Posted: 25 Mar 2020 09:55 PM PDT
Presidente suspendeu repatriação de seus cidadãos
O presidente argentino Alberto Fernández anunciou, na tarde desta quarta-feira (25), que estão suspensas todas as repatriações que o governo havia começado a fazer por conta do cancelamento de voos internacionais comerciais.
– Os voos especiais para fazer com que argentinos no exterior regressem estão suspensos. Peço que os que estão fora do país, que esperem. Decidimos não deixar entrar mais gente no país até que nos organizemos. Vamos oferecer ajuda de recursos a quem está no exterior, mas o certo é que terão de esperar para voltar – afirmou o presidente.
Fernández diz ter orientado a chancelaria argentina a avaliar a situação de pessoas com mais de 65 anos. Eles devem ser estudados “caso a caso”, e a chancelaria pode procurar alternativas para ajudar os idosos a retornar ao país.
– O restante terá de esperar – disse Fernández.
Existem mais de 20 mil pedidos de argentinos para voltar ao país. Nos últimos dias, houve confusão em um dos voos especiais para repatriados que chegou à Argentina vindo da Europa. Alguns dos passageiros apresentavam sintomas relacionados à Covid-19 e outros ficaram nervosos, chegando a agredir verbalmente as aeromoças. Os pilotos tiveram que pedir calma.
Também houve confusão nas fronteiras terrestres, porque muitas pessoas decidiram viajar ao exterior durante o feriado nacional da Memória pela Verdade e pela Justiça, nesta terça-feira (24), mesmo com a quarentena obrigatória já em vigor.
Nesta segunda-feira (23), o surfista argentino Federico Llamas, chegou do Brasil por terra, tendo violado a quarentena que o impedia de sair do país. Foi detido e levado a sua casa no bairro de Flores, em Buenos Aires. Depois, tentou novamente sair de casa, mas acabou preso em uma cadeia no bairro de Ostende. Ele enfrentará ação judicial.
*Folhapress
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Posted: 25 Mar 2020 09:49 PM PDT
Andressa Urach usou redes sociais para defender fim do confinamento em massa
Andressa Urach usou as redes sociais para comentar os casos de Covid-19 no Brasil. Em uma publicação, ela defendeu o fim do pânico em relação ao coronavírus.
A apresentadora e escritora demonstrou apoio ao discurso do presidente Jair Bolsonaro, que defendeu o fim do confinamento em massa.
– Acho um absurdo tudo isso! As pessoas não vão morrer com o coronavírus, elas vão é passar fome, depois que várias pequenas empresas quebrarem e a consequência de toda essa paralização é: milhões de desempregados e presídios mais cheios – escreveu.
Ela também rebateu comentários contrários.
– Daqui 60 dias vocês vão me dar razão! Principalmente você, que certamente vai me criticar, mas depois de perder teu emprego, vai vir aqui para concordar comigo. Quem é rico é fácil, tem dinheiro guardado e pode estocar comida, mas quem vai sofrer com isso é o trabalhador! A conta de luz e água vai vir igual pra todo mundo pagar… e o trabalhador vai tirar de onde? O Brasil não tem estrutura para parar 60 dias – afirmou.
Urach pediu ainda que seus seguidores informassem nomes de familiares para que ela ore por eles.
– Deixe teu nome e da família que vou orar por todos nós às 3 horas da manhã. Nunca vi o justo desamparado, nem seus filhos mendigando o pão (Salmos 37:25). Essa é a promessa para quem obedece a palavra de Deus – concluiu.
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Posted: 25 Mar 2020 09:39 PM PDT
Prefeitura vai liberar funcionamento de lojas conveniências e materiais de construção a partir de sexta (27); medidas restritivas ainda valem por 15 diasMedida de isolamento devem durar 15 diasTânia Rêgo/Agência Brasil
O prefeito do Rio Marcelo Crivella confirmou que vai autorizar a reabertura de alguns comércios no município, como de lojas de conveniência e materiais de construção, a partir de sexta-feira (27), mas reforçou que as medidas de isolamento social estão mantidas por pelo menos mais 15 dias para conter o avanço da pandemia de covid-19.
“Esses próximos 15 dias são importantíssimos. O sacrifício que estamos fazendo agora dará bons frutos. Nós vamos vencer essa crise”, disse o prefeito em coletiva de imprensa online transmitida na manhã desta quarta-feira (25). “É fundamental, mais que necessário, incontornável e inadiável mantermos nossa medias de afastamento social nos próximos 15 dias. Peço a vocês que considerem isso como fundamental para que a vida volte ao normal”
O prefeito comentou o pronunciamento feito na terça-feira (24) pelo presidente Jair Bolsonaro, afirmando que é necessário mostrar que as medidas tomadas estão surtindo efeito.
“Na verdade, o que entendemos do pronunciamento do presidente é que é preciso enxergar a luz do fim do túnel. É preciso que se passe a mensagem para as pessoas que o sacrifício vai dar frutos. Isso que estamos fazendo, que é o isolamento social, logo vai nos trazer de volta ‘as atividades normais”.
Retomada
Crivella disse que irá autorizar o funcionamento de lojas de conveniência nos postos de gasolina a partir da 0h de sexta-feira (27). As lojas poderão voltar a funcionar apenas para que os consumidores comprem e levem os produtos para casa, sem consumi-los no local. Além disso, também poderão ser retomadas as atividades das lojas de materiais de construção, que terão regras específicas para o funcionamento. Essas retomadas dependem ainda de alterações legais.
De acordo com dados da prefeitura, a cidade do Rio de Janeiro registra, até o momento, 278 casos confirmados e 166 casos suspeitos. Uma pessoa morreu em decorrência da infecção, 15 estão internadas em UTI e 28, hospitalizadas. Os números serão atualizados na noite de hoje.
Em todo o país, de acordo com os últimos dados do Ministério da Saúde, 46 pessoas morreram em decorrência do novo coronavírus e são 2,2 mil os casos confirmados.
Comunidades do Rio de Janeiro
Em relação às comunidades do Rio de Janeiro, Crivella disse que está deslocando 300 idosos em situação vulnerável que moram em comunidades da Zona Sul, região com maior número de infectados pelo covid-19, para hotéis.
Ele também fez um apelo aos comerciantes desses locais e pediu a ajuda de padres e pastores para orientarem a população a se proteger.
Em relação ao transporte, ele também pediu para que a fiscalização, sobretudo do BRT, se intensifique e que o transporte público respeite a regra de transportar apenas pessoas sentadas.
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Posted: 25 Mar 2020 09:30 PM PDT
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Luva fora de data de validadeDivulgação
Em meio à crise do novo coronavírus e fechamento de parte dos serviços no Estado de São Paulo, funcionários de Creas (Centro de Referência Especializado de Assistência Social) e Cras (Centro de Referência de Assistência Social) da capital paulista seguem atuando quase normalmente, apesar de pedirem para que a prefeitura adote medidas alternativas no funcionamento das unidades.
Além disso, os funcionários apontam que materiais de higienização e proteção para conter a propagação do covid-19 são insuficientes ou irregulares. Conforme imagens enviadas para reportagem, foram enviadas para pelo menos seis unidades de Creas e Cras luvas cirúrgicas fabricadas em maio de 2013 e com validade de cinco anos, portanto, deveria ter sido usada até maio de 2018.
O R7 enviou as fotos com apontando o prazo de validade vencido do material para a SMADS (Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social). A pasta não respondeu sobre as imagens das luvas fora da validade, e disse que, desde a semana passada, “distribuiu caixas de luvas e embalagens de álcool em gel, dentro do prazo de validade para as Supervisões de Assistência Social para que redistribuíssem em seus territórios”.
Ainda em resposta ao questionamento sobre o material vencido, a secretaria disse que “recebeu doações de luvas de ONGs com fabricação de 2015 e validade de cinco anos”. A SMADS disse ainda que, como medida de contenção ao avanço do coronavírus, “os serviços da rede socioassistencial intensificaram os cuidados com a higiene, como lavar bem as mãos com água e sabão, cobrir a boca e o nariz ao tossir e espirrar, evitar tocar os olhos, e orientações de não compartilharem objetos de uso pessoal”.
Sobre o funcionamento e a ida dos funcionários aos locais de trabalho, a pasta afirma que a prefeitura determinou, por meio de decreto, que a secretaria deve “manter em funcionamento os serviços da rede direta de atendimento”, entre eles os Craes e Cras.
Destaca ainda que “estão em teletrabalho os servidores que se incluem no grupo de risco: acima de 60 anos, gestantes ou lactantes; servidores expostos a qualquer doença ou outra condição de risco de desenvolvimento de sintomas mais graves decorrentes da infecção pelo coronavírus e os servidores com deficiência”.
Os funcionários das unidades, no entanto, acreditam que seria possível adotar medidas para afastar os demais trabalhadores ou atuar de outras maneiras. “Nós poderíamos trabalhar em um horário alternativo, porque hoje temos que estar nos Creas e Cras das 8h às 18h, mas acreditamos que podemos trabalhar das 10h às 16h”, exemplifica uma funcionária sob condição de anonimato.
Ela ainda aponta para a possibilidade de revezamento de profissionais e que seja feito “o máximo de providências por telefone e acesso remoto”, pois, ainda segundo a funcionária, é possível “fazer as entrevistas por telefone e, quando perceber que é algo mais grave, fazer a visita devidamente protegida”.
Por fim, a funcionária afirma que, apesar de serem trabalho essencial, não há o mesmo tratamento como os serviços de segurança pública e saúde. “Para os serviços essenciais, tem a possibilidade de testagem, tem as EPIs [equipamentos de proteção individual], tem a vacinação, e a gente não tem nada disso”.
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Posted: 25 Mar 2020 09:22 PM PDT
Todas as vítimas tinham idade acima dos 70 anos, com exceção de uma mulher de 52 anos, com comorbidade. Em todo o país, houve 57 mortesEm SP, apenas uma das vítimas da covid-19 tinha idade abaixo de 70 anosOmar de Oliveira/Fotoarena/Estadão ConteúdoO último balanço divulgado no final da tarde desta quarta-feira (25) aponta que desde terça-feira (24), oito pessoas morreram no estado de São Paulo por complicações relacionadas ao novo coronavírus. Todos eles tinham idade acima dos 70 anos, com exceção de uma mulher de 52 anos, que tinha comorbidade. Com isso, somam 48 o total de óbitos por covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus, no estado. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, todos os novos óbitos ocorreram na capital. As vítimas que tiveram a morte confirmada hoje pela doença são seis homens, com idades de 70, 72, 75, 80, 82 e 98 anos, e duas mulheres, de 52 e 87 anos. Do total de mortes registradas no estado, 45 ocorreram em hospitais privados.
A secretaria informou ainda que os casos confirmados de coronavírus no estado passaram de 810 [registrado ontem] para 862, sendo 722 só na capital.
Brasil
O número de mortes por covid-19 em todo o país chegou a 57, conforme atualização do Ministério da Saúde divulgada desta quarta-feira. Pela primeira vez desde o início da pandemia, foram registradas mortes fora dos epicentros do surto no país, São Paulo e Rio de Janeiro. Entraram na lista os estados de Pernambuco, Rio Grande do Sul e Amazonas.
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Posted: 25 Mar 2020 08:06 PM PDT
Milhares de hastags em apoio ao presidente lideraram o ranking, parece que as tentativas da mídia e dos opositores políticos não estão surtindo efeitos. A hashtag #BolsonaroTemRazao está no topo do ranking mundial no Twitter. |
Posted: 25 Mar 2020 07:36 PM PDT
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Posted: 25 Mar 2020 06:36 PM PDT
- É mais fácil fazer demagogia diante de uma população assustada, do que falar a verdade. Isso custa popularidade. Não estou preocupado com isso! Aproveitar-se do medo das pessoas para fazer politicagem num momento como esse é coisa de COVARDE! A demagogia acelera o caos.
- Se estivesse pensando em mim, lavaria as mãos e jogaria para a platéia, como fazem uns. Penso no povo, que logo enfrentará um mal ainda maior do que o vírus se tudo seguir parado. NÃO CONDENAREI O POVO À MISÉRIA PARA RECEBER ELOGIO DA MÍDIA OU DE QUEM ATÉ ONTEM ASSALTAVA O PAÍS!
- Quase 40 MILHÕES DE TRABALHADORES AUTÔNOMOS já sentem as consequências de um Brasil parado. Sem produzir, as empresas NÃO TERÃO COMO PAGAR SALÁRIOS. SERVIDORES DEIXARÃO DE RECEBER. Não tem como desassociar emprego de saúde. Chega de demagogia! NÃO HÁ SAÚDE NA MISÉRIA!
- Não queremos descaso com a questão da Covid-19. Apenas buscamos a dose adequada para combater esse mal sem causar um ainda maior. Se todos colaborarem, poderemos cuidar e proteger os idosos e demais grupos de risco, manter os cuidados diários de prevenção e o país funcionando.
- Com muita serenidade, juntos, podemos vencer essa batalha! 🇧🇷
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Posted: 25 Mar 2020 06:20 PM PDT
Vice falou que o presidente pode ter se "expressado de uma forma que não foi a melhor" sobre o combate ao coronavírus Nesta quarta-feira (25), o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, afirmou que a política do governo para o combate ao novo coronavírus é “uma só, o isolamento e o distanciamento social”. Para ele, o posicionamento do presidente Jair Bolsonaro sobre o assunto mostram a preocupação com a questão econômica.
A declaração foi dada durante uma videoconferência para falar das ações tomadas pelo Conselho Nacional da Amazônia Legal.
Ao ser entrevistado, Mourão foi questionado sobre o pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro desta terça-feira (24) em que pediu o fim do “confinamento em massa” e criticou algumas medidas tomadas pelos governadores.
Para o vice-presidente, Bolsonaro se expressou “de uma forma que não foi a melhor” e que ele está preocupado com a questão econômica.
– A posição do governo por enquanto é uma só, a posição do governo é o isolamento e o distanciamento social. Está sendo discutido e ontem o presidente buscou colocar, pode ser que tenha se expressado de uma forma que não foi a melhor, mas o que ele buscou colocar é a preocupação que todos nós temos com a segunda onda. Temos a primeira onda, que é a saúde, e a segunda que é a questão econômica – apontou.
Sobre a discussão entre o presidente e os governadores, Mourão afirmou que isso faz parte da política.
– A questão entre governadores e o presidente da República faz parte da política e ela muitas vezes nos coloca em pólos opostos. Existe um ambiente de cooperação entre governos estaduais e federais, porque temos que estar unidos para vencer essa epidemia com menor dano possível à população – destacou.
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Posted: 25 Mar 2020 06:11 PM PDT
Medida terá por objetivo conter os impactos da pandemia do novo coronavírus
O empresário Abilio Diniz, da Península Participações, disse nesta quarta-feira (25) que o ministro Paulo Guedes (Economia) vai colocar mais de R$ 600 bilhões em circulação na economia brasileira para conter os impactos da pandemia do novo coronavírus.
– É muito próximo da economia que fizemos com a reforma da Previdência. Ele me autorizou a falar isso. As pessoas têm que sentir que não estão desamparadas. A coisa mais importante é a geração e a manutenção do emprego – disse ele durante reunião virtual promovida pela XP.
A economia projetada com a reforma da Previdência, aprovada em outubro do ano passado, é de R$ 630 bilhões em dez anos, segundo cálculo feito pelo IFI.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, defende gastos de cerca de R$ 400 bilhões. Até o momento, o governo mobilizou quase R$ 500 bilhões, mas parte desse montante é de adiamento de pagamentos ou antecipação de transferência de renda.
Abilio afirmou que o montante será injetado na economia com um conjunto de medidas.
– Serão usados bancos públicos e privados. Vai ter uma retomada. Quem sabe vamos sair mais fortes? Eu tenho espiritualidade muito forte e neste momento peço a Deus que nos ajude. Principalmente as pessoas que estão numa situação mais difícil – afirmou.
Também participaram do encontro Pedro Bartelle, da Vulcabras Azaleia, e Sammy Birmarcker, Profarma.
Diniz ainda disse que vai ter retomada, dinheiro e emprego.
– O Brasil tem que voltar a crescer. Só precisa de uma solidariedade em todos os poderes. Mas tem gente consciente que vai fazer o que tem que fazer. O Guedes vai botar dinheiro – disse o empresário.
Sammy Birmarcker, da Profarma, que é distribuidora de produtos farmacêuticos, diz viver numa ilha de tranquilidade no momento.
– Mas estamos preocupados com demissão em massa em outros setores – ressaltou.
Ele diz que perde o sono pensando nisso.
– Tenho visto a Anvisa e o Ministério da Saúde extremamente ágeis. Gostaria muito de ver o governo soltar algo mais contundente para segurar as demissões. A gente precisa atacar isso de maneira frontal para evitar o pior. O que me angustia hoje é não ter definição de prazo e uma ação contundente de segurar os empregos – afirmou.
Pedro Bartelle, da Vulcabras Azaleia, concorda que a principal discussão tem que ser a manutenção do emprego.
– Todas as medidas tem que vir para preservar empregos (…) Queria deixar uma sugestão, pode ser um pouco precipitada, mas eu puxo um pouco de brasa para minha sardinha. É um momento dos brasileiros olharem para as empresas que mais investem no Brasil, dar mais importância e privilégio para o produto nacional – afirmou.
*Folhapress
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Posted: 25 Mar 2020 04:31 PM PDT
A hashtags #BolsonaroTemRazao
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Posted: 25 Mar 2020 06:04 PM PDT
O Antagonista teve acesso a áudios da reunião dos governadores nesta tarde, da qual Rodrigo Maia também participou.
Em sua fala, o presidente da Câmara também criticou a polêmica em torno dos efeitos da quarentena.
“A gente tem que sair desse enfrentamento sobre sair do isolamento ou não sair. Isso nada mais é do que a pressão de milhares de pessoas que aplicaram seus recursos na bolsa, acreditaram no sonho da prosperidade da bolsa, nos 150 mil pontos. E a gente não pode deixar de cuidar das pessoas, porque as pessoas estão perdendo dinheiro na bolsa de valores. É essa pressão que vem acontecendo, no meu ponto de vista, nos últimos quatro, cinco dias.”
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Posted: 25 Mar 2020 01:53 PM PDT
Caiado rompe com Bolsonaro após pronunciamento: “Ignorância não é virtude."
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM-GO) anunciou que rompeu com o presidente Jair Bolsonaro.
Caiado demonstrou indignação com o pronunciamento do presidente, exibido na noite de terça-feira, 24.
Para ele, Bolsonaro foi “irresponsável”.
“Tanto na política como na vida, a ignorância não é uma virtude”, disse o governador.
Ainda segundo ele, o pedido de Bolsonaro para que escolas sejam reabertas será ignorado.
“Com tranquilidade, mas com a autoridade de governador e de médico, eu afirmo que as declarações do presidente não alcançam o estado de Goiás. As decisões em Goiás serão tomadas por mim, com base no trabalho de técnicos e especialistas”, afirmou.
E completou:
“Não posso admitir e nem concordar com um presidente que vem a público sem ter consideração com seus aliados, sem ter respeito. Fui aliado de primeira hora durante todo o tempo, mas não posso admitir que venha agora, um presidente da República, lavar as mãos e responsabilizar outras pessoas pelo colapso econômico e pela falência de empregos que amanhã venham a acontecer. Não faz parte da postura de um governante. Um estadista tem que ter a coragem de assumir as dificuldades. Se existem falhas na economia, não tente responsabilizar outras pessoas. Assuma sua parcela”, disse Caiado.
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Posted: 25 Mar 2020 01:40 PM PDT
ATENÇÃO: Estaremos na CNNBrasil HOJE, 25/3, a partir das 17h, para debater as ações do Governo Federal contra o Coronavírus. Assistam ao vivo aqui: 🔻 |
Posted: 25 Mar 2020 01:18 PM PDT
Governador de São Paulo afirmou que essa é 'a maior crise de saúde do País'
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), reforçou críticas ao presidente Jair Bolsonaro na tarde desta quarta-feira, 25, e anunciou uma teleconferência entre todos os 27 governadores de Estados e do Distrito Federal, ainda nesta tarde, para debater ações de enfrentamento ao novo coronavírus. O encontro acontece após o pronunciamento em cadeia nacional feito pelo presidente na noite desta terça, no qual ele que minimizou a doença e atacou o isolamento social como forma de enfrentar o coronavírus.
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politica evolutiva mundo laico pela separação da religião do estado por la separação de la religión del estado evolutionary secular political world ,the separation of religion from state Эволюционный светская политическая мир отделение религии от государства/العالم السياسي العلماني التطوري فصل الدين عن الدولة עולם פוליטי חילוני אבולוציונית הפרדת דת מהמדינה
quinta-feira, 26 de março de 2020
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