ESSENCIAL: Câmara quer que Anvisa aprove vacina em 5 dias

 

ESSENCIAL: Câmara quer que Anvisa aprove vacina em 5 dias Caixa de entrada O Globo Cancelar inscrição sex., 18 de dez. 18:48 (há 14 horas) para mim inglês português     Traduzir mensagem Desativar para: inglês Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui. RIO, 18 DE DEZEMBRO DE 2020 O DIA EM RESUMO Olá, boa noite. Confira as principais notícias do dia. Boa leitura! Câmara quer que Anvisa aprove vacina em cinco dias O Congresso entrou no debate sobre o planejamento da vacinação contra a Covid-19 no país com a aprovação, na Câmara dos Deputados, do texto-base da medida provisória sobre a compra de imunizantes pelo programa Covax Facility , ligado à Organização Mundial da Saúde. O texto aprovado determina que o governo adquira as vacinas que forem registradas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). E prevê a inclusão automática de todos os produtos no plano nacional do Ministério da Saúde. Os parlamentares aprovaram prazo de cinco dias para a Anvisa se manifestar sobre aval temporário ou emergencial a vacinas que pedirem registro. Por outro lado, não incluíram a ideia aventada pelo presidente Jair Bolsonaro de exigir que a população assine um termo de responsabilidade para ser imunizada. Deputados ainda vão analisar mudanças no texto, antes de encaminhá-lo ao Senado. Nesta sexta-feira, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse que vai tomar a vacina. Na véspera, Bolsonaro afirmou que não usaria nenhum imunizante. Fique atento: o governo brasileiro vai passar a exigir exames com resultado negativo para a Covid-19 nos aeroportos do país. A exigência valerá para brasileiros e estrangeiros. Em paralelo: a Covax anunciou que tem 2 bilhões de doses de vacinas e planeja realizar as primeiras entregas no primeiro trimestre de 2021 a 190 países. O Brasil integra o consórcio e encomendou 42,5 milhões de doses. Corrida global: uma integrante do governo belga divulgou, sem autorização, uma lista de preços que a União Europeia vai pagar por seis imunizantes. O documento mostrou que os europeus conseguiram acordos mais baratos que os Estados Unidos. Guedes admite não ter entregado o que gostaria; Bolsonaro e Maia trocam farpas sobre Bolsa Família O ministro da Economia, Paulo Guedes, fez um balanço das ações de sua pasta no ano e admitiu não ter entregado o que gostaria. No entanto, disse que há resultados positivos, criticou o que chamou de “narrativa negacionista” contra o governo e afirmou que não vai fazer novas promessas. Declarou ainda que não é um superministro: “Sou demissível em cinco minutos”. Guedes concedeu entrevista coletiva à imprensa por cerca de três horas. No encontro, disse que a vacinação contra a Covid-19 é o “capítulo mais importante” do combate à pandemia, passo necessário para garantir o retorno ao trabalho e sustentar a retomada econômica. Ponto em debate: Guedes disse que não é possível conceder um 13º pagamento aos beneficiários do Bolsa Família. A medida é motivo de atrito entre o presidente Jair Bolsonaro e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. Ontem, Bolsonaro culpou Maia por deixar caducar uma medida provisória sobre o assunto. Hoje, Maia reagiu e resolveu levar à votação outra MP, que estende o auxílio emergencial. Enquanto isso, o governo deve reajustar o valor médio do benefício de R$ 192 para R$ 200 e incluir no programa mais 300 mil famílias, mas não vai zerar a fila, que tem, hoje, quase 1 milhão de famílias. Viu isso? Comitiva: homem com facão se aproximou de Bolsonaro em parada fora do roteiro na Bahia e assustou a segurança do presidente. Caso da ‘rachadinha’: Cármen Lúcia mandou a PGR investigar se Abin foi usada para ajudar defesa de Flavio Bolsonaro. Caso dos atos antidemocráticos: Alexandre de Moraes determinou a prisão do blogueiro bolsonarista Oswaldo Eustáquio. Tráfico de influência: o MPF denunciou advogados que atuaram na Lava-Jato por cobrar propina de doleiro em troca de proteção. Interrogatório: a deputada Flordelis admitiu que sabia de plano para matar seu marido, o pastor Anderson do Carmo. Obituário: Doca Street, o assassino da socialite Ângela Diniz nos anos 1970, morreu aos 86 anos. Marketing: com a marca desgastada por escândalos de corrupção, Grupo Odebrecht trocou o nome para Novonor. Fim de ano: o presidente do TJ atendeu a um recurso da prefeitura e suspendeu liminar que determinava lockdown em Búzios (RJ). Cinema: “Bacurau” foi incluído por Barack Obama em sua lista dos melhores filmes do ano. Panorama CBN: as principais notícias em até meia hora As mais lidas do site do GLOBO 1. De volta ao lockdown, Búzios tem quase 90% de ocupação em hotéis e festas com ingressos à venda para o réveillon 2. Biden escolhe para Departamento do Interior deputada indígena que promoveu moções contra Bolsonaro 3. Prêmio da Fifa: Por que Jorge Jesus, campeão da Libertadores no Flamengo, não foi votado 4. Como são as vacinas que ainda seguem fora dos planos do país? 5. Atriz do ‘Zorra’ morre vítima de Covid-19 à espera de um leito de CTI no Rio Estas são as principais notícias de hoje. Acompanhe, também, a edição da manhã, que reúne todas as informações para você começar o dia bem informado. Aproveite e receba as outras newsletters do GLOBO. Inscreva-se aqui. Obrigado pela leitura! (21) 4002-5300 - Capitais e grandes cidades | 0800 021 8433 - Demais localidades   Ainda não é assinante do Globo? 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