido chamada de “bandida nazifacista”. A informação foi dada pelo portal Metrópoles.
O episódio ocorreu em junho, quando Ciro Gomes concedeu uma entrevista e disparou ataques contra Damares.
– Essa bandida dessa Damares, que eu sei bem o que estou dizendo, é uma bandida nazifascista. É uma bandida. Sabe essa nazistinha [Sara Winter] que financia esse acampamento 300 [do Brasil], tudo uma coisa copiada dos neonazistas da Ucrânia. Essa menininha era assessora da Damares. O cara que veio insuflar as milícias aqui, que deram um tiro no peito do meu irmão, era funcionário da Damares – disse Ciro na ocasião.
Em agosto, Damares já havia dito que iria entrar com um processo contra Ciro por causa dessas declarações. O processo envolve calúnia, injúria e difamação.
Ao veículo, o advogado da ministra, Hazenclever Lopes Cancado, disse que também irá entrar com ação contra o ex-governador do Ceará no âmbito cível e pedir o pagamento de uma indenização.
Diretora do instituto de pesquisas reconheceu que pesquisas não são exatas
Após errar as projeções e dar a vitória para a candidata Manuela D’Ávila (PCdoB) na eleição municipal em Porto Alegre, o Instituto Ibope de Inteligência reconheceu que “falhou” em sua última pesquisa eleitoral.
O levantamento na capital gaúcha às vésperas da votação indicou que Manuela levaria a disputa com 51% dos votos válidos, enquanto que seu adversário, Sebastião Melo (MDB), ficaria com 49%.
Após o resultado das urnas – em que Melo venceu com 54,55% -, a diretora do Ibope, Márcia Cavallari, pediu “desculpas” e reconheceu que o desempenho do instituto “não foi bom”.
– A gente não teve um bom desempenho na última pesquisa. Inclusive, pedimos desculpas aos porto-alegrenses – disse Cavallari em entrevista ao programa Timeline, da Rádio Gaúcha.
A CEO justificou ainda que o pleito em Porto Alegre teve um grande número de abstenções, o que pode ter influenciado o resultado final. Ela também disse que o eleitorado pode mudar de opinião até o último momento, movimento que não pode ser registrado nas pesquisas de intenção.
– O que a gente vê é, primeiro, uma abstenção altíssima. Isso é um dado que infelizmente a gente não consegue avaliar de forma mais profunda, porque você não tem a informação de quem é essa abstenção. […] A formação de opinião e de decisão do eleitor segue. Ela não para na hora na qual eu parei de fazer a pesquisa. Ela não se encerra ali, então, essas movimentações de última hora acontecem – argumentou.
O cantor Lulu Santos, ativista LGBT, usou as redes sociais para desejar a morte do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos), bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus.
“Crivella vc [sic] vai morrer e ir pro inferno”, escreveu o artista, que posteriormente deletou a publicação. A manifestação de ódio ocorreu em meio à disputa para o segundo turno das eleições municipais, que terminou no último domingo, 29 de novembro, com a derrota do atual prefeito para Eduardo Paes (DEM-RJ).
A Igreja Universal do Reino de Deus repercutiu o desejo de morte de Lulu Santos, lamentando que “muitos [usuários] curtiram sua publicação, o que sugere que essas pessoas fazem coro à fala do cantor”. A instituição também repercutiu um comentário específico: “Possivelmente, não será bem recebido, o diabo não quer concorrente. Ficará vagando”.
Para a Igreja Universal, há um autoritarismo latente em parte da sociedade: ”Lulu Santos e tantos outros artistas e anônimos brasileiros fazem parte de uma militância esquerdista que têm feito barulho no País. Eles pregam democracia, diálogo e pluralidade de ideias, mas isso não acontece com quem discorda de seus pensamentos ideológicos”.
Agressividade
“O famoso ‘ódio do bem’ está ficando cada vez mais escancarado na sociedade. Ou seja, quando um grupo ou pessoa destila seu veneno, ódio, falta de respeito e intolerância a seus opositores travestidos de ‘liberdade de expressão’. Todavia, o que mais impressiona é que essas mesmas pessoas são as primeiras a levantarem a bandeira de ‘respeito ao diferente’. Nunca se cultivou tanto ódio em forma de ‘luta pela democracia’”, diz outro trecho de uma matéria publicada no site da Universal.
A instituição dirigida pelo bispo Edir Macedo lembrou ainda do episódio envolvendo o jornalista JP Cuenca, que usou as redes sociais para afirmar que “o Brasil só será livre quando o último Bolsonaro for enforcado nas tripas do último pastor da Universal”.
“A verdade é que para essas pessoas que pregam a democracia e o amor é proibido divergir. Só há diálogo quando se pensa como eles. Se há divergência, não se pode estabelecer uma discussão. Durante um bom tempo esse foi o comportamento da maioria das pessoas, até que a operação Lava Jato revelou o que, realmente, estava acontecendo em nosso país e o povo reagiu conduzindo ao Planalto um homem que teve a coragem de romper com o sistema apodrecido da política nacional”, avaliou a Igreja Universal.
Um dos representantes da instituição, o bispo Renato Cardoso, considera que muitas pessoas se manifestam de forma agressiva por conta de uma influência obscura: ““Nessa sociedade onde as emoções são manipuladas, as pessoas são manipuladas. Você tem o direito de odiar certos grupos de pessoas e isso é lindo e aplaudido. Mas quando você odeia ou manifesta qualquer coisa contrária a outros grupos defendidos pela grande mídia, então você é um fascista”, comentou.
Presidente da Câmara, Rodrigo Maia disse neste domingo (29), que que tratar de voto impresso “coloca em xeque” o atual sistema eleitoral do Brasil.
Em conversa com jornalistas, Maia declarou:
“Essa mistura acaba gerando uma insegurança num sistema que é muito seguro. Eu, por exemplo, fui sempre defensor de uma amostragem do voto impresso. Mas tratar desse assunto agora significa colocar em xeque um sistema que tem dado certo e que é muito seguro.”
E acrescentou:
“Eu, por enquanto, acho que este assunto não deveria estar na pauta. Apesar de ter sempre defendido alguma amostragem do voto impresso no Brasil.”
“Eles têm quase 1 bilhão de pessoas para alimentar”, diz Bolsonaro sobre a China.
Imagem: Isac Nóbrega/PR
O presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou que não há problema nenhum entre o Brasil e a China.
Em conversa com jornalistas, neste domingo (29), Bolsonaro destacou as relações comerciais entre os dois países:
“Não temos problema nenhum com a China, nós precisamos da China e a China precisa muito mais de nós. Eles têm quase 1 bilhão de pessoas para alimentar. A China, ao longo dos anos, tem se mostrado mais urbana que rural.”
O chefe do Executivo enfatizou que o problema da peste suína elevou a necessidade de importar commodities do campo:
“O chinês está cada vez mais consumindo proteínas, cujo a fonte é animal. Todo mundo quer o bem do seu povo.”
"A cidade está precisando desesperadamente de uma arrumação geral", disse apresentador
O apresentador de TV e empresário Luciano Huck declarou apoio ao candidato do DEM à prefeitura do Rio, Eduardo Paes, logo depois de votar, na manhã deste domingo (29), na Escola Municipal República da Colômbia, na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade.
– Eu votei no Eduardo Paes. Acho que a cidade está precisando desesperadamente de uma arrumação geral. Foram anos muito difíceis para o Rio de Janeiro. É importante que a gente entre agora num ciclo mais virtuoso – afirmou.
Huck, que ensaiou uma candidatura ao Planalto em 2018, não quis falar sobre a próxima eleição presidencial.
– 2022 está muito longe ainda. Vamos discutir as cidades por enquanto – disse.
O apresentador também evitou comentar os encontros recentes que teve com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro, no que seria a articulação de uma frente de centro-direita para derrotar o presidente Jair Bolsonaro.
Junto com outros empresários, Huck apoia o movimento Renova BR, que se dedica a formar lideranças políticas para o executivo e o legislativo.
– As transformações que precisamos começam nas cidades – defendeu.
"A verdade porém é que, objetivamente, o STF já decidiu pela inconstitucionalidade", diz Barroso.
O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), afirmou, neste domingo (29), que o voto impresso traria um “grande tumulto” ao processo eleitoral do Brasil.
Em coletiva de imprensa sobre o 2º turno da eleição municipal, Barroso comentou a manifestação do presidente da República, Jair Bolsonaro, sobre o sistema eleitoral do país:
“O presidente da República merece todo o respeito institucional e tem direito a manifestar sua opinião. Portanto, respeito a compreensão dele. A verdade porém é que, objetivamente, o STF já decidiu pela inconstitucionalidade do voto impresso.”
De acordo com Barroso, o voto impresso aumentaria o custo das eleições e representaria um “risco legal para o sigilo do voto”:
“Eu penso que o voto impresso traria grande tumulto para o processo eleitoral brasileiro, porque todo candidato derrotado ia pedir recontagem, ia haver impugnação, alegações de nulidade e judicialização do processo eleitoral. É uma opinião pessoal, penso que traria um grande tumulto ao processo eleitoral.”
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) completou:
“Se o presidente ou qualquer pessoa tenha comprovação de fraude em alguma eleição, eu imediatamente mandarei apurar. Mas eu sou juiz, lido com fatos e provas e não posso me pressionar com a retórica política.”
Alvarez & Marsal atua como administradora judicial da Odebrecht desde que a empresa entrou com um pedido de recuperação judicial
A empresa para qual Moro trabalhará a partir desta terça-feira (1°), a consultoria norte-americana Alvarez & Marsal, pode até parecer desconhecida do grande público em um primeiro olhar, mas uma das clientes a receber os serviços da companhia é bastante famosa no Brasil, a Odebrecht, um dos principais alvos da Operação Lava Jato.
A Alvarez & Marsal atua como administradora judicial da Odebrecht desde que a empresa entrou com um pedido de recuperação judicial, em junho de 2019. Na prática, a recuperação é uma intervenção de nível jurídico que busca impedir que uma empresa vá à falência.
Na empresa, Moro será diretor na área de disputas e investigações. Segundo a empresa, o segmento atua com um intuito de “resolver assuntos complexos que apresentam ameaça e disrupção às operações regulares quando sua reputação e seus rendimentos estão sob risco”.
Como novos colegas, Moro terá a companhia internacional de um ex-agente especial do FBI (órgão de investigação norte-americano) e um ex-promotor do Departamento de Justiça dos EUA. O ex-juiz trabalhará de Curitiba, mas também terá que viajar para Nova Iorque quando for solicitado.
O candidato Eduardo Paes (DEM) está matematicamente eleito prefeito do Rio de Janeiro. Com 87% das urnas apuradas, Eduardo Paes retoma a prefeitura com 64,41% dos votos, contra 35,59% de Marcelo Crivella.
Em discurso de vitória, Paes agradeceu a atuação do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, durante a campanha. Ele também fez duras críticas à gestão de Marcelo Crivella, a quem chamou de “pior prefeito da história do Rio”.
- Essa eleição significa que há uma confiança na política de novo. Quero deixar muito claro minha mensagem aos cariocas, que nos próximos quatro anos vocês terão um prefeito que dará o sangue e que irá trabalhar muito. Eu estou mais maduro, experiente e preparado para isso – afirmou.
Partido ficou com menos de 200 cidades na primeira eleição desde 2000
As eleições de 2020 não representaram uma derrota para o PT apenas nas capitais, com o partido ficando pela primeira vez, desde a redemocratização, fora do comando de todos os 26 centros administrativos estaduais. No geral, a quantidade de prefeituras administradas pelo Partido dos Trabalhadores também teve uma queda histórica e ficou abaixo de 200 pela primeira vez em duas décadas.
Dos 5.570 municípios que vão empossar seus prefeitos no dia 1° de janeiro de 2021, apenas 183 serão da legenda, o que representa apenas 3,3% das cidades brasileiras. Em comparação ao pleito de 2016, o PT viu o total de prefeituras cair 28%, ou 71 gestores a menos que os 254 eleitos em 2016.
Já no comparativo aos ditos “anos dourados” da legenda de esquerda neste início de século, a queda é assombrosa. Em 2012, por exemplo, quando o PT foi o terceiro partido com mais prefeitos eleitos no país, a legenda chegou a ter 630 gestores municipais, o que representa uma queda de 71% nos últimos oito anos.
A última vez em que os petistas conquistaram menos de 200 prefeituras foi em 2000, coincidentemente em um período em que o partido ainda não havia assumido o comando do país. Na época, o PT aparecia com 187 prefeitos, número que era cerca de sete vezes menor do que o MDB, na época PDMB, que liderava com 1.256 cidades. Assim como há 20 anos, o MDB segue na liderança, porém dessa vez com 784 municípios, número 38% menor que há duas décadas.
Fonte: Pleno News
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