Posted: 28 Nov 2019 05:58 AM PST
Mesmo na Bahia, estado ainda administrado pelo Partido dos Trabalhadores, a farra do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra chega ao fim.
Nesta segunda-feira (25) uma ocupação que já perdurava há 7 anos nos municípios de Juazeiro e Casa Nova, naquele estado, finalmente foi cessada, com a desocupação dos imóveis.
As áreas desocupadas são conhecidas como Acampamentos Irani I, Irani II e Abril Vermelho, e, somadas, têm cerca de 1727 hectares (19 lotes).
Enfraquecido e sem dinheiro, os integrantes do MST não ofereceram nenhuma resistência e abandonaram o local pacificamente.
Grupos táticos da PF, Polícia Militar da Bahia, Polícia Militar de Pernambuco e o Corpo de Bombeiros da Bahia, apenas acompanharam a desocupação, sem a necessidade de qualquer intervenção.
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Posted: 28 Nov 2019 05:19 AM PST
Operação nesta quarta resultou na prisão de 100 pessoas
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, afirmou que os assassinatos cruéis executados pelo chamado “Tribunal do Crime” da facção criminosa PCC motivaram a grande caçada contra o grupo na quarta-feira (27), em uma operação que mobilizou diversos órgãos.
Moro publicou em suas redes sociais detalhes da ação, que foi intitulada de Flash Back e envolveu forças de segurança de oito estados. Ao todo, mais de 100 pessoas foram capturadas sob suspeita de envolvimento com assassinatos, roubos e chacinas.
Nas postagens, o chefe da pasta de segurança destacou o trabalho das Secretarias de Administração Penitenciária estaduais, dos promotores do Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Alagoas e do Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (Gncoc), além de exaltar a atuação dos policiais civis e militares.
Essa foi a segunda edição da operação. A etapa anterior aconteceu no mês de abril, com o cumprimento de 110 mandados de prisão em oito estados.
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Posted: 28 Nov 2019 04:15 AM PST
Agora se sabe porque Lula mantinha Marisa calada. Usava mulher como laranja e temia que ela desse com a língua nos dentes
A morte de Marisa Letícia encerrou a trajetória de uma mulher que chegou ao posto de primeira dama do Brasil, mas que se anulou como pessoa para atender as imposições de seu marido, o ex-presidente Lula. Marisa era apenas uma peça decorativa ao lado do petista ávido por holofotes. Lula foi candidato à presidência por cinco vezes e Marisa esteve ao se lado em todas as campanhas. Mas mesmo nos palanques, o microfone era uma peça a qual jamais teve acesso. Proibida de se manifestar publicamente pelo marido, Marisa nunca chegou a ter uma voz ativa durante os oito anos em que habitou o Palácio do Planalto. Marisa morreu "silenciada" pelo temor do marido de que pudesse falar alguma besteira que o prejudicasse em sua obstinada sede de poder, confirmam pessoas que conviviam com o casal. Uma das raras vezes em que se ouviu sua voz, Marisa conversava ao telefone com o filho sobre os protestos contra um pronunciamento da ex-presidente Dilma Rousseff. A gravação da conversa, interceptada pela Polícia Federal com autorização da Justiça teve o sigilo levantado durante os desdobramentos da Operação Alethea, quando agentes da PF fizeram buscas em seus dois apartamentos de cobertura em São Bernardo do Campo e cumpriram um mandato de condução coercitiva contra seu marido. Anulada por Lula, que temia que comentários "pouco oportunos ou inteligentes" contaminassem suas campanhas, Marisa era subserviente e assinava qualquer documento que o marido mandava. Este comportamento acabou lhe rendendo dois inquéritos policiais em investigações sobre crimes relacionados a ocultação de patrimônio e lavagem de dinheiro. Marisa se tornou ré em duas ações penais na Lava Jato, por ter atuado como cúmplice do marido em esquemas para acobertar o uso de imóveis. Agora se sabe que havia mais motivos para que Lula preferisse que sua mulher mantivesse a boca fechada. O inventário parcial da ex-primeira dama divulgado esta semana revelou que Marisa tinha mais de R$ 10 milhões em suas contas, além de ter sido obrigada a jogar sujeiras envolvendo transações imobiliárias mantidas por Lula e seu compadre, o advogado Roberto Teixeira. Marisa era uma laranja de Lula e viveu uma vida condenada ao silêncio. |
Posted: 28 Nov 2019 03:41 AM PST
O grupo fez questão de ressaltar que ação não se tratava de protesto, mas sim de ato de agradecimento à presença do presidente Jair Bolsonaro em Manaus
Foto: A Crítica
Um grupo de indígenas de diversas etnias esteve na entrada da abertura da 1ª Feira de Sustentabilidade do Polo Industrial de Manaus (fesPIM), que acontece nesta quarta-feira (27) em um centro de convenções na Zona Sul da capital. Os líderes faziam questão de ressaltar que não se tratava de protesto, mas ato de agradecimento à presença do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e de apoio ao agronegócio no país. Os Indígenas que declaram apoio a Bolsonaro não participaram da abertura da feira, agenda exclusiva para convidados.
“É para agradecer o presidente por abrir as portas para o agronegócio no Amazonas, principalmente, com o plantio de cana de açúcar e de milho. O milho é uma cultura milenar dos povos indígenas. Os povos indígenas estão muito esperançosas de que isso venha trazer dignidade para o nosso povo que deseja igualdade e inclusão. Nós, povos indígenas, queremos fazer parte desse cenário de progresso e inclusão no estado do Amazonas”, disse o cacique, Jair Marinha.
No início de novembro Jair Bolsonaro decidiu revogar o decreto 6.961, de 2009, que proibia plantações de cana de açucar no bioma amazônico. A decisãodo governo brasileiro foi criticada pela União Indústria da Cana-de-açúcar (Unica), por favorecer a produção do Brasil no comércio internacional, segundo a entidade. Ambientalistas apontam que a expansão do cultivo pode colocar a Amazônia em cenário de colapso. Incentivo ao agronegócio Para o líder indígena Raimundo Sobrinho Baré o apoio do governo federal no incentivo ao agronegócio irá gerar sustentabilidade para as aldeias indígenas.
“Somos favoráveis à ocupação do agronegócio sustentável nas aldeias. Defendemos o extrativismo e a agricultura familiar. Entendemos que no extrativismo temos uma cadeia imensa se perdendo na natureza com produtos que deveriam estar no mercado consumidor”, disse.
Baré ponderou que o extrativismo familiar demanda formação técnica para o desenvolvimento das comunidades. “Acreditamos que dentro desse agronegócio vamos ter o apoio técnico para ter essa produção que irá gerar renda para as famílias e trazer para o mercado consumidor mais alimentos”, declarou.
Na avaliação do líder indígena do Alto Solimões, Robério Kambeba, a parceria das empresas Millenium BioEnergia e Nativos da Amazônia com comunidades de diversas étnicas irá representar prosperidade para o futuro dos povos indígenas.
“Estamos no século 21 e ainda plantamos com a inchada. Essa parceria vai trazer no futuro o desenvolvimento sustentável para comunidades indígenas e uma plantação com qualidade na mesa do consumidor final”, disse.
Questionada sobre a substituição de antropólogos por engenheiros agrônomos para tratar da demarcação de terras indígenas na Funai, a indígena Alcilene Apurinã avalia que a medida, apesar de ter reacendido a polêmica sobre os direitos dos indígenas, não apresentará impactos negativos.
“Os antropólogos nunca deixarão de ser ouvidos. Hoje, a política e o movimento indígena estão buscando estreitar cada vez mais os laços de diálogo com o governo. Acredito eu não vamos ter dificuldades. O presidente agiu dessa forma por ser uma necessidade do governo em si e temos os nossos anseios particulares da comunidade indígena que vão se somar aos deles”, avalia a liderança indígena.
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Posted: 28 Nov 2019 03:21 AM PST
Velório do apresentador na Alesp deve durar mais de 24 horas e será aberto ao público
O corpo do apresentador Gugu Liberato chegou ao Aeroporto Internacional de Viracopos na manhã desta quinta-feira (28). O voo que trouxe o corpo e a família do apresentador saiu de Orlando na noite de quarta-feira (27) e pousou em Campinas às 6h da manhã. O velório do comunicador acontecerá a partir do 12h desta quinta na Assembleia Legislativa de São Paulo, na capital paulista.
A concessionária Aeroportos Brasil, que administra o terminal, informou que os familiares de Gugu passarão pela imigração normalmente e em seguida serão encaminhados para uma área reservada onde poderão aguardar pela liberação da urna funerária. A família pediu uma sala no local para fazer a maquiagem do corpo, pedido que foi atendido pela administração.
Após os trâmites, o corpo seguirá o percurso até a Assembleia Legislativa em um carro funerário, acompanhado de três viaturas da Polícia Militar Rodoviária. A assessoria de imprensa do apresentador afirmou que não haverá cortejo.
A cerimônia será aberta ao público e está programada para começar às 12h de quinta, o término deve acontecer somente às 10h da sexta-feira (29). O corpo será enterrado no Cemitério Getsêmani, no Morumbi.
Gugu morreu após sofrer um acidente em sua casa, nos Estados Unidos. A morte foi confirmada pela assessoria de imprensa do comunicador às 21h da última sexta-feira (22).
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politica evolutiva mundo laico pela separação da religião do estado por la separação de la religión del estado evolutionary secular political world ,the separation of religion from state Эволюционный светская политическая мир отделение религии от государства/العالم السياسي العلماني التطوري فصل الدين عن الدولة עולם פוליטי חילוני אבולוציונית הפרדת דת מהמדינה
sábado, 30 de novembro de 2019
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