Banco Inter (BIDI11): informou que seu conselho de administração declarou o pagamento aos acionistas de juros sobre o capital próprio no valor bruto total de R$ 16.266.492,56 equivalentes a R$ 0,023067034 por ação (R$ 0,069201102 por Unit), com retenção de 15% de Imposto de Renda Retido na Fonte.
O pagamento dos juros sobre o capital próprio será em 8 de abril de 2020.
Vão receber os acionistas constantes da base acionária do Banco em 31 de março de 2020.
A partir de 1º de abril de 2020 (inclusive), as ações de emissão do Banco serão negociadas “ex” estes juros sobre capital próprio.
Grupo Fleury (FLRY3): informou nesta quinta, 26, que seu conselho de administração aprovou a prorrogação do prazo para pagamento de remuneração aos acionistas, sob a forma de dividendos, aprovado em 19 de fevereiro de 2020.
O pagamento dos dividendos ficará prorrogado para o dia 15 de dezembro de 2020, sem incidência de correção monetária ou remuneração, sendo que as demais condições da distribuição de dividendos permanecerão inalteradas:
-valor da distribuição de R$ 197.765.696,39 (cento e noventa e sete milhões, setecentos e sessenta e cinco mil, seiscentos e noventa e seis reais e trinta e nove centavos), correspondente a R$ 0,62428363855 por ação,
-data base da composição acionária para o pagamento do dividendo como o dia 26 de fevereiro de 2020,
-data “ex” dividendos a partir de 27 de fevereiro de 2020 (inclusive).
Essa proposta será submetida à ratificação da Assembleia Geral Ordinária agendada para 27 de abril de 2020.
A companhia disse ainda que está em fase final de contratação de operações de captação para o reforço do capital de giro. O valor aproximado é de R$ 550 milhões.
Gafisa (GFSA3): concluiu a renegociação de seus passivos financeiros junto ao Banco do Brasil no valor acumulado de R$ 138.355.398,27. “Tal operação, concluída na data de hoje, permitiu que a companhia conseguisse alongar o vencimento final dessas dívidas até junho 2025, permitindo assim que se tenha o tempo necessário para efetuar as vendas dos estoques referentes as unidades atreladas a essa operação”, afirmou em comunicado nesta quinta, 26, à noite.
Segundo a Gafisa, a negociação permitiu também uma relevante redução no custo da operação. “Esse foi mais um importante movimento da companhia no processo de reestruturação, mostrando a seriedade que essa nova gestão tem frente a seus compromissos e restabelecendo assim a relação com o mercado financeiro e com mais esse importante e histórico parceiro da companhia”, declarou em fato relevante.
Equatorial (EQTL3): adiou a divulgação de suas demonstrações financeiras de 2019.
“Com o rápido crescimento da magnitude dos impactos oriundos da pandemia do novo coronavírus (COVID-19), agravaram-se as adversidades enfrentadas para a finalização dos trabalhos, culminando na impossibilidade de manter o cronograma inicialmente previsto para apresentação das DFs”, explicou a empresa.
A companhia decidiu postergar a apresentação das suas DFs, anteriormente agendada para o dia 27 de março (esta sexta) para 20 de abril de 2020.
MRV (MRVE3): informou que está seguindo as determinações das legislações municipais e/ou estaduais e paralisando, pelo período exigido nas referidas leis, suas atividades nas localidades em que ocorreram determinações neste sentido.
Segundo a MRV, o número de obras paralisadas em decorrência dessas determinações locais equivale, atualmente, a aproximadamente 20% do total de obras em andamento da companhia. “As demais obras estão funcionando com protocolos de segurança e higiene extremamente rigorosos, voltados à prevenção do contágio do novo coronavírus.
Em comunicado a companhia descreveu as inúmeras medidas visando minimizar e mitigar a disseminação da Covida-19.
“Felizmente, a operação da companhia, que se utiliza de tecnologias avançadas e crescente mecanização da produção, segue sem grandes intercorrências.
Cogna (COGN3): A Cogna adiou para 30 de março a divulgação de seus resultados do quarto trimestre, diante das “dificuldades operacionais e restrição de mobilidade de pessoas em função do COVID-19, que culminou com a migração das atividades dos colaboradores da companhia para regime de home office”, destacou em comunicado.
Sabesp (SBSP3): A Sabesp, Companhia de Saneamento de São Paulo, divulgou balanço do quarto trimestre de 2019 e do ano passado inteiro. O lucro líquido da estatal paulista foi de R$ 1,057 bilhão no quarto trimestre do ano passado, uma queda de 29,9% em comparação a igual trimestre de 2018. Já no ano consolidado de 2019, o lucro líquido da Sabesp avançou 18,8% sobre 2018, para R$ 3,36 bilhões.A receita operacional líquida da Sabesp caiu 4,2% no quarto trimestre de 2019, sobre igual período de 2018, para R$ 4,69 bilhões. No ano fechado de 2019, a receita líquida da empresa foi de R$ 17,9 bilhões, um crescimento de 11,8% sobre 2018.O lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda), por exemplo, avançou 14,8% no consolidado de 2019 sobre 2018, para R$ 7,5 bilhões, com margem de 41,8%. Já no quarto trimestre de 2019, houve queda de 25,8% no Ebitda sobre igual período de 2018, para R$ 1,7 bilhão.
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