politica evolutiva mundo laico
pela separação da religião do estado
por la separação de la religión del estado
evolutionary secular political world ,the separation of religion from state
Эволюционный светская политическая мир
отделение религии от государства/العالم السياسي العلماني التطوري
فصل الدين عن الدولة
עולם פוליטי חילוני אבולוציונית
הפרדת דת מהמדינה
Legenda vai contar com forte defesa das bandeiras levantadas pelo presidente Jair Bolsonaro
O Aliança pelo Brasil, novo partido do presidente Jair Bolsonaro foi lançado oficialmente nesta quinta-feira (21), em Brasília, com forte defesa à bandeiras levantadas pelos conservadores, como repúdio ao socialismo e ao comunismo.
Com a presença de Bolsonaro, o Aliança foi apresentado como “um partido conservador e soberanista”, contra as “falsas promessas do globalismo” e “comprometido com a autodeterminação” e com as “tradições históricas, morais e culturais da nossa nação brasileira”.
Além da presidência, que será ocupada por Jair Bolsonaro, o senador Flávio Bolsonaro foi anunciado como primeiro vice-presidente. Outro filho do chefe do Executivo, Jair Renan é vogal da Aliança. Na comissão executiva provisória foram incluídos os dois advogados eleitorais de Bolsonaro, Admar Gonzaga, que é ex-ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e será secretário-geral, e Karina Kufa, tesoureira.
Outro vogal da comissão provisória é Tercio Arnaud, que é assessor especial da Presidência e atua no gabinete que cuida das redes sociais de Bolsonaro. Ele é ligado ao vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ). A saída de Bolsonaro do PSL, formalizada esta semana, se deu em meio a um racha no partido pelo qual foi eleito e um embate direto com o presidente da sigla, o deputado Luciano Bivar (PE).
Em um discurso de cerca de 35 minutos, Bolsonaro fez referências à disputa com a direção do PSL que culminou com sua saída do partido.
– Se eu tivesse feito isso no passado [lançado um partido novo], nós teríamos feito uma bancada de 100 parlamentares [na Câmara] e um senador por estado. [Parlamentares] de um nível que não teríamos a divisão que tivemos depois das eleições. Quando lamentavelmente uns poucos passaram a entender que o partido era eles – declarou o presidente.
As bandeiras levantadas pelo presidente foram elencadas como tópicos prioritários do programa da sigla, entre os quais o “respeito a Deus e à religião”, o “respeito à memória, à identidade e à cultura do povo brasileiro”, a “defesa da vida, da legítima defesa e da família”.
Bolsonaro participou do evento acompanhado pela primeira-dama, Michelle, e de três de seus cinco filhos: o deputado federal Eduardo Bolsonaro (SP), e senador Flávio Bolsonaro e Jair Renan , iniciante na vida política. Ao chegar ao local, o presidente foi saudado aos gritos de “mito” e “o capitão chegou”.
Além da família do presidente, o evento contou com a presença de parlamentares aliados ao mandatário como os deputado federais Helio Lopes (PSL-RJ), Major Vitor Hugo (PSL-GO), Major Fabiana (PSL-RJ) e os deputados estaduais Gil Diniz (PSL-SP) e Ana Campagnolo (PSL-SC). Também esteve presente o ministro da Educação, Abraham Weintraub.
O ato desta quinta é o primeiro passo no processo de fundação da legenda, com a assinatura do requerimento de registro partidário. Lei de 1995 que rege os partidos políticos determina que esse documento tem de ser assinado por no mínimo 101 pessoas, de ao menos nove estados. Cumprida essa etapa, começa a coleta de assinaturas para que o registro seja aprovado pela Justiça Eleitoral. São necessários 491.967 apoios.
Para que a Aliança possa ter candidatos no pleito do ano que vem é necessário obter o registro na Justiça Eleitoral até o fim de março, seis meses antes da disputa. O senador Flávio disse ainda que “se Deus quiser” as assinaturas necessárias para a formalização do partido serão coletadas ainda neste ano. Ele defendeu que o tribunal aceite assinaturas digitais para validar a agremiação.
Narrador passa por cateterismo e deve ficar em observação no CTI de 24 a 48 horas
Por GloboEsporte.com — Rio de Janeiro
Os médicos que atenderam o narrador Galvão Bueno na Clínica Anglo-Americana, em Lima, no Peru, informaram que ele chegou ao hospital com um quadro de infarto na manhã desta quinta-feira e passou por um cateterismo. Galvão se mostrou consciente e bem disposto e não foi necessária a colocação de stents. Ele deverá ficar em observação no CTI de 24 a 48 horas.
Luis Roberto será o narrador da final da Libertadores entre Flamengo e River Plate no próximo sábado, às 17h (de Brasília).
Veja abaixo a íntegra da nova nota divulgada pelo Grupo Globo:
Como divulgado mais cedo, nosso companheiro Galvão Bueno se sentiu mal hoje cedo, em Lima, no Peru, onde se encontrava para narrar a final da Copa Libertadores, no sábado. Galvão foi levado para a Clínica Anglo-Americana, acompanhado da mulher Desiree Galvão Bueno, e foi prontamente atendido. O hospital ainda não emitiu um boletim médico mas, em conversa privada com a esposa de Galvão e com a direção de Esporte da Globo, os médicos explicaram que Galvão entrou no hospital com um quadro de infarto e passou por um cateterismo. No procedimento, os médicos disseram que não havia obstrução nas artérias principais. E que, por esse motivo, não foi necessária a colocação de stents. Ele está bem, consciente e bem disposto. Deve ficar de 24 a 48h em observação no CTI. Todos nós torcemos por uma rápida recuperação. No próximo sábado, Luis Roberto será o narrador da final da Libertadores.
Apresentador tem três filhos, esposa e mãe, de 90 anos / Foto: Reprodução
Esposa do apresentador frequenta igreja batista local
Um pastor da Primeira Igreja Batista (First Baptist Church, nome original) foi ao hospital Orlando Health, nos Estados Unidos, para consolar a família do apresentador Gugu Liberato, nesta quinta-feira (21).
O religioso é líder da igreja frequentada pela esposa de Gugu, Rose Miriam di Matteo. Em declaração à Band, o pastor afirmou que as expectativas não são boas e que “está tudo nas mãos de Deus”.
Além dele, há outros pastores no hospital ajudando a família e os amigos. Fontes afirmam que o clima é de bastante comoção. Muito abalada, a esposa de Gugu está em uma cadeira de rodas. Ela desmaiou após ser informada da gravidade da situação.
Amigos e familiares do apresentador estão lotando o lobby do hospital, que disponibilizou uma sala particular as visitas.
Lula disse que, na cadeia, aliviava-se pensando que o povo estava mais fodido do que ele:
“Quando você está preso, que você tem que dominar seu ódio, tudo se resolvia em dizer: ‘O povo está mais fodido que eu’. Quando me dava um desespero, eu pensava que eu vivia melhor que 70% do povo brasileiro. Eu fazia meu café, fazia meu café de boa qualidade. Todo mundo gostava do meu café. Comia minha marmitinha de isopor, mas melhor que o povo estava comendo. O meu alívio era isso: o povo está fodido, esse governo está acabando com o povo.”
É isso mesmo? O ex-presidiário sentia alívio ao pensar que estavam acabando com o povo?
MST, MTST... os parceiros de Lula para inflamar as ruas do Brasil. Leia aqui
Ação do partido de Marina Silva está distante dos anseios da maioria da população
Por: Opinião Crítica
Fonte: Valor Econômico / Comentário: Will R. Filho
O partido Rede Sustentabilidade recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra duas medidas provisórias editadas na semana passada pelo presidente Jair Bolsonaro: a que institui o chamado Contrato de Trabalho Verde e Amarelo e a que extinguiu o seguro automotivo DPVAT.
Contra a MP de extinção do DPVAT, a Rede entrou com Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), argumentando que a medida provisória é um instrumento usado para assuntos de “relevância e urgência” e, pelo texto editado, o seguro só seria extinto a partir de 1º de janeiro de 2020.
O partido também alega que o seguro é um relevante instrumento de proteção social, pois oferece cobertura abrangente para todas as vítimas de acidentes de trânsito em território nacional, seja motorista, passageiro ou pedestre.
Segundo a legenda, dados disponibilizados no site oficial da empresa responsável pelo seguro, mostram que, no primeiro semestre de 2019, foram pagas 155.032 indenizações a acidentados de trânsito e seus beneficiários nas três coberturas previstas em lei, correspondendo a R$ 654,3 milhões.
Para a Rede, os benefícios do seguro DPVAT são muito superiores ao ônus que pesa sobre o contribuinte, já a taxa custa cerca de R$ 1 por mês. Na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), o partido pede uma medida cautelar para derrubar a MP, e diz que “é preciso agir com rapidez, para impedir que se consume tamanha afronta à Constituição”.
Comentário:
Um dos grandes males dos partidos de esquerda é acreditar que pensa e fala em nome da população. Neste sentido, o "povo" é sempre o termo utilizado como um meio de manipulação. Se Marina Silva, líder da REDE, observasse melhor a opinião pública, saberia que a maioria das pessoas desejam o fim do DPVAT.
Isso porque não se questiona a necessidade de alguma cobertura contra acidentes no trânsito, mas sim a obrigatoriedade de pagar algo que poderia ser meramente uma escolha do contribuinte. Além disso, o número referente aos benefícios pagos é muito inferior ao volume arrecadado pelo seguro.
Na prática, portanto, o DPVAT termina servindo como mais um "imposto", algo que em um país com uma das cargas tributárias mais altas do mundo, como é o caso do Brasil, isto significa um abuso contra o contribuinte.
* O conteúdo de cada comentário é de responsabilidade de quem realizá-lo. Nos reservamos ao direito de reprovar ou eliminar comentários em desacordo com o propósito do site ou com palavras ofensivas.
Abertura do 7º Congresso Nacional do partido seria na Praça da República
O Partido dos Trabalhadores anunciou, nesta quarta-feira (20), que desistiu de um ato nas ruas da cidade de São Paulo. O PT faria a abertura do seu 7º Congresso na Praça da República, parque aberto do Centro de São Paulo. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve presença confirmada.
Após o anúncio, porém, a legenda mudou o local da realização, sendo transferida para a Casa de Portugal, de espaço bem menor. O evento acontece nesta sexta-feira (22). O PT alegou que a mudança foi motivada pela previsão de chuvas.
Na Casa de Portugal apenas irão delegadas, delegados, observadores e convidados nacionais e internacionais do Congresso. Um telão será colocado na Quadra dos Bancários para o público geral.
O argumento do presidente do Senado é construir um texto em consenso com a Câmara e não apressar a análise de um projeto diferente
Por Da Redação, com Estadão Conteúdo
access_time
21 nov 2019, 23:06
Alcolumbre: presidente do Senado defende que o texto seja construído em conjunto com a Câmara (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre(DEM-AP), lançou mão de uma manobra para atrasar a votação de uma proposta que autorize a prisão de condenados em segunda instância. O argumento de Alcolumbre é construir um texto em consenso com a Câmara e não apressar a análise de um projeto diferente.
A estratégia foi elaborada em reunião nesta quinta-feira, 21, com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), deputados e senadores na residência de Alcolumbre. O líder do DEM no Senado, Rodrigo Pacheco (MG), foi escalado para escrever outro projeto sobre a prisão em segunda instância depois de os senadores já terem costurado um texto com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro. Nesta quinta-feira, 21, Pacheco e Moro se reuniram em Belo Horizonte para conversar sobre o assunto.
“Posso garantir que não haverá nenhum tipo de engavetamento de proposta alguma em relação a isso. O que vai se estabelecer é um acordo de vontades, que é um anseio da sociedade e uma necessidade do País”, afirmou Rodrigo Pacheco após reunião de senadores.
O líder do governo no Congresso, Eduardo Gomes (MDB-TO), admitiu que a proposta sobre prisão em segunda instância pode ser adiada para ano que vem.
“É melhor o Brasil ter um dispositivo legal consolidado no começo de 2020 do que tentar atropelar um processo legislativo e levar a população brasileira à mesma dúvida que a matéria já aprovada na Constituição levou o Supremo Tribunal Federal”, afirmou o líder do governo após reunião com senadores.
“Isso que pode ser visto como atraso, protelação, mas também pode ser uma grande oportunidade para o entendimento estratégico.”
A presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Simone Tebet (MDB-MS), manteve a votação da proposta para a próxima quarta-feira, 27. Alcolumbre, no entanto, agendou uma sessão do Congresso Nacional para o mesmo horário da CCJ, às 10 horas. A sessão, destinada a votar projetos que abrem crédito extra no Orçamento, inviabilizaria a votação do texto na comissão do Senado.
Veja também
query_builder
20 nov 2019 - 11h11
Em nota, o presidente do Senado argumentou que é necessário construir um consenso entre Câmara e Senado. A CCJ da Câmara aprovou, na quinta-feira, 20, uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que permite a prisão de quem for condenado em segunda instância.
Já o Senado deu prioridade a um projeto de lei para mexer no Código de Processo Penal definindo a prisão como regra de uma condenação em segundo grau. “A importância do tema exige de nós, senadores e deputados, um debate amplo. Trabalhamos pela construção e aperfeiçoamento de uma proposta comum entre as duas Casas”, afirmou Alcolumbre.
A bancada “lavajatista” reagiu à estratégia e vai tentar mudar o horário da CCJ na quarta para votar a proposta. “O pretexto é descabível. Todos nós sabemos que a PEC da Câmara tem uma tramitação demorada. Ficou visível a estratégia de protelação”, firmou o líder do Podemos no Senado, Alvaro Dias (PR), ao Estadão/Broadcast. “Querem tumultuar o processo.”
A relatora da proposta, juíza Selma (Podemos-MT), ameaçou obstruir votações se Alcolumbre atrasar a discussão do projeto.
Na próxima terça-feira, 26, a CCJ do Senado vai realizar uma audiência pública com participação de Moro para discutir o tema.
Alcolumbre já havia tentado emplacar outro texto sobre prisão em segunda instância, considerado mais “leve”. Conforme minuta revelada pelo Estadão/Broadcast, o presidente do Senado sugeriu um texto condicionando a possibilidade a regras previstas para a prisão preventiva. A proposta não tornaria automática a prisão após decisão em segundo grau.
Gugu Liberato, que sofreu um acidente doméstico em Orlando, Estados Unidos, segue internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) de um hospital da Flórida. Após notícias de que ele teria morrido, sua assessoria de imprensa divulgou uma nota oficial pouco depois das 21h de hoje afirmando que ele permanecia internado e vivo.
"Gugu está na Unidade de Terapia Intensiva e vivo, sendo acompanhado pela equipe médica local. As informações que circulam sobre uma suposta morte do apresentador são inverídicas", informou o comunicado.
A assessoria ainda diz que somente amanhã será divulgado um novo boletim médico.
"Assim como todos os familiares, amigos, fãs e profissionais de imprensa, estamos confiantes em sua recuperação e agradecemos as manifestações de apoio", diz o comunicado.
Muitos famosos chegaram a lamentar a morte do apresentador nas redes sociais.
No Instagram, o diretor de programas de Gugu, Homero Salles, reforçou que o estado de saúde do apresentador não se alterou e que ele continua em observação. "Estou chegando em Orlando para me encontrar com a família do Gugu... não acreditem nas fake news", escreveu. "Muita gente mais interessada em criar boatos do que em orar... a hora é de oração".
O acidente
Gugu Liberato caiu do telhado da casa que acabou de comprar no mesmo condomínio onde já tinha outra, em Celebration, na Flórida, de uma altura de aproximadamente quatro metros.
O estado de saúde é grave e inspira cuidados, porque a cabeça foi a parte mais atingida.
Sua mulher, a médica Rose Miriam e os filhos já se encontram nos Estados Unidos. A mãe do apresentador e outros familiares, além do diretor Homero Salles, viajaram na manhã desta quinta-feira para Orlando.
Atualmente, o Gugu apresenta na Record, às quartas-feiras, o reality show "Canta Comigo", que terá a sua final no dia 4 de dezembro. O programa já está inteiramente gravado. Os próximos compromissos do animador na emissora serão o especial "Família Record" e o reality de casais Power Couple.
O jornalismo às avessas praticado pela Folha de S.Paulo conseguiu se superar e atingir o ápice da canalhice.
Tentando denegrir a família do presidente da República, o jornal maculou a honra do empresário Gustavo Corrêa, cunhado da apresentadora Ana Hickmann.
Em 2016, Corrêa, para proteger a esposa Giovana e a própria Ana Hickmann, precisou atirar em Rodrigo Augusto de Pádua, um fã que invadiu armado o quarto do hotel de Belo Horizonte onde a família estava para um compromisso de trabalho. O rapaz acabou falecendo.
Rodrigo chegou a atingir Giovana. O tiro atravessou seu braço esquerdo, entrou na barriga, perfurou os intestinos grosso e delgado e foi parar perto do fêmur. Após cirurgia e fisioterapia, felizmente não ficou nenhuma sequela.
Gustavo agiu na clássica legítima defesa de terceiros, no caso a esposa e a cunhada.
Mesmo assim respondeu processo, mas foi absolvido por unanimidade pela 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais.
Portanto, não deve nada a ninguém. Está livre. Absolvido. Inocente.
Esta semana, Gustavo foi homenageado na Câmara dos Deputados, por indicação do deputado Eduardo Bolsonaro.
A Folha conseguiu fazer para o acontecimento a chamada mais ‘canalha’ de sua história.
“Indicado por Eduardo Bolsonaro, empresário Gustavo Corrêa matou fã de Hickmann em hotel de Belo Horizonte após emboscada.”
“Não adianta alguém estar muito bem de vida, financeiramente, se está preocupado com seus familiares”, disse Bolsonaro.
Em discurso na primeira convenção nacional da Aliança pelo Brasil, nesta quinta-feira (21), o presidente da República, Jair Bolsonaro, disse que “ladrão de celular tem que ir para o pau”.
Ao discursar para uma plateia inflamada, Bolsonaro disse:
“Não adianta alguém estar muito bem de vida, financeiramente, se está preocupado com seus familiares, em ser assassinado em uma esquina por umladrão de celular. Ladrão de celular tem que ir pro pau.”
A declaração de Bolsonaro faz referência a um comentário do condenado Lula da Silva, que, após ser libertado da prisão graças a uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), declarou:
Ainda durante a convenção da Aliança, Bolsonaro aproveitou para reforçar sua defesa ao excludente de ilicitude para militares em operação:
“Foi protocolado há poucos minutos na Câmara dos Deputados um projeto nosso que fala do excludente de ilicitude para o pessoal que está no artigo 44 da constituição, Polícia Civil, Polícia Militar. Em operação, você responde, mas não tem punição. Vamos depender agora, meus parlamentares, de aprovar isso lá. Será uma grande guinada no combate à violência no Brasil.”
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua namorada, a socióloga Rosângela da Silva (Ernani Ogata/Código 19/Folhapress/Folhapress)
Dos cinco filhos de Lula (Fábio Luís Lula da Silva, Marcos Cláudio Lula da Silva, Lurian Cordeiro Lula da Silva, Luís Cláudio e Sandro Luís), somente um (Lurian) admitiu que ele fosse morar no apartamento de São Bernardo do Campo onde viveu com sua segunda mulher, Marisa Letícia.
Antes de ser solto, Lula disse que cometera “a proeza” de ter arranjado uma nova namorada depois de preso, a socióloga Rosângela Silva. Para os quatro filhos que se opuseram à ideia, não ficaria bem que Lula e Rosângela fossem morar no mesmo endereço em que seu pai havia morado com sua mãe.
É por isso que Lula está à procura de um novo endereço. Enquanto não encontra, mora num imóvel que lhe foi arranjado pelo advogado Roberto Teixeira, seu amigo desde quando Lula ensaiava os primeiros passos na política. Em 1989, candidato a presidente da República, Lula morava num imóvel de Teixeira.
À época, ao saber disso por meio da cantora Fafá de Belém, o deputado Ulysses Guimarães, então presidente do PMDB, comentou com um grupo de amigos durante um almoço no restaurante Piantela, em Brasília:
– O problema desse rapaz é que ele gosta de viver de obséquios.
Neste inquérito, Lula é citado por suposta lavagem de dinheiro, corrupção e cartel em contratos da usina.
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) decidiu, nesta quarta-feira (20), tirar da Lava Jatoum inquérito que investiga o condenado e ex-presidente Lula da Silva (PT) por acusação de fraude na contratação da construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte.
O caso, que tramitava na 13ª Vara Federal de Curitiba, onde são analisados os processos da Operação Lava-Jato do Paraná, será enviado à Justiça do Distrito Federal, informa o jornal O Globo.
Assim como Lula, o ex-senador Edison Lobão, do MDB, que também está sob investigação no inquérito, teve seu caso encaminhado ao DF.
O desembargador federal João Pedro Gebran Neto, relator do caso, destacou que o Grupo Eletrobrás e Norte Energia S/A, responsável pela construção de Belo Monte, tem endereço em Brasília, e a hidrelétrica está sediada no Pará.
Para Gebran, de acordo com o jornal Estadão, “em qualquer dos casos, seja pelo endereço da vítima, seja em razão dos fatos, o inquérito está vinculado à competência territorial da Subseção Judiciária de Brasília/DF”.
Antônio Ilário Ferreira, o Rabicó ou Coroa, foi solto por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF) e deve voltar ao Rio. Foto: Reprodução
Carolina Heringer
Condenado a 27 anos e três meses de prisão, o traficante Antonio Ilario Ferreira, conhecido como Rabicó ou Coroa, foi solto há uma semana, após conseguir uma decisão favorável no Supremo Tribunal Federal. O ministro Marco Aurélio Mello concedeu uma liminar permitindo que o criminoso de 55 anos, apontado como chefe do tráfico de drogas no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, aguarde em liberdade o julgamento do recurso do último processo que o mantinha atrás das grades.
A decisão do magistrado foi dada no dia 30 de outubro, uma semana antes do STF decidir contra a prisão após condenação em 2ª instância. Rabicó estava preso há 11 anos e oito meses. Antes de ser solto, ele estava na penitenciária federal de segurança máxima de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. O traficante possui condenação em três processos criminais por tráfico de drogas e associação para o tráfico. Em nenhuma delas, no entanto, a sentença é considerada definitiva. A defesa de Rabicó ainda está recorrendo na Justiça para tentar diminuir as penas ou absolver o traficante.
Em dois dos processos respondidos por Rabicó, a Justiça já havia autorizado que o chefe do tráfico no Salgueiro esperasse o julgamento dos recursos em liberdade. Ele ainda era mantido preso em um último processo, em andamento na 40ª Vara Criminal do Rio, e no qual o criminoso foi condenado a 10 anos de prisão. Foi nessa ação que o ministro Marco Aurélio deu decisão favorável a Rabicó. O magistrado argumentou que era grande a possibilidade de o STF mudar seu entendimento sobre a execução provisória da pena, como acabou ocorrendo no dia 7 de novembro.
Rabicó ainda responde em liberdade a outros dois processos nos quais ainda não foi condenado. Ele também foi absolvido em outras ações. Ao ser preso, em 2008, o traficante era considerado foragido por ter descumprido as regras da liberdade condicional que havia conseguido no ano anterior.
A liberdade do criminoso colocou em alerta as autoridades de Segurança Pública do Rio. Em abril deste ano, traficantes entraram em guerra em São Gonçalo após Thomar Jayson Vieira Gomes, o 3N, que comandava o tráfico no Complexo do Salgueiro para Rabicó ter desafiado o chefe. Segundo fontes do EXTRA, Rabicó determinou que outro comparsa, Antonácio do Rosário, O Schumaker, de 35 anos, executasse 3N para tomar o controle do Salgueiro.
Ao saber dos planos do chefe, 3N se antecipou, matou Schumaker e passou a fazer parte de outra facção criminosa. O receio é de que, em liberdade, Rabicó queira se vingar do antigo comparsa. Na nova quadrilha, 3N vem tentando, com frequência, dominar o Salgueiro.
Em um primeiro momento, ao ser solto, Rabicó não quis retornar ao Rio. O juiz corregedor da penitenciária federal de Campo Grande, Dalton Igor Kita Conrado, responsável por determinar a expedição do alvará de soltura do criminoso, afirmou que se fosse de interesse do preso, o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) deveria providenciar seu retorno ao Rio, mas Rabicó dispensou a ajuda.
O chefe do tráfico do Salgueiro, no entanto, terá que retornar ao Rio, já que precisa se apresentar periodicamente à Justiça. O ministro Marco Aurélio, em sua decisão, determina que Rabicó mantenha a Justiça atualizada sobre o seu endereço, informando de possíveis mudanças. Além disso, afirma que o criminoso deve ser alertado de que deve “adotar postura que se aguarda do cidadão integrado à sociedade”. Procurados, os advogados de Rabicó não quiseram se manifestar.
Rabicó foi transferido para um presídio federal em 2015, após a Polícia Federal ter encontrado uma fortuna de R$ 5 milhões na favela da Mangueira, em São Cristóvão, e também no Salgueiro. A maior parte do dinheiro estava na primeira comunidade. Na época, a PF afirmou que o dinheiro pertencia a Rabicó e o acusou de continuar a comandar o tráfico no Salgueiro mesmo preso no Complexo de Gericinó, na Zona Oeste do Rio.
You are subscribed to email updates fromJPC Notícias. To stop receiving these emails, you mayunsubscribe now.
Email delivery powered by Google
Google, 1600 Amphitheatre Parkway, Mountain View, CA 94043, United States
Nenhum comentário:
Postar um comentário