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segunda-feira, 7 de dezembro de 2020
Bolsonaro é reeleito em 2022 em todos os cenários, diz pesquisa
Presidente segue como candidato mais forte para as próximas eleições
Se as eleições de 2022 acontecessem nesta sexta-feira (4), o presidente Jair Bolsonaro seria reeleito em todos os cenários possíveis, indica a pesquisa realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas.
O levantamento colocou como possíveis adversários de Bolsonaro nomes como Sergio Moro, Ciro Gomes (PDT), Fernando Haddad (PT), Guilherme Boulos (PSOL), João Doria (PSDB) João Amoêdo (NOVO), Lula (PT), Marina Silva (Rede), Luciano Huck, Flávio Dino (PCdoB) e Luiz Henrique Mandetta (DEM).
No primeiro cenário, disputam Bolsonaro, Moro, Ciro, Haddad, Huck, Boulos, Amoêdo e Doria. O atual presidente aparece em grande vantagem, com 33,3% dos votos. Sergio Moro vem em segundo, com 11,8%, Ciro conquistaria 10%, Haddad, 8,8%, Luciano Huck, 7,8%, e Guilherme Boulos, 5,7%.
Já o segundo cenário traz Lula no lugar de Haddad e Marina Silva substitui Huck. Nele, Bolsonaro segue reeleito, com 32,9% dos votos. Lula teria 17,8%, Moro, 11,9%, Ciro ficaria com 7,7% das intenções, e Boulos com 4,9%.
Em agosto, o mesmo cenário mostrava Bolsonaro com 27,5% e Lula com 21,9%.
Um terceiro embate seria travado entre Bolsonaro, Ciro Gomes, Flávio Dino, Mandetta, Huck, Haddad, Doria e Amoêdo. Nela, Bolsonaro tem performance ainda melhor, com 35,8% da preferência. Ciro aparece com 12,1%, Haddad, 11,5%, Huck, 9,5%, Doria, 4,8%, Amoêdo, 3,5%, Mandetta, 2,7%, e Flávio Dino com 1,2%.
SEGUNDO TURNO A disputa em um eventual 2º turno entre os mesmos postulantes também daria vitória confortável a Bolsonaro.
O Paraná Pesquisas ouviu 2.036 eleitores, por telefone, em todos os 26 estados do país, além do Distrito Federal. As informações foram colhidas entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, com eleitores maiores de 16 anos. A margem de erro é de aproximadamente 2%.
Secretário de Estado americano, Mike Pompeo, denunciou atividades coercitivas
Nesta sexta-feira (4), o governo dos Estados Unidos aumentou a pressão sobre a China com o anúncio de sanções de viagem contra a Frente Unida do Departamento do Trabalho do Partido Comunista, a qual acusa de divulgar propaganda, amedrontar e intimidar opositores.
– A Frente Unida intimida frequentemente membros do meio acadêmico, empresas, grupos da sociedade civil e comunidades da diáspora chinesa, incluindo aqueles que denunciam as violações dos direitos humanos que ocorrem em Xinjiang, Tibete e outras partes da China – disse o secretário de Estado americano, Mike Pompeo, em comunicado.
Como resultado, Pompeo disse que são impostas restrições aos membros do Partido Comunista Chinês que participaram das atividades coercitivas da Frente Unida, incluindo a divulgação de dados pessoais dos opositores e de suas famílias na internet.
Segundo Pompeo, estas medidas continuarão para “deixar claro aos responsáveis por ações que violam as regras da ordem internacional que eles não são bem-vindos nos EUA”. Ele reiterou o pedido para que Pequim “deixe de utilizar táticas de intimidação para suprimir a liberdade de expressão”.
As relações EUA e China se deterioraram dramaticamente durante o mandato de quatro anos do presidente Donald Trump. Ambos os países vivem um dos momentos mais tensos desde que estabeleceram relações, em 1979. Além da imposição mútua de tarifas comerciais, o consulado dos EUA na cidade de Chengdu foi fechado em resposta ao anterior fechamento do consulado da China em Houston.
Quando você intitula um artigo de pesquisa “Em busca de um planeta melhor que a Terra“, não está de brincadeira. A Terra, o único lugar que conhecemos que abriga vida, estabelece um alto padrão para todos os outros planetas.
Dirk Schulze-Makuch, geobiólogo da Washington State University (WSU), coordenou a pesquisa publicada na revista científica Astrobiology no mês passado. O artigo identifica 24 exoplanetas (planetas que orbitam estrelas que não são o nosso sol) que poderiam ser mundos “superhabitáveis” mais adequados para a vida do que o nosso.
Os cientistas criaram um conjunto de critérios para os planetas se qualificarem como potencialmente superhabitáveis. A lista inclui uma idade entre 5 bilhões e 8 bilhões de anos (a Terra tem cerca de 4,5 bilhões de anos) e uma localização dentro da zona habitável de uma estrela onde água líquida poderia existir. Eles também procuraram estrelas de vida longa que são mais frias do que o nosso sol.
Em vez de focar em clones da Terra, a equipe procurou planetas que tivessem mais massa que o nosso. “Aquele que tem cerca de 1,5 vezes a massa da Terra deverá reter seu aquecimento interno por mais tempo através do decaimento radioativo e também terá uma gravidade mais forte para reter a atmosfera por um período mais longo”, disse a WSU em um comunicado na segunda-feira
A equipe aplicou os critérios a 4.500 exoplanetas já conhecidos e descobriu que 24 deles chegaram perto de se adequar ao padrão. Nenhum passou por todos os critérios, mas eles indicam possibilidades de mundos amigáveis à vida além do nosso.
Existem muitas incógnitas quando se trata desses paraísos em potencial. “Habitabilidade não significa que esses planetas definitivamente tenham vida, apenas as condições que levariam à vida”, afirmou a WSU. Um problema ainda maior é que os candidatos estão a mais de 100 anos-luz de distância, longe demais para que cheguemos lá.
O que é útil aqui são os critérios para planetas que podem não ser exatamente como a Terra, mas podem ser locais ainda melhores para abrigar vida. Isso poderia nos ajudar a direcionar os recursos dos telescópios espaciais da próxima geração, como o atrasadíssimo James Webb da NASA.
“Temos que nos concentrar em certos planetas que têm as condições mais promissoras para vida complexa”, afirmou Schulze-Makuch. “No entanto, temos que ter cuidado para não ficarmos presos à procura de uma segunda Terra porque pode haver planetas … mais adequados para a vida do que o nosso.”
Apresentador fez comentários sobre assédios cometidos contra a atriz
O apresentador Danilo Gentili utilizou suas redes sociais, nesta sexta-feira (4), para denunciar e criticar um silêncio da esquerda a respeito dos episódios de assédio sexual envolvendo Marcius Melhem contra a atriz Dani Calabresa e outras funcionárias da TV Globo. Em sua conta do Twitter, ele se referiu diretamente ao deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ), que “está em silêncio sobre os assédios” e criticou a falta de um movimento de artistas em defesa de Dani Calabresa.
As declarações foram no dia em que a revista Piauí publicou uma reportagem detalhando os episódios de assedio. Um deles ocorreu em 2017, quando Dani Calabresa foi agarrada por Melhem na saída do banheiro. De acordo com a reportagem, a atriz foi imobilizada contra a parede, mas conseguiu virar o pescoço para evitar um beijo forçado. Melhem então conseguiu lamber rosto dela e ainda colocou o órgão genital para fora da calça.
Gentili lamentou a falta de apoio à artista.
– O deputado Marcelo Freixo, que aparece cagando pela boca as palavras “machista, misógeno” para cada piadinha de 5ª série, está em silêncio sobre os assédios do amiguinho militante do Leblon, Marcius Melhem. Não teve artistinha engajada fazendo “Mexeu com uma, Mexeu com todas” para Dani Calabresa – escreveu.
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