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sábado, 1 de dezembro de 2018

Boletim diário da ONU Brasil: “O que você precisa saber sobre a Conferência do Clima da ONU na Polônia, a COP24” e 2 outros.



Boletim diário da ONU Brasil: “O que você precisa saber sobre a Conferência do Clima da ONU na Polônia, a COP24” e 2 outros.

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Boletim diário da ONU Brasil: “O que você precisa saber sobre a Conferência do Clima da ONU na Polônia, a COP24” e 2 outros.

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  • O que você precisa saber sobre a Conferência do Clima da ONU na Polônia, a COP24
  • UNICEF: 80 adolescentes poderão morrer diariamente de AIDS no mundo até 2030
  • Em dia mundial, chefe da ONU alerta para momento crítico na resposta ao HIV
O que você precisa saber sobre a Conferência do Clima da ONU na Polônia, a COP24
Posted: 01 Dec 2018 07:05 AM PST
Vista aérea do fiorde de gelo de Ilulissat, na Groenlândia. Foto: ONU/Mark Garten
Vista aérea do fiorde de gelo de Ilulissat, na Groenlândia. Foto: ONU/Mark Garten
No domingo (2), as Nações Unidas dão início a negociações críticas sobre como responder de forma coletiva e urgente ao aquecimento global. Durante duas semanas, líderes mundiais, pesquisadores, ativistas, representantes do setor privado e de comunidades locais estarão reunidos em Katowice, na Polônia, para a COP24, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas.
Os participantes vão trabalhar em um plano de ação para implementar os compromissos assumidos no Acordo de Paris, firmado há três anos na capital francesa.
Abaixo está um guia para a COP 24, feito para esclarecer as maiores dúvidas que você pode ter sobre o encontro.
1. O básico: UNFCCC, ONU Meio Ambiente, OMM, IPCC, COP24, Protocolo de Kyoto, Acordo de Paris… Alguém me explica tudo isso?
Estas siglas e nomes de lugares representam ferramentas e termos internacionais que, sob a liderança da ONU, foram criados para ajudar a avançar a ação climática globalmente. Todos eles desempenham funções específicas e diferentes para alcançar a sustentabilidade ambiental. Veja como eles se encaixam:
Em 1992, a ONU organizou um grande evento no Rio de Janeiro, chamado Cúpula da Terra, no qual a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) foi adotada.
Neste tratado, países concordaram em “estabilizar concentrações de gases causadores do efeito estufa na atmosfera”, para impedir a interferência perigosa das atividades humanas no sistema climático. Atualmente, a convenção possui 197 signatários. A cada ano, desde que o tratado entrou em vigor, em 1994, uma “conferência das partes” – uma COP – é realizada para discutir como caminhar rumo a esse propósito. Desde então, foram realizadas 23 COPs e a 24ª será neste ano.
Como a UNFCCC estipulava valores não vinculantes sobre emissões de gases do efeito estufa nem possuía um mecanismo de aplicação, várias “extensões” do tratado foram negociadas durante as COPs, incluindo o famoso Protocolo de Kyoto, em 1997. Esse acordo definiu limites de emissões para países desenvolvidos, que deviam ser alcançados até 2012.
Outro documento foi o Acordo de Paris, adotado em 2015, no qual todos os países do mundo concordaram em aumentar esforços para limitar o aquecimento global a 1,5°C acima de temperaturas pré-industriais. Os Estados signatários também se comprometeram a impulsionar o financiamento de ações climáticas.
Duas agências apoiam os trabalhos científicos da ONU sobre mudanças climáticas: a ONU Meio Ambiente e a Organização Meteorológica Mundial (OMM). Juntas, elas estabeleceram em 1988 o Painel Intergovernamental sobre as Mudanças Climáticas (IPCC). O organismo é formado por centenas de especialistas, que se dedicam a analisar dados e fornecer evidências científicas confiáveis para negociações sobre as mudanças climáticas, incluindo as que serão feitas em Katowice.
2. A ONU parece estar fazendo várias conferências e cúpulas sobre esta questão… Elas são frutíferas?
Estes encontros têm sido vitais para encontrar um consenso sobre uma questão que exige uma solução global. Embora avanços tenham sido mais lentos que o necessário, o processo – que tem sido tão desafiador quanto ambicioso – conseguiu unir todos os países, em meio a circunstâncias muito diferentes. Progresso tem sido verificado a cada passo do caminho. Algumas das ações concretas adotadas até agora provam uma coisa: ações climáticas têm um impacto positivo real e podem realmente ajudar a impedir o pior.
Entre conquistas notáveis já alcançadas, estão:
  • Ao menos 57 países conseguiram diminuir suas emissões de gases do efeito estufa aos níveis exigidos para conter o aquecimento global.
  • Existem ao menos 51 iniciativas de “precificação do carbono”, para cobrar aqueles que emitem dióxido de carbono por cada tonelada emitida.
  • Em 2015, 18 países de alta renda se comprometeram a doar 100 bilhões de dólares ao ano para ações climáticas em países em desenvolvimento. Até o momento, mais de 70 bilhões de dólares foram mobilizados.

3. Por que todos estão falando sobre o Acordo de Paris?

O documento de Paris — que fornece ao mundo a única opção viável para responder às mudanças climáticas — foi ratificado por 184 partes e entrou em vigor em novembro de 2016.
Os compromissos contidos no acordo são significativos:
  • Limitar o aumento da temperatura média global para menos de 2°C e buscar esforços para limitar o aumento de temperatura a 1,5°C.
  • Intensificar o financiamentos das ações climáticas, incluindo a meta de 100 bilhões de dólares ao ano de países doadores para países de menor renda.
  • Desenvolver planos climáticos nacionais até 2020, incluindo metas e objetivos autodeterminados.
  • Proteger ecossistemas benéficos que absorvem gases causadores do efeito estufa, incluindo florestas.
  • Fortalecer a resiliência e reduzir a vulnerabilidade climáticas.
  • Finalizar um programa de trabalho para implementar o acordo em 2018.
Os Estados Unidos, que aderiram ao acordo em 2016, anunciaram em julho de 2017 a intenção de abandoná-lo. No entanto, o país permanece parte do acordo até pelo menos novembro de 2020, que é o prazo mais cedo para deixar o tratado legalmente.
4. Por que o teto de 1,5°C é uma linha crítica?
De acordo com o mais recente relatório científico do IPCC, conter o aquecimento global a 1,5°C, acima de níveis pré-industriais, irá ajudar a protelar danos devastadores e permanentes ao planeta e seus habitantes. Essas consequências incluem: a perda irreversível de habitat para animais do Ártico e da Antártida; maior número de casos frequentes de mortes por calor extremo; escassez de água, podendo afetar mais de 300 milhões de pessoas; desaparecimento de recifes de corais que são essenciais para comunidades inteiras e para a vida marinha; aumento do nível do mar, o que ameaça o futuro e a economia de ilhas inteiras.
A ONU estima que as mudanças climáticas afetariam 420 milhões de pessoas a menos se conseguirmos manter um aumento de 1,5°C, em de 2°C.
Ainda estamos longe de alcançar um futuro neutro em carbono, com um total líquido de zero emissões de CO2, e a necessidade de seguir em frente é maior do que nunca. Os dados nos mostram que ainda é possível limitar as mudanças climáticas para 1,5°C, mas a janela de oportunidade está se fechando e irá exigir mudanças sem precedentes em todos os aspectos da sociedade.
5. Por que a COP24 é tão importante?
A COP deste ano em Katowice, na Polônia, é especialmente importante porque 2018 é o prazo com que os signatários do Acordo de Paris concordaram para adotar um programa de trabalho capaz de implementar os compromissos do tratado. Isto exige o ingrediente mais importante e único: confiança entre todos os países.
Entre as muitas outras questões que precisam ser resolvidas, está o financiamento de ações climáticas em todo o mundo. O mundo não pode perder mais tempo: precisamos concordar coletivamente com um caminho corajoso, ambicioso e decisivo para seguir em frente.
6. Quais evidências serão usadas para as negociações na COP24?
As discussões terão base em evidências científicas coletadas ao longo dos anos e analisadas por especialistas. Serão usados principalmente os relatórios a seguir:
  • O relatório Especial do IPCC sobre o Aquecimento Global a 1,5°C – saiba mais clicando aqui (em português).
  • O relatório sobre a Lacuna de Emissões 2018, da ONU Meio Ambiente – saiba mais clicando aqui (em português).
  • O boletim 2018 sobre concentração de gases causadores do efeito estufa, da OMM – saiba mais clicando aqui (em português).
  • A análise 2018 sobre a camada de ozônio, da OMM e ONU Meio Ambiente – saiba mais clicando aqui (em português).
7. Como você pode acompanhar as discussões na COP24?
Existem muitas maneiras para acompanhar os acontecimentos:
  • Acompanhar a página especial sobre a COP24 em português do serviço de notícias da ONU – clique aqui.
  • Se inscrever no newsletter sobre Mudança Climática para receber destaques diários do serviço de notícias da ONU direto da Polônia – clique aqui (em português).
  • Acompanhar as publicações da ONU Brasil sobre a conferência – clique aqui para ver as notícias da COP24.
  • Seguir a hashtag #ClimateAction no Twitter;
8. Como você pode participar da discussão e fazer a sua parte?
Você pode seguir a ferramenta Climate Action ActNow.bot, na página do Facebook das Nações Unidas – acesse clicando aqui. A iniciativa vai recomendar ações diárias para salvar o planeta e contabilizar o número de ações realizadas, para medir o impacto que movimentos coletivos podem ter.
Ao compartilhar seus esforços de ações climáticas nas redes sociais, você pode encorajar mais pessoas a fazerem o mesmo.
Além disso, a iniciativa People’s Seat, lançada pelo secretariado da UNFCCC, garante que você contribua diretamente com as conversas na COP24.
9. Por que a ONU também está planejando uma Cúpula sobre Mudanças Climáticas para 2019?
Para fortalecer as ambições e ações climáticas a partir dos resultados da COP24, o secretário-geral da ONU, António Guterres, está convocando uma Cúpula sobre Mudanças Climáticas para setembro do ano que vem. Marcado antes do prazo de 2020 para países finalizarem seus planos climáticos nacionais, o encontro tem o objetivo de focar em iniciativas práticas para limitar emissões.
A cúpula vai se concentrar em ações em seis áreas: transição para energia renovável; financiamento de ações climáticas e precificação de carbono; redução de emissões das indústrias; uso da natureza como uma solução; cidades sustentáveis e ações locais; e resiliência.
 
UNICEF: 80 adolescentes poderão morrer diariamente de AIDS no mundo até 2030
Posted: 30 Nov 2018 12:45 PM PST
Jovens em Moçambique organizam programa de TV para falar sobre gravidez na adolescência, sexualidade e prevenção do HIV. Foto: UNICEF
Jovens em Moçambique organizam programa de TV para falar sobre gravidez na adolescência, sexualidade e prevenção do HIV. Foto: UNICEF
Até 2030, cerca de 80 adolescentes vão morrer todos os dias de AIDS se não acelerarmos o progresso na prevenção da transmissão, disse na quinta-feira (29) a chefe do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), Henrietta Fore. Às vésperas do Dia Mundial contra a AIDS, 1º de dezembro, a agência da ONU divulgou um novo relatório sobre a epidemia de HIV entre os jovens.
De acordo com o levantamento, 3 milhões de pessoas com 19 anos ou menos estão infectadas com o HIV em todo o mundo. Mais da metade das crianças que morrerão de AIDS não chegarão aos cinco anos de idade, revela a pesquisa.
“O relatório deixa claro, sem uma sombra de dúvida, que o mundo está fora do caminho no que diz respeito a acabar com a AIDS entre crianças e adolescentes até 2030”, disse Fore. O fim da AIDS é uma meta ambiciosa, concebida pela coalizão de agências da ONU para pôr fim à epidemia. Essa aliança se consolidou no Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS).
Segundo a publicação “Crianças, HIV e AIDS: O Mundo em 2030”, as tendências atuais indicam que mortes relacionadas à AIDS e novas infecções estão em redução, mas a trajetória descendente não está acontecendo rápido o suficiente.
Esforços para prevenção e tratamento da infecção, destacou Fore, ainda estão fora do desejado, especialmente no que diz respeito à transmissão do HIV de mães para bebês. “Programas para tratar o vírus e impedir que se propague entre crianças mais velhas não estão nem perto de onde deveriam estar”, acrescentou a dirigente.
O número de infecções de mães para filhos caiu em torno de 40% nos últimos oito anos, mas meninas ainda representam dois terços de todas as novas infecções por HIV entre adolescentes e taxas de infecção entre crianças mais velhas são as de redução mais lenta, de acordo com o UNICEF.
O relatório cita uma meta global para garantir que o número de crianças infectadas com o HIV não ultrapasse 1,4 milhão até 2030. O valor projetado a partir dos atuais esforços de saúde pública é de 1,9 milhão, bem acima do previsto. Dois milhões de novas infecções podem ser evitados até 2030, se compromissos internacionais forem cumpridos, estima o fundo da ONU.
O UNICEF aponta que muitos adolescentes e crianças infectados não têm conhecimento do seu estado sorológico e, mesmo se testados como HIV-positivos, raramente aderem aos tratamentos corretos.
A visão da agência para uma geração livre da AIDS implica fortalecer os métodos de testagem centrados nas famílias, para ajudar a identificar crianças com HIV que ainda não foram diagnosticadas. O organismo internacional também defende o uso de plataformas digitais para aumentar a conscientização a respeito da transmissão e prevenção do vírus.
“Não podemos vencer a luta contra o HIV se não acelerarmos progresso para prevenir a transmissão para a próxima geração”, completou Fore.
 
Em dia mundial, chefe da ONU alerta para momento crítico na resposta ao HIV
Posted: 30 Nov 2018 12:15 PM PST
Jovem sul-africana exibe miçanga com o símbolo do movimento pelo fim da AIDS. Foto: Peace Corps/PEPFAR
Jovem sul-africana exibe miçanga com o símbolo do movimento pelo fim da AIDS. Foto: Peace Corps/PEPFAR
Trinta anos após o primeiro Dia Mundial contra a AIDS, lembrado em 1º de dezembro, a resposta ao HIV ainda está em um ponto crítico, afirmou neste sábado o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres. Chefe da ONU ressaltou que a atual resposta dos países vai definir o curso da epidemia – se irá acabar até 2030 ou se gerações futuras terão de carregar o fardo da infecção.
Em mensagem para a data, Guterres destacou que grandes progressos foram feitos em diagnósticos, tratamentos e esforços de prevenção, mas alertou que o ritmo não corresponde à ambição global.
O Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 3 prevê que a AIDS seja eliminada como ameaça de saúde pública até 2030. Outros marcos internacionais, como as metas 90-90-90 da ONU, estabelecem que até 2020, 90% das pessoas com HIV terão conhecimento do seu estado sorológico, 90% dessas estarão tomando os medicamentos antirretrovirais e 90% desses indivíduos sob tratamento terão a carga do vírus suprimida.
Desde o início da epidemia no mundo, mais de 77 milhões de pessoas foram infectadas pelo HIV e mais de 35 milhões morreram de doenças relacionadas à AIDS. Hoje, em torno de 37 milhões de pessoas vivem com HIV, segundo dados de 2017 do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS) – com margem de erro de 31,1 milhões a 43,9 milhões. Desse grupo, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) estima que 3 milhões tenham 19 anos de idade ou menos.
“Ainda há tempo para ampliar (o acesso a) testes de HIV, para permitir que mais pessoas tenham acesso a tratamentos, para aumentar os recursos necessários para prevenir novas infecções e para acabar com o estigma. Nesta encruzilhada crítica, precisamos fazer a virada certa agora”, disse Guterres.
Em relatório divulgado na quinta-feira (29), o UNICEF afirmou que cerca de 80 adolescentes irão morrer todos os dias de AIDS se progressos na prevenção da transmissão não forem acelerados. Apesar das tendências de redução em mortes relacionadas à doença e também no número de novas infecções, a trajetória descendente não está acontecendo rápido o suficiente, segundo a agência da ONU.
O relatório cita uma meta global para garantir que o número de crianças infectadas com o HIV não ultrapasse 1,4 milhão até 2030. O valor projetado a partir dos atuais esforços de saúde pública é de 1,9 milhão.
Em seu comunicado, Guterres ressaltou o estigma e as discriminações que afetam populações-chave para a resposta à epidemia, como homens gays e outros homens que fazem sexo com homens, trabalhadores sexuais, pessoas trans, usuários de drogas injetáveis, indivíduos privados de liberdade e migrantes.
No total, uma em cada quatro pessoas com HIV não sabe que tem o vírus, o que as impede de tomar decisões informadas sobre prevenção, tratamento e serviços de apoio e cuidado.
 
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