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domingo, 3 de fevereiro de 2019

Boletim diário da ONU Brasil: “Especialistas em direitos humanos vão investigar assassinato de mulheres e crianças no Mali” e 2 outros.



Boletim diário da ONU Brasil: “Especialistas em direitos humanos vão investigar assassinato de mulheres e crianças no Mali” e 2 outros.

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Boletim diário da ONU Brasil: “Especialistas em direitos humanos vão investigar assassinato de mulheres e crianças no Mali” e 2 outros.

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  • Especialistas em direitos humanos vão investigar assassinato de mulheres e crianças no Mali
  • OMS elogia políticas de Uganda para prevenir ebola
  • Esforços para paz na Somália tiveram ‘progresso significativo’, diz representante especial
Especialistas em direitos humanos vão investigar assassinato de mulheres e crianças no Mali
Posted: 04 Jan 2019 12:54 PM PST
Forças de paz da ONU promovem atividades de assistência e segurança em comunidade da região de Mopti. Foto: MINUSMA/Gema Cortes
Forças de paz da ONU promovem atividades de assistência e segurança em comunidade da região de Mopti. Foto: MINUSMA/Gema Cortes
Um ataque em Koulogon Peul, cidade no centro do território malês, deixou pelo menos 37 civis mortos no primeiro dia de 2019. Mulheres e crianças estão entre as vítimas, segundo a Missão de Paz da ONU no Mali (MINUSMA), que anunciou na quinta-feira (3) que o crime será investigado com a ajuda de especialistas das Nações Unidas em direitos humanos.
A missão cobrou justiça para os cidadãos, cujos assassinatos acontecem em meio a crescentes confrontos intercomunitários, alimentados por disputas de décadas sobre questões de terra e gado. Conflitos envolvem pastores em toda a região do Sahel e também grupos extremistas armados.
De acordo com a MINUSMA, às 5h da manhã de 1º de janeiro, criminosos armados chegaram a Koulogon Peul e atacaram os moradores. Além dos mortos e feridos, o grupo deixou um rastro de destruição nas estruturas de casas e celeiros, propositalmente, segundo a missão da ONU. A instituição informa ainda que os homens vestiam roupas de caça tradicionais, associadas ao povo Dozos.
A vice-representante especial da missão, Joanne Adamson, pediu que “os autores (do crime) sejam responsabilizados” e disse que torna-se cada vez mais importante pôr um fim à violência nas regiões de Mopti, onde fica a aldeia atacada, e Segou. “Precisamos intensificar nossos esforços para encontrar soluções políticas e jurídicas”, enfatizou a dirigente.
A MINUSMA elogiou o rápido envio de tropas ao local do ataque, bem como a decisão de abertura de um inquérito policial. O organismo também afirmou que enviará nos próximos dias uma equipe de direitos humanos, a fim de apoiar a ação das autoridades.
“Esse trabalho tornará possível realizar uma investigação na zona em que o ataque aconteceu”, explicou um comunicado da missão, que acrescentava ainda que os especialistas ajudariam na coleta de provas e no esclarecimento das razões para os homicídios.
O episódio de violência é o mais recente envolvendo milícias que praticam “autodefesa” e grupos armados no Mali, país cuja região norte foi tomada por extremistas em 2012. Embora militares franceses tenham conseguido expulsá-los, os jihadistas mantiveram seu apoio em comunidades no norte e no centro do território, causando uma deterioração significativa da situação humanitária ao longo dos últimos 12 meses.
Em torno de 7,2 milhões de pessoas, espalhadas pelos 50 distritos administrativos do país, foram afetadas pela insegurança, secas e enchentes. Desse contingente, 3,2 milhões precisam de assistência humanitária, na avaliação do Escritório das Nações Unidas de Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA). Quatro regiões têm níveis agudos de malnutrição, acima do limite de alerta de 10% – Gao, Menaka, Segou e Timbuktu.
Para que a conjuntura melhore no Mali, a implementação efetiva do acordo de paz no norte precisa acontecer, aponta o OCHA em seu Panorama Humanitário Global de 2019. O documento também indica outras medidas importantes, como a restauração da lei e de serviços básicos por todo o país e a proteção de civis pelas forças nacionais e internacionais.
 
OMS elogia políticas de Uganda para prevenir ebola
Posted: 04 Jan 2019 12:07 PM PST
Enfermeira prepara leito para um paciente com suspeita de infecção por ebola no distrito de Kasese, Uganda, próximo à fronteira com a República Democrática do Congo. Foto: UNICEF/Michele Sibiloni
Enfermeira prepara leito para um paciente com suspeita de infecção por ebola no distrito de Kasese, Uganda, próximo à fronteira com a República Democrática do Congo. Foto: UNICEF/Michele Sibiloni
O início de um surto de ebola na República Democrática do Congo levou a vizinha Uganda a implementar uma série de medidas preventivas para manter a doença distante. Em território congolês, já chega a pouco mais de 600 o número de pacientes infectados, dentro e fora da região de Kivu do Norte. Desse grupo, 368 morreram em meio a uma epidemia que é considerada a segunda mais mortal dessa patologia.
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Ghebreyesus, elogiou na quinta-feira (3) a resposta das autoridades ugandesas, lembrando o histórico de prevenção eficaz do país e explicando que as estratégias de Uganda já foram “reconhecidas globalmente”. Alertas rápidos, ações imediatas e uma coordenação efetiva em campo foram elementos fundamentais da política que ajudou a controlar o maior surto já registrado no país, em 2000 e 2001, quando 574 pessoas foram infectadas e 261 morreram.
Em 2018, na República Democrática do Congo, esforços de saúde foram afetados por operações de grupos armados e também por protestos políticos, bem como pelo deslocamento de cidadãos potencialmente infectados.
O número crescente de congoleses com ebola despertou preocupação entre o governo de Uganda — que decidiu priorizar a vacinação de profissionais de saúde na linha de frente, examinar viajantes em pontos de entrada do território e promover a comunicação sobre os riscos da doença.
Essas medidas preventivas, disse Ghebreyesus em pronunciamento ao lado do primeiro-ministro ugandês Ruhakana Rugunda, “vão longe” em seu intuito de salvar as vidas dos profissionais de saúde. O dirigente do organismo internacional acrescentou que a OMS está “realmente grata pelo compromisso e apoio do governo”.
Segundo a agência da ONU, conter a proliferação do ebola envolve também a coleta e testagem de amostras de sangue em casos suspeitos, bem como iniciativas de capacitação para a gestão das infecções, atenção psicossocial e cursos sobre enterros seguros e dignos para as vítimas fatais.
De acordo com a OMS, o contato com agentes infecciosos mortais pode fragilizar sistemas de saúde já deficientes, permitindo que outros vírus fujam do controle. O chefe da instituição ressaltou a necessidade de fortalecer a atenção primária de saúde em Uganda e prevenir doenças transmissíveis e não transmissíveis, a fim de alcançar a cobertura universal de saúde.
Ruhakana Rugunda, chefe do Estado ugandês, agradeceu o reconhecimento da OMS e afirmou que as conquistas de seu país se devem à liderança geral da Organização. O primeiro-ministro disse ainda que levar saúde para todos é essencial para combater muitas das aflições que a nação vive. “Não temos escolha a não ser apoiar a saúde pública”, completou.
 
Esforços para paz na Somália tiveram ‘progresso significativo’, diz representante especial
Posted: 04 Jan 2019 12:07 PM PST
Mulheres e crianças internamente deslocadas em um centro do Programa Mundial de Alimentos (PMA) em Mogadíscio, na Somália. Foto: Giles Clarke for Getty/OCHA
Mulheres e crianças internamente deslocadas em um centro do Programa Mundial de Alimentos (PMA) em Mogadíscio, na Somália. Foto: Giles Clarke for Getty/OCHA
Esforços do governo da Somália para alcançar uma paz duradoura por meio de reformas e transformações políticas progrediram ao longo de uma “trajetória positiva”, mas todos os envolvidos no processo precisam “seguir na mesma direção”, disse na quinta-feira (3) o representante especial das Nações Unidas no país ao Conselho de Segurança.
Nicholas Haysom elogiou o escritório do primeiro-ministro do país por “liderar esforços do governo para combater a corrupção” e elogiou melhoras no gerenciamento das finanças públicas, que levaram a um superávit de 8 milhões de dólares em setembro do ano passado.
Mas sobre o complexo processo de reformas do “Mapa sobre Políticas Inclusivas” na Somália, Haysom afirmou que um “marco importante” foi perdido após não cumprimento de um prazo em dezembro para esboço da nova lei eleitoral. Apesar disso, a Comissão Eleitoral Nacional Independente realizou progressos em planejamento de registros de eleitores e 35 partidos políticos foram registrados oficialmente.
A “participação significativa de mulheres” no processo de Revisão Constitucional e em outros esboços de acordos nacionais sobre justiça, compartilhamento de recursos minerais e “alocação de poderes e federalismo fiscal” é essencial, disse a autoridade sul-africana da ONU, que também comanda a Missão de Assistência das Nações Unidas na Somália (UNSOM).
No entanto, disse, um contínuo impasse entre os líderes do governo central e de Estados da Somália está ofuscando o progresso no país. Segundo Haysom, isto “continua impedindo progresso na definição do modelo federal, na construção de instituições do Estado e na implementação da Arquitetura de Segurança Nacional”.

Risco de “complexidade virar conflito”

O representante especial destacou que “políticas são complexas em qualquer nação, mas em uma que ainda está estabelecendo suas normas, parâmetros institucionais” e debatendo sobre como irá trabalhar pelo bem comum, “há um risco de a complexidade virar conflito”.
Isto se mostrou o caso no processo eleitoral da Somália, onde acusações de violência e de interferência por parte do governo federal, que surgiram após a prisão de um candidato que era ex-vice-líder do movimento Al-Shabaab, “deterioraram o processo e não são bom presságio para as eleições”, disse Haysom.
Ele disse ser lamentável que 15 pessoas, incluindo um membro de uma assembleia regional, tenham perdido suas vidas, acrescentando que a detenção do ex-líder do grupo extremista pode impedir que outras pessoas abandonem violência terrorista em troca de participação nas urnas.

Al-Shabaab ainda é “maior fonte de insegurança”

O Al-Shabaab continua sendo “a maior fonte de insegurança na Somália”, disse Haysom, elogiando a condenação por parte do governo a um ataque do grupo no Ano Novo contra a sede da ONU na capital da Somália, que deixou três funcionários da ONU feridos.
Graças às tropas da União Africana e de forças do governo, ataques convencionais foram amplamente frustrados, disse.
Haysom acrescentou que a ONU “continua apoiando a prevenção de conflitos e esforços de resolução em diversas partes do país em colaboração com nossos parceiros”.
Necessidades humanitárias permanecem altas no país, com 4,2 milhões de pessoas precisando de ajuda e proteção, com quase dois terços destas sendo crianças. “Cerca de 1,5 milhão possuem severa insegurança alimentar em níveis de crise ou emergência. Cerca de 2,6 milhões de pessoas estão deslocadas internamente”, afirmou.
O representante especial acrescentou que o respeito aos direitos humanos e à lei humanitária internacional, além da proteção de civis em meio à violência, “permanecem essenciais para a transição da Somália para a paz sustentável”.
 
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