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segunda-feira, 9 de março de 2020

Posted: 08 Mar 2020 08:52 PM PDT


A transexual chamada Suzy que Drauzio Varella e a Rede Globo pintaram a imagem de coitadinha: ela estuprou, matou e escondeu o corpo de uma criança de 9 anos.
A Trans Suzy, condenada a 26 anos de cadeia por homicídio e estupro de vulnerável, na ocasião, entrou na casa para roubar mas além de roubar, estuprou, matou e deixou o corpo apodrecendo numa sala.

O crime hediondo e sinistro da Trans que a Globo tenta pintar como vítima da sociedade não é tão importante.
Para Vera, importante mesmo é passar pano para crime hediondo e falar de ‘humanismo’

Posted: 08 Mar 2020 08:19 PM PDT

Documentos divulgados por um grupo de advogados revelam que Susy foi condenada por matar menino de 9 anos em 2010 em São Paulo


Drauzio Varella/Detenta trans Susy de Oliveira/Fantástico 


A transexual Susy de Oliveira, detenta da Penitenciária José Parada Neto, em Guarulhos, e personagem de reportagem de Drauzio Varella no Fantástico, da TV Globo, foi condenada por estuprar e estrangular uma criança em 2010.

Documentos divulgados por um grupo de advogados revelam que Susy, cujo nome de batismo é Rafael Tadeu de Oliveira dos Santos, cometeu o crime em maio de 2010, no bairro União de Vila Nova, na capital paulista. De acordo com os autos de um pedido de revisão criminal feito pela defesa à Justiça, após abusar da vítima, um menino de 9 anos, "com a finalidade de assegurar a impunidade pelo crime anterior, o peticionário matou o ofendido mediante meio cruel, consistente em asfixia, e se valendo de recurso que impossibilitou a defesa da vítima, haja vista tratar-se de criança, com mínima capacidade de resistência".

Em depoimento à Justiça, uma tia afirmou que Susy foi uma criança que "roubava, mentia, não ia para a escola". E acrescentou: "Até os 12 anos, coisas de criança. Mas depois dos 12, começou a roubar com arma, usava maconha". Ela mencionou, ainda, que o então sobrinho já tinha sido acusado de abusar de uma criança de 3 anos.


R7 entrou em contato com Bruna Paz Castro, advogada de Susy, que diz que irá visitar a cliente nesta segunda-feira (9) e só irá se pronunciar sobre o caso após o encontro.

A Secretaria da Administração Penitenciária confirmou que a reeducanda Susy cumpre pena por homicídio triplamente qualificado e estupro de vulnerável (menor de 14 anos).
O Tribunal de Justiça de SP informou neste domingo que, por se tratar de processo que tramita sob segredo de Justiça, não poderia se pronunciar sobre o caso.


Nas redes sociais, internautas criticam Varella e o programa Fantástico. "O que o Sr. Tem a dizer para os pais das crianças que foram vítimas do Susy?", questionou ao médico um membro do Facebook. Outro, por sua vez, disse "que seria de bom tom que o Fantástico esclarecesse a acusação que estão fazendo à trans Susy".



Em esclarecimento postado em seu Twitter, Drauzio Varella afirmou que, no caso da reportagem do Fantástico, nada perguntou às entrevistadas sobre os delitos cometidos. Disse que adota essa conduta para evitar que seu julgamento pessoal interfira em seu trabalho. "Sou médico, não juiz".

Veja vídeo sobre reportagem da Suzy abaixo:



Fonte: R7
Posted: 08 Mar 2020 07:14 PM PDT

Regina Duarte considerava demiti-lo
Jair Bolsonaro ao lado do presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, no gabinete da Presidência, em Brasília Reprodução Twitter @jairbolsonaro - 3.mar.2020


08.mar.2020 
O presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, disse que está “confirmadíssimo” na presidência do órgão com “respaldo” do presidente Jair Bolsonaro e do ministro Marcelo Álvaro Antonio (Turismo). A mensagem vai no sentido contrário da intenção da nova secretária da Cultura, Regina Duarte, que teria a intenção de afastá-lo da função.

A Fundação Palmares é vinculada à Secretaria de Cultura, que, por sua vez, é ligada ao Ministério do Turismo. Ao citar Bolsonaro e Marcelo Álvaro, Camargo se diz sustentado por 2 chefes de Regina Duarte.

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Na 3ª feira (3.mar.2020), Camargo visitou Bolsonaro no gabinete da Presidência da República. Em sua conta no Twitter, Bolsonaro registrou o momento.


Também na rede social, Camargo disse que fez o comunicado que fica para que não “restem dúvidas”.


Na ocasião do atrito, Regina ficou decepcionada com mudanças feitas por Camargo na diretoria da Fundação sem que ela tivesse sido consultada.

Um dia antes de tomar posse, Regina afastou 6 presidentes de órgãos da pasta. As demissões foram publicadas no DOU (Diário Oficial da União) na 4ª feira (4.mar.2020). Eis a íntegra (60kb).

Posted: 08 Mar 2020 07:01 PM PDT

Damares Alves celebrou o Dia Internacional da Mulher pelas redes sociais

Damares Alves prestou homenagem às mulheres Foto: PR/Carolina Antunes


Titular da pasta da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, a ministra Damares Alves parabenizou as mulheres por seu dia neste domingo (8). Pelas redes sociais, ela reforçou sua missão em combater a violação dos direitos da mulher e garantir dignidade e igualdade para todas.

Através de um vídeo, a ministra mostrou o resultado do trabalho realizado no primeiro ano do governo do presidente Jair Bolsonaro. De acordo com Damares, houve redução no número de estupros, homicídios, latrocínios e roubo de veículos. Ela agradeceu ao presidente “por conduzir estes avanços”.

Posted: 08 Mar 2020 06:26 PM PDT


A transsexual Suzy de Oliveira

Um caso que está escandalizando a sociedade brasileira é o da reportagem do programa Fantástico, da TV Globo, em que o médico Drauzio Varella conta uma história de dificuldades do transsexual Suzy. As pessoas querem entender por que a TV Globo, jornalistas e a Esquerda em geral enaltecem criminosos e ignoram as vítimas.

Suzy é o nome social de Rafael Tadeu Oliveira dos Santos, criminoso condenado pelo estupro e morte de uma criança de nove anos, cujo cadáver ele ainda ocultou. Em recente reportagem, a TV Globo e o médico Drauzio Varella não apenas omitiram o terrível crime deste cidadão, como ainda produziram uma reportagem romantizando a história de dor pela rejeição que o cidadão alega sofrer por ser um transsexual.
ESCÂNDALOS QUE SE SUCEDEM E VIRARAM ROTINA
Os brasileiros já vêm se escandalizando com coisas semelhantes a esta não é de hoje. Situações em que o senso comum é completamente invertido e a vítima é criminalizada e o algoz é enaltecido fazem cada vez mais parte da nossa rotina. Seja nos noticiários ou nas novelas, aquilo que o senso moral da maioria das pessoas entende como ruim é enaltecido e prestigiado. Aquilo que sempre pareceu coisa boa para todos, é ridicularizado, desestimulado ou criminalizado.
Exemplos não faltam. Posso citar, por exemplo, o caso em que a senhora Vera Magalhães, na ocasião uma opinadora da Radio Jovem Pan, debochou do estupro sofrido pela Ministra Damares Alves. Veja o vídeo:

Há ainda a prisão do ex-presidente Lula, um notório criminoso, considerada por muitos uma prisão política, a despeito de todo o devido processo legal respeitado. Também o discurso contra a Lava Jato defendido por tantas pessoas que apontam a Operação contra a corrupção uma coisa nociva ao país. Outro caso emblemático é o do jogador transsexual Tiffany, um homem que joga a Liga Feminina de Voleibol como se fosse uma mulher, a despeito de sua compleição física masculina.
DIALÉTICA NEGATIVA
Toda essa aparente loucura é um método. Um método chamado Dialética Negativa, desenvolvido por um ideólogo da Escola de Frankfurt, escola filosófica alemã de matriz marxista.

Quem pode explicar melhor do que eu e do que qualquer outro brasileiro o que é a dialética negativa, é o Professor Olavo de Carvalho.

Assista ao vídeo abaixo e através dele você poderá começar a criar um entendimento inicial sobre toda essa loucura social que estão nos enfiando goela abaixo.
(Texto de Thiago Rachid)

Conheça o blog do autor: https://thiagorachid.com.br/
Posted: 08 Mar 2020 06:01 PM PDT
Aliança está totalmente fora das eleições municipais’, diz Bibo Nunes

Aliança está totalmente fora das eleições municipais’, diz Bibo Nunes

Divulgação Câmara dos Deputados
Eleito deputado federal pelo PSL do Rio Grande do Sul com 91 mil votos, Bibo Nunes disse ao R7 Planalto que o partido “não morreu, mas se apequenou bastante” e sua ida ao Aliança pelo Brasil, sigla criada pelo presidente Jair Bolsonaro, é certa.
Desde o rompimento de Bolsonaro com o PSL, 7.739 pessoas seguiram a orientação dada pelo titular do Palácio do Alvorada e deixaram a sigla. Em média, foram 66 desfiliações por dia. Deputados federais, no entanto, como Bibo, não podem deixar a sigla a qualquer momento sob o risco de perderem o mandato. 
O plano, agora, é tirar do papel o Aliança pelo Brasil. Membro da cúpula do partido, Nunes afirma que existem mais de 500 mil assinaturas – o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), no entanto, aponta a existência de 66 mil nomes. São necessárias, no mínimo, 492 mil rubricas para que o partido possa disputar eleições.
Por causa da baixa efetividade de assinaturas junto ao TSE, Nunes admite que o “Aliança pelo Brasil está totalmente fora das eleições municipais” e prevê a participação do partido apenas na corrida presidencial de 2022.
Confira, a seguir, os principais trechos da entrevista de Bibo Nunes ao R7 Planalto:
O senhor é bolsonarista e irá migrar para o Aliança pelo Brasil. Qual o motivo da briga com o PSL? O senhor se arrepende de ter se filiado ao PSL?
— Me arrepender, não. Mas eu conheci o real PSL. E todos erram. Eu acreditava que era uma coisa, como os demais, e era outra. Eu que comecei essa briga, sozinho, em julho de 2019. Fiquei quatro meses suspenso, fui o primeiro a ser suspenso, e depois foram outros. Essa briga minha com o PSL já vem de tempo, mas agora, estamos até meio calmos, faz tempo que não tem essa briga. A gente está num período de armistício.
O PSL, desde o rompimento com Bolsonaro, perdeu cerca de 66 filiações por dia. O partido morreu?
— Morreu não porque se tornou muito grande, tem muito dinheiro. Ele não morreu, mas se apequenou bastante e a tendência é ser um partido pequeno, não nanico como era, mas pequeno. Até porque vai continuar com 25 deputados federais e muita estrutura financeira. E tem muita gente que pratica velha política e o dinheiro é o que vai na política. Eu abri mão do fundo eleitoral, partidário, ofereci até meu salário, porque política não se faz com base em dinheiro. E o PSL gosta muito do dinheiro. E nós, do Aliança, seremos o partido mais pobre do Brasil.
As confusões, tensões e brigas internas que ocorreram no PSL podem ocorrer no Aliança?
— Não, não podem mesmo. Tanto é que no PSL qualquer um chegava no computador e se filiava. Não vai ter isso no Aliança. Teremos compliance, questão da ética, as pessoas serão selecionadas. Todos passarão por uma seleção, se for "mais do mesmo" não tem sentido nenhum. Temos que nos preocupar com qualidade de filiado e quantidade de eleitorado.
Durante o Carnaval, o senhor publicou no Twitter que o Aliança pelo Brasil já tem mais de 500 milhões de fichas assinadas. Depois, apagou. Qual o motivo?
— O número estava errado. São 500 mil assinaturas e foi por isso que eu apaguei. Não tem nem população para isso (risos).
E de onde vem a informação de que são 500 mil assinaturas?
 Essa informação vem do partido. Eu sou da cúpula do Aliança. Conheço o que está acontecendo.
O TSE diz, no entanto, que há um total de 66.252 assinaturas.
— É muito simples. Nós recolhemos as fichas, mas não foram enviadas.
Bibo Nunes foi eleito pelo PSL-RS com 91 mil votos

Bibo Nunes foi eleito pelo PSL-RS com 91 mil votos

Reprodução Câmara dos Deputados
Qual o motivo de não terem sido enviadas?
— A média para enviar uma ficha para o TSE é de 10 a 15 minutos no computador. É bem complicado, não é fácil. Nós não temos essa estrutura toda. Posso ter 1 milhão de fichas assinadas, mas isso não quer dizer que a ficha tenha sido reconhecida no cartório. O processo burocrático é muito longo.
E tem alguma previsão de data limite para cadastrar as fichas?
— Estamos colocando diariamente, mas não temos data limite, até porque o Aliança está totalmente fora das eleições municipais. Não tem a menor chance. Nós vamos participar das eleições de 2022. Vimos que tinha muita burocracia e não tinha como. Se fosse só pegar 500 mil assinaturas, seria em uma semana, mas não é assim que funciona.
Diante desse cenário, qual será a estratégia do Aliança para as eleições municipais desse ano, já que sabemos que as eleições municipais são muito importantes para estruturar um projeto político, para formar a base, a capilaridade?
— O Aliança não vai participar das eleições municipais e estamos sugerindo para quem é dos nossos que escolha um partido que tenha afinidade conosco.
E que partido é esse?
— O Patriota, por exemplo.
O Aliança pelo Brasil então irá apoiar a candidatura do Arthur do Val, recém filiado ao Patriota, à Prefeitura de São Paulo?
— Não, não, não. Não estou dizendo isso. Aí é problema dele. O presidente Bolsonaro disse que não vai apoiar ninguém. Cada um escolhe o seu partido. Não podemos mandar a pessoa para tal partido. Simplesmente cada um vai escolher seu partido e, depois, se puder, vem para o Aliança.
Qual é a diferença do Aliança em relação ao PSL, partido pelo qual o senhor e o presidente foram eleitos?
— A maior diferença... eu não estou querendo brigar mais, eu que comecei essa briga. Enfim, a maior diferença é que o PSL é um partido que gosta de dinheiro e tem dinheiro, o Aliança será um partido que tem votos e gosta do Brasil.
Como explicar ao eleitor necessidade da fundação de um novo partido em tão pouco tempo após a eleição?
— O PSL não tinha transparência, não consultava os deputados, teve uma reunião só com parlamentares que apoiavam o (Luciano) Bivar, enfim.
O Congresso volta nesta segunda após a semana do Carnaval e a reforma tributária é tratada como prioridade. O senhor, como membro, acredita que as manifestações, marcadas para este mês, podem atrasar as reformas?
— Atrapalhar acredito que não, mas pode mudar o pensamento de alguns deputados. A pressão popular das ruas funciona muito – e muitas pessoas podem mudar sua maneira de pensar ouvindo o clamor das ruas.
Qual é o clamor das ruas?
— Como a reforma da Previdência, se não fosse o clamor das ruas, não seria aprovada. A população é respeitada e ninguém tem mais povo na rua do que Bolsonaro. É só ir para as ruas que você vê. Todo mundo vai por amor à causa, e não ganhando mortadela.
O senhor endossa as manifestações? Mesmo sendo parte de um poder que é atacado por essas manifestações?
— Tem que analisar bem. A do dia 15, o meu posicionamento é a favor do Bolsonaro. Eu vou para a rua a favor do Bolsonaro.
E sobre a manifestação contra o Congresso?
— Sou totalmente contra a pessoa que diz que é para fechar o Congresso. Essa pauta por mim não passa. Eu sou do Congresso, mas a maioria da população não gosta do Congresso.
Qual o motivo?
— Pela imagem que o Congresso tem. E eu como novo parlamentar tenho a obrigação de mudar essa imagem. Não posso negar que a imagem não é boa, mas vou lutar para mudar isso.
Deputado federal afirma seguir passos do presidente Jair Bolsonaro

Deputado federal afirma seguir passos do presidente Jair Bolsonaro

Bruno Peres / Câmara dos Deputados
O senhor tem um projeto de lei (6446/19) que obriga o GPS a informar o usuário sobre locais perigosos.
— Esse projeto tem milhares... tem que ir para o regime de urgência, tem que pegar assinatura dos líderes para ir em votação, enfim, é um projeto que eu quero acelerar logo. É interessante porque todo mundo hoje usa o GPS. Não vejo o motivo de não avisar que são áreas perigosas. Isso contribui para a segurança do cidadão.
De certa forma, determinados lugares eventualmente reconhecidos como perigosos não podem sofrer discriminação?
— Se eles forem perigosos, paciência. Não dá para enganar a população e falar que não. Por exemplo, a linha vermelha do Rio de Janeiro é perigosa. Como que vai ocultar isso da população? Não tem como.
Quem vai fazer esse mapeamento?
— As forças de segurança. Polícia, por exemplo. Órgãos que sabem onde é área perigosa. Eles têm obrigação de avisar a população. Como um turista vai chegar num lugar, não tem a menor noção, e fica lá? O GPS tem que avisar se é uma área perigosa. E aí vai atualizando, caso uma área não seja mais reconhecida como perigosa.
Outro projeto do senhor (6382/19) determina que o agente público condenado criminalmente fique sujeito à perda de todos os direitos decorrentes do cargo. O projeto visa atingir determinas pessoas?
— Não. Não visa atingir pessoas. Eu olho a floresta e não a árvore.
Posted: 08 Mar 2020 05:51 PM PDT


Michelle Bolsonaro decidiu processar quem insinuou ou divulgou o boato de que a primeira-dama estava mantendo um relacionamento extraconjugal com o ex-ministro da Cidadania Osmar Terra.

Ela e assessores se reuniram na semana passada com o advogado Daniel Bialski e pediram providências. Bolsonaro não participou do encontro. “Ela está indignada e pediu que tomássemos todas as providências cabíveis. Ela está inconformada. Ela teve sua dignidade de mãe, esposa e mulher atingida”, afirmou Bialski a O Antagonista.

A defesa de Michele vai atuar em frentes diferentes. Na área penal, vai apresentar uma queixa por difamação. Além disso, os advogados também devem ingressar com uma ação para indenização por danos morais. Os processos ainda estão em fase de elaboração e devem ser formalizados nos próximos dias na Justiça.

Posted: 08 Mar 2020 05:46 PM PDT

Ator é cobrado por seguradora para pagar conserto de um veículo destruído em batida


Fabio Assunção: réu por acidente ocorrido em 2018 (Reprodução Instagram/Veja SP)
Fabio Assunção, 48 anos, foi surpreendido por um processo movido contra ele em 17 de fevereiro. Advogados da seguradora Sompo cobram do ator cerca de 32 800 reais, ressarcimento referente ao conserto do carro Hyundai iX35 GLS 2014. Em maio de 2018, ele bateu no automóvel que pertence à empresária Cleonice Fernandes em um acidente na Alameda Franca.

Logo após a colisão, o ator foi indiciado na 78 DP, nos Jardins, acusado de dirigir embriagado. Pagou fiança de 30 000 reais para responder em liberdade. “Em 2019, o juiz arquivou a denúncia por falta de provas”, diz Theodoro Balducci, advogado do global. Se fosse condenado, Fabio poderia pegar de um a três anos de prisão. Ele acreditava que a decisão judicial poria um ponto final naquela triste “novela” e está perplexo com a ação movida pela seguradora. “Paguei pelos consertos dos carros na época. Estou tranquilo, seguindo meu caminho”, garante.

Posted: 08 Mar 2020 05:42 PM PDT

Kim Kataguiri anunciará candidatura à presidência da Câmara
Imagem: ALEX SILVA/Estadão

“Manifestação governista é coisa de CUT azul”, enfatizou o deputado Kataguiri.

Em reunião recente com movimentos políticos alinhados à pauta liberal, o ministro da Economia, Paulo Guedes, fez um apelo por apoio à agenda de reformas do governo Jair Bolsonaro

O encontro ocorreu na última terça-feira (3) em almoço na casa do secretário de Desestatização, Desinvestimento e Mercados, Salim Mattar, em Brasília.
Apesar da conversa com Guedes, o Movimento Brasil Livre (MBL) não vai engrossar as manifestações convocadas para o dia 15 de março.

Segundo o jornal Estadão, o líder do MBL, deputado Kim Kataguiri (DEM-SP), foi enfático:
“Manifestação governista é coisa de CUT azul, não vamos nos tornar o que sempre criticamos.”

Esta não é a primeira vez que o MBL se posiciona contra uma manifestação popular. 
Em maio de 2019, o grupo foi duramente criticado nas redes sociais após fazerem campanha contra os atos do dia 26.

Na ocasião, como noticiou a RENOVA, o MBL afirmou que as pautas dos protestos eram “antirrepublicanas”. Dias depois, uma multidão de pessoas por todo o Brasil desmentiu o movimento em protestos pacíficos nas ruas do país.

Posted: 08 Mar 2020 05:37 PM PDT
"Ato em São Paulo neste domingo (8) era contra o presidente Bolsonaro| Foto: NELSON ALMEIDA / AFP"

"Neste domingo (8), Dia Internacional da Mulher, grupos feministas protestaram contra o presidente Jair Bolsonaro na avenida Paulista, em São Paulo.

O ato foi apoiado por partidos de esquerda e as participantes levaram bandeiras e faixas em alusão à vereadora Marielle Franco, com dizeres a favor da democracia e contra Bolsonaro.

Um ato semelhante ocorreu em Brasília durante a manhã de hoje com um grupo de mulheres e organizações sociais."
Posted: 08 Mar 2020 04:18 PM PDT


Neste sábado (07), véspera do dia internacional da mulher, mulheres internautas resolveram prestar apoio ao presidente da República Jair Messias Bolsonaro.

No momento em que essa matéria estava sendo escrita, a hashtag #MulheresComBolsonaro figurava entre os assuntos mais comentados do Twitter, estando em quarto lugar dos assuntos mais falados desta noite.

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